O ultimo adeus ao Macho

Se chegou neste conto, recomendo ler também: O iniciador de macho, Eu fêmea 513M e Casa Excalibur, pois estão conectados a este final de história.
Inicialmente gostaria de esclarecer que a Casa Excalibur é um clube fechado, onde os treze machos controlam o acesso e não permitem novos associados machos e as musas são escolhidas e apresentadas por eles, ou seja, não tem como entrar por vontade própria. Recebi diversas mensagens pedindo contato para fazer parte, lamento por não ajudar. Vamos a parte final dessa história.
Aquela semana foi difícil, pois a última mensagem do César, meu macho, me pegou desprevenido. Ele escreveu: Eu te amo 513M. Nossa relação era baseada em eu satisfazer as vontades sexuais dele como ele mandava e me satisfazer em ser possuído por um macho viril igual a ele. Eu não respondi nenhuma de suas mensagens depois disso, ficou muito confuso tudo aquilo. Era apenas sexo, e não deveria ter levado para o lado da paixão. Ele sempre deixou claro o quanto eu deveria manter meu casamento e ser bom marido, e ele me vem com declaração de amor.
Depois de duas semanas sem responder nenhuma mensagem, ele parou de enviar mensagens. Cerca de 2 meses depois, e ele me ligou e foi seco: 513M poderia almoçar comigo hoje no meu escritório? Nem travei, na hora ja respondi, sim meu macho, com enorme prazer. Ouvi um risinho contido ao fone, e fiquei feliz.
Chegue no horário combinado, Clarice me deu um abraço gostoso e agradeceu por ter vindo, disse que ele estava muito mal é só ligou depois que conversou muito com ela, de tanto insistir. Ele estava simplesmente destruído por dentro e precisava muito de mim.
Eu não reconheci ele, barba por fazer, olhos fundos, um pouco mais magro. Cheguei até ele, ele me acompanhando com os olhos, me ajoelhei na frente dele, e coloquei minha cabeça apoiada em suas pernas, olhei para ele e pedi perdão. Ele começou a chorar e me levantou me abraçando. Maurício você não precisa pedir perdão, eu que errei e confundi você com meus sentimentos, não deveria ter feito aquilo. Nos beijamos com uma emoção contida que extravasava forte, seus braços fortes me envolvia e seu calor me acalantava. Ficamos assim, e nem percebemos a Clarice entrar e preparar nosso almoço numa mesinha no canto do escritório. Ele pegou em minhas mãos e me conduziu a mesa. Ele me serviu uma salada caprese, uma taça de vinho Cabernet Sauvignon Chileno muito bom. Começou a falar:
Eu vivia uma vida simples, tocava os negócios que eram muitos empreendimentos e isso não tinha espaço para vida social, por isso desistiu de casamentos e mulheres, era muito complicado para ele conciliar tudo isso. A casa dos 13 com o clube de sexo e a sauna era perfeito, ja que ele mantinha muitos homens submissos a ele. Ele comia por semana pelo menos três caras diferentes e sustentava eles como amantes e todos aceitavam numa boa, até me conhecer. A forma como eu me dediquei a ele foi única, o sexo que fazíamos era mágico e quantidade deixou de ter importância para qualidade das nossas aventuras sexuais. Ele amou a confiança que depositei nele quando fomos a Casa Excalibur. E ali foi a ruína dele pois não se conteve e expressou seu sentimento. Disse que me amava e que respeitou quando não respondi mais. Estava sofrendo mas por amor.
Lágrimas escorriam de seus olhos. Eu sequei pra ele, e beijei seu rosto lindo. Eu ouvi tudo que ele disse e comecei dizendo: César você é tudo pra mim, eu amo cada fibra de você, amo ficar junto com você, amo chupar seu pau e ser fodido por você, meu cu esta piscando igual vagalume desde a hora que você me ligou ansioso por seu fodido por você. Me assustei com o que disse pois eu estava extravasando minhas vontades sexuais sem pensar em mais nada. Me assustei de verdade pois eu também amo minha mulher e tudo que já vivemos, eu jamais me separaria dela e ao mesmo tempo não poderia iludir você com um romance incompleto pois não poderia viver contigo.
Ele disse que pensou em tudo isso depois do que ele tinha feito por isso se afastou mas o amor e a falta de contato estava matando ele, pois ele não pensava em nada a não ser estamos juntos novamente enlaçados.
Terminamos o almoço e ficamos abraçados no sofá um fazendo carinho no outro, nos beijando e grudados. Seu pau estava rasgando a calça mas ele não avançou e eu também não. Era apenas dois amantes se reconectando. Perto das três da tarde, ele me chamou para irmos embora, e assim fizemos, ele dirigiu o carro para uma direção diferente da usual, fomos para a casa dele. Portões altos, bom sistema de segurança, casarão antigo mas bem conservado, entramos pela garagem a cozinha, onde ele pegou água e sem largar minhas mãos foi mostrando o belíssimo imóvel. Não detalharei o interior mas posso assegurar que tudo de bom gosto e refinado. Fomos a seu quarto, onde uma cama king size ao centro com espelhos na parede e teto, cortinas escuras tom de vinho, dava um ar erótico e acolhedor. Alguns apetrechos para Bondage que me explicou que praticava no passado com a esposa.
Eu me virei, disse que agora era nós. Tirei minha camisa, abaixei as calças, tirei o sapato, virei de costas para ele apreciar s calcinha branca com um bordado discreto mas muito especifico 513M?? em vermelho. Estava de costas mas tive certeza que ele viu o bordado, pois avançou sobre mim, me pegando no colo e me beijando, dizendo que me amava que eu fazia ele muito feliz, me colocou na cama e chupava meus pescoço e m beijava, eu acariciava seus cabelos e olhava aquela macho sedento por sexo. El m virou de bruços e ergueu minha bunda e delicadamente puxou a calcinha, depois cheirou a calcinha e beijou o bordado. Começou a beijar minha bunda com paixão, abriu minha fenda e colocou sua língua no buraquinho que piscava freneticamente pedindo por ele. Ele passava a lingua nas pregas castigando meu cu, eu gemia feito uma cadela no cio, ele introduzia sua língua o mais fundo que conseguia e meu corpo pegava fogo, fez isso por dez minutos até eu começar a tremer forte, e comecei a gozar com o cunete mais gostoso que tive. Meu corpo relaxou e cai na cama mole. Ele me cobriu com uma manta e me deixou lá. Foi ao banheiro tomar uma ducha, voltou depois de 20 minutos, enrolado numa toalha, um copo com uma dose de Royal Salute e uma taça de vinho pra mim. Tomei um dose e coloquei a taça ao lado e beijei meu macho, aquele gosto de whisky deixava mais másculo ainda, cheirei aquele peito peludo com cheiro de Bleau de Chanel, cheiro de homem, de macho, de garanhão, e fui descendo até o caminho da vara, abrir a toalha e vi um pau babando, cabeçudo e brilhando. Beijei e ele gemeu, peguei naquele corpo roliço cheio veias saltadas e chupei com vontade, coloquei o que cabia em minha boca e me deliciei com aquele sabor. Lambi as laterais até as bolas, lindas e pensadas, passei a língua, e olhava nos olhos dele, lindos a me fitar, até e me levantar e me beijar e dizer, Eu te amo Mauricio, quero você pra sempre. Divido você com apenas ela, vou cuidar de vocês dois, meus amores, minha vida. Empurrei ele na cama, puxei a calcinha de lado, com os dedos lubrificados pelo ky que pegue na cama, laceei e sentei naquele pau, devagar, sentido cada veia, até as bolas encostarem em minha bunda. Depois de um tempo, comecei a cavalgar primeiro devagar depois com vontade, e assim foi até sentir meu pau encolhido gozar novamente e meu cu contrair e ele esporrar dentro de mim urrando de prazer. Cai sobre ele e nos abraçamos suados mas realizados. Ele deixou de ser meu macho e passou a ser meu homem. Agora eu e ele, e ela também mas apenas comigo. Ficamos juntos até inicio de 2021 quando ele foi parar no hospital por COVID. Ele teve problemas e ficou internado por 63 dias, não resistindo e veio a óbito. Tivemos uma vida plena de homem e fêmea por 8 anos. Minha esposa também faleceu neste meio tempo por complicações com diabetes, antes deles, me apoiou todo o tempo. Fiquei só mas com eles dentro de mim.