Casa Excalibur 513M parte 2 de 2 Eu fiquei encantado com o que vi. Vou relatar mas nem sei se tenho palavras: A luz era amarelada (igual do restaurante Outback, quem conhece as casas antigas sabe o que eu me refiro), claro o suficiente para ver as pessoas mas de longe eram todos iguais. O salão era todo cercado por janelas altas com cortinas escuras tampando, o texto tinha umas pinturas mas não conheci decifrar devido a pouca luz que vinha de arandelas nas laterais, nada do teto, muito embora um lustre magnífico de cristais existisse mas desligado. Ao centro uma mesa com baldes de gelo e bebidas, alguns petiscos bem apetitosos. Encostado nas paredes diversas poltronas de couro, bem reforçada de tom escuro. Em cada poltrona num total de 13 havia um homem sentado, sem máscara, com uma capa preta, uma batina com tiras na frente e todos com o mesmo modelo de cueca do modomo, slip de couro, realçando as malas. Assim que entrei vi meu homem me olhando, ele não piscava, me olhava como um leão olhando uma gazela. Numa poltrona com adereços dourados um homem com capas douradas e batas no mesmo tom, só a cueca igual a dos demais. Todos com esses trajes tinham um ar de machos reprodutores muito sensuais. Nenhum dos machos usava máscaras, apenas eu e outros 12 “musas”, isso mesmo, eles se referiam a nós de musas. Cada musa foi até seu homem e ficou ao lado conforme instruções do Grão Mestre. Ele disse que tinham 5 musas novas no grupo e iria explicar o que estava acontecendo. Caras musas, vocês estão aqui porquê seu mestre possuidor confiou em você para fazer parte dessa confraria. Cada um tem uma relação especifica com sua musa e não interferimos, se é apenas sexual ou romântica, não cabe a confraria interferir, apenas que seja com pessoas sadias e responsáveis. Nosso grupo aluga essa casa da sociedade secreta dona deste templo. Todos aqui fazem parte desta sociedade, embora ela seja maior, apenas os treze mestres possuidores seja os integrantes dessa confraria sexual. Aqui costumamos fazer sexo em grupo ou cada um com seu par, não distinguimos, só que tem que ser aceito pelo mestre a participação de outro mestre ou musa. A sauna que todos ja conhecem, também é uma casa custeada por nós, portando ela é privada, e mantemos dias fixos de funcionamento. A grande maioria dos possuidores são casados assim como vocês, e temos regra de JAMAIS interferir no casamento. Temos apenas um objetivo aqui, satisfação sexual e romance conforme o caso, mas apenas aqui, na sauna ou em lugar escolhido pelo mestre, mas nunca em motéis. Para mantermos essa estrutura, temos uma regra simples, um leilão das musas, onde o primeiro lance sempre é 10.000,00 e a partir disso livre até que tenha um vencedor. Do valor arrematado, 5.000,00 fica para a confraria custear as instalações e funcionamento e o restante fica para a musa. A reunião na casa acontece a cada 3 meses. Possivelmente vocês musas poderão voltar e passar pelo mesmo leilão. Se o mestre possuidor não vier e não enviar uma musa por outro mestre, automaticamente ele paga os 5.000,00 de custeio. Nunca tivemos ausência de mestres, algumas vezes ja vieram sem musas devido a oura parte desse leilão. Quem arremata a musa, tem direito de usar sexualmente durante as próximas horas, até as 18h quando encerramos nosso encontro e voltamos a ser quem somos. Confesso que fiquei assustado com aquilo, eu seria leiloado e fodido por outro macho. Minhas pernas enfraqueceram. Terminando a explicação, o Grão Mestre disse que se alguma musa quisesse desistir, poderia voltar a sala anterior e esperar seu macho outra casa ao lado do Templo, onde tem todo conforto para aguardar o fim, ja que irá retornar com seu mestre. O Grão Mestre levantou se e pegou pelas mãos e desfilou sua musa, que era uma belezinha, pernas grossas, bunda peluda mas bonita, e usava uma tornozeleira de ouro, que depois fiquei sabendo que era como ele foi marcado pelo macho. Na sequência abriu o leilão, um mestre novo e bem robusto ja ofereceu 10 mil, outro 15 mil e o primeiro 17 mil e arrematou com a desistência do outro. A musa foi ficar ao seu lado. E assim foram os leilões, sendo que um macho só podia arrematar duas musas. Entendi que isso era para estimular nenhum macho ficar chupando o dedo. No final, era uma forma de ajudar as musas se manterem e manter o grupo unido. Pelo que percebi depois conversando com as outras musas experientes da casa, elas ja tinham fodido com quase todos os machos e gostavam muito dessa experiência. Na minha vez meu macho levantou se e me demonstrou aos demais, arranquei suspiro de vários machos e deram parabéns ao César. Iniciou o leilão e o primeiro lance foi 15 mil, e olhei ao meu macho que ficou inerte. Outro mestre mandou 20 mil, na sequência 30 mil e meu macho sereno. Fiquei com um ódio e ele com um riso preso. Mais um lance de 40 mil, outro de 45 mil e por último 50 mil. Os homens ficaram num clima entre eles e meu macho sereno. Por Grão Mestre perguntou se tinha mais lances, e no ultimo instante ele lindo demais disse, 100 mil!!! Nossa, meu coração saiu pela boca de emoção, pois qualquer valor acima de 59 mil ele vencia, mas quis deixar claro pra todos que eu pertencia somente a ele, e me deu 95 mil pelo meu cuzinho. Estava louco pra pular nele, mas esperei o GM falar, senhores, divirtam se. Uma cortina se abriu e outro ambiente com um sofá em curva lindo se mostrou e vários equipamentos para fazer sexo, tipo as cadeiras de motéis. Abracei o César e beijei ele, quis tirar minha máscara mas ele não deixou, falou que só ele poderia me ver e mais ninguém. Abracei ele forte e ele a mim, ajoelhei e comecei a chupar o pau dele na frente de todos o que fui seguido pelas outras musas com seus machos. Meu homem me pegou pelos braços e me levou para um equipamento parecido com uma sela, onde ele sentava, e eu encaixava meu cu na piroca dele e o movimento era incrível porque sentis o pau dele entrar fundo me arrobando gostosamente. Não tinha como não gritar de prazer. O salão era uma luxúria só, com todos fodendo e alguns grupos numa suruba com quatro pessoas fodendo entre si. Experimentei varios aparelhos e terminamos no sofá em curva onde eu gozei duas vezes, ja que César não havia gozado e eu ja na primeira vez. Ele continuou e não aguentei e gozei de novo. Foi incrível isso, e sem dor, só prazer. Em cada canto tinha água e bebidas, tubos de ky e preservativos. Tudo muito organizado. Fizemos sexo por duas horas seguidas, com pausas apenas para repor as energias. Fui penetrado de todas as formas pelo César. Engoli sua porra por três vezes e mais duras ficaram dentro do meu cu. Fiquei literalmente arrombado, um buraco mesmo mas feliz. Antes de irmos embora César me colocou de quatro, fez eu expelir a porra dele num lenço, limpou meu anel e besuntou uma pomada ao mesmo tempo anestésica e cicatrizante. Ele disse que meu cu valia ouro e tinha cuidar. Eu disse, vale mesmo, 100 mil pirocadas. Ele riu e disse que pagaria um milhão se fosse o caso mas ninguém iria deflorar meu rabo, só ele. Voltamos sem conversar muito, estava dolorido, e cansado. Ele tinha um ar feliz e isso meu alegrava muito. Chegamos na empresa dele, me acompanhou até meu carro e me deu um envelope com 95 mil. Eu peguei o envelope e enfiei no bolso dele e disse que meu cu era dele e não tinha valor no mundo que tirasse isso dele. Ele ficou ofendido e se despediu me dando um beijo na boca. Entrei no meu carro feliz e estava chegando em casa recebi um sms do banco com um alerta, de transferência de pix de 95mil. Na sequência uma mensagem, você vale cada centavo 513M, eu te amo.
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Delicia saber que é propriedade de outro macho e fazer de tudo para deixá-lo satisfeito. O cuzinho arrombado arregaçado e dolorido é um preço pequeno para se sentir assim. Vale cada centavo investido aplicado nos fundos da poupança.