Nesse local eu e Lurdinha passávamos horas beijando de língua e também nos apalpando; eu apertava suas mamas fartas e ela fazia o mesmo no meu pau dentro da calça que pulsava abusado querendo mais que isso; vez por outra, Lurdinha abria a camisa do uniforme e exibia seus deliciosos peitões deixando que eu os segurasse nas mãos e até mesmo desse umas chupadinhas nos bicos durinhos; já em outras ocasiões ela me fazia abrir a braguilha da calça e puxava meu pau para fora punhetando bem devagar; jamais aceitou chupar ou lamber minha rola, mas eu me dava por satisfeito com o que tínhamos até então.
Com o passar do tempo, Lurdinha mostrou-se uma verdadeira devassa chegando a propor que eu e outro colega desfrutássemos de beijos em trio; mesmo surpreso com a proposta acabei aceitando, pois também me descobria um safado; então, naquele banco no ponto cego Lurdinha se sentava entre nós dois e trocava beijos, ora comigo, ora com o outro assim como se deliciava em apertar nossas picas por cima da calça, permitindo também que apalpássemos seus peitões; certo dia durante essa pegação com beijos de língua ela perguntou se toparíamos um encontro na casa de sua amiga Belinha para uma diversão mais abusada. É claro que eu e meu amigo, Gustavo, aceitamos sem titubear.
Belinha, ou melhor Isabel, era uma garota que estudava em outra classe do mesmo ano e que era a melhor amiga de Lurdinha; sempre que possível as duas estavam juntas tanto dentro como fora da escola; como havia um trabalho em grupo a ser feito, Belinha formou o grupo conosco e sugeriu que fossemos à sua casa naquela mesma tarde; eu e Gustavo nos entreolhamos um tanto ressabiados, mas logo Lurdinha emendou afirmando que a amiga ficava sozinha em sua casa já que seus pais trabalhavam fora e voltavam muito tarde.
Assim, logo após o almoço eu e Gustavo nos encontramos com Lurdinha e juntos rumamos para a casa de Belinha; Lurdinha vestia uma calça jeans bem justa e uma camiseta branca de mangas curtas e fez questão de dar a mão para ambos; Belinha residia em um sobrado recém construído localizado em uma rua pacata e arborizada; assim que chegamos Lurdinha já foi entrando sem pedir permissão e nós a acompanhamos; a porta principal estava destrancada e na sala estava Belinha vestindo apenas uma camiseta regata e calcinha de renda azul celeste.
Enquanto nos beijava no rosto, Belinha divertia-se com nossa expressão embasbacada e nos convidou a sentar em torno da mesa de centro sobre o enorme tapete que parecia cobrir todo o piso do ambiente; ficamos papeando sem mais nem menos e algum tempo depois as meninas saíram da sala retornando com refrigerantes e alguns petiscos; retomamos o papo até Lurdinha fazer a proposta de fazermos um jogo da verdade.
Sobre a mesa ela colocou uma garrafa vazia de refrigerante e ditou as regras que consistiam em cada um por vez girar a garrafa e lançar um desafio para aquele a quem ela apontasse; ficamos todos empolgados e foi a própria Lurdinha que deu início ao jogo.
-Duvido que você tenha coragem de me beijar! – perguntou Lurdinha para Belinha assim que a garrafa apontou para ela.
A garota não titubeou inclinando o corpo sobre a mesa enquanto sua parceira fazia o mesmo e ambas selaram um beijaço com direito a estalo sabedoras de que nos deixaram com um tesão desmedido. O jogo seguiu com a vez de Belinha que desafiou Gustavo a ficar sem roupa, o que não foi tão provocante assim já que meu colega prontamente se pôs nu em pelo fazendo questão de exibir seu cacete grosso e rijo ante o olhar faiscante das garotas.
“Duvido você mostrar os peitões!”, disse eu para Lurdinha quando da minha jogada; Lurdinha deu uma risadinha marota e livrou-se da camiseta e do sutiã ostentando as enormes mamas de mamilos intumescidos e aureolas arrepiadas. Nas jogadas seguintes todos estávamos pelados nos observando com aquela inquietude característica da adolescência e o clima ganhava contornos libidinosamente provocantes.
-Último desafio pra vocês garotões! – anunciou Belinha com tom malicioso – Eu chupa a buceta da Lurdinha se vocês se beijarem! …, mas tem que ser pra valer, hein?
Eu e Gustavo nos encaramos e pela primeira vez na vida eu não senti qualquer receio do que poderia acontecer, mesmo que isso significasse não acontecer nada! E para minha surpresa, Gustavo não recuou aproximando-se de mim e segurando meu rosto com suas mãos enquanto trazia seus lábios para perto dos meus; o primeiro contato de nossas bocas foi algo tão intenso que minha pele arrepiou-se e um formigamento brotou em minhas entranhas.
Foi um beijo demorado de línguas se degustando e o prazer dominando nossos corpos de tal modo que nossas ereções tornaram-se ainda mais acentuadas o que deixou nossas parceiras subindo pelas paredes; e assim que nos desvencilhamos tínhamos olhares lânguidos que denunciavam um “quero mais!”; mal houve tempo para qualquer ação, pois Lurdinha se deitou sobre o tapete abrindo e erguendo as pernas flexionadas a espera da boca de sua amiga.
Eu e Gustavo não conseguíamos acreditar na cena que se desenrolava diante de nossos olhos com Belinha mergulhando seu rosto entre as pernas da amiga usufruindo de sua bucetinha com enorme voracidade; Lurdinha não demorou para começar a gemer e gritar ensandecida pelo prazer que sentia com a língua abusada da amiga e anunciava e comemorava cada orgasmo que explodia em suas entranhas.
Era algo tão intenso que mal percebi quando Gustavo cingiu meu membro com a mão passando a me punhetar vigorosamente; olhei para ele, mas ele não me encarava dedicando total atenção ao embate das garotas que prosseguiam naquela deliciosa sacanagem oral; meio introvertido decidi retribuir o gesto de Gustavo e também segurei sua vara grossa aplicando uma punheta veemente.
Repentinamente, o cenário mudou com Lurdinha e Belinha desfrutando mutuamente de suas bucetas em uma posição que depois descobri tratar-se do chamado “meia nove”, e Gustavo substituindo sua mão pela boca em minha rola, aplicando lambidas e chupadas muito vorazes que me deixaram em estado de êxtase incapaz de reagir senão gemendo, suspirando e acariciando seus cabelos. É claro que também nós partimos para o tal meia nove, pois não podíamos ficar no zero a zero e o nosso espetáculo passou a ser protagonizado pelas garotas que se posicionaram de tal modo que cada uma divertia-se em lamber nossas bolas ou mesmo nossos selos anais potencializando o prazer que acabou por eclodir em um gozo caudaloso que fizemos questão de engolir sem qualquer preconceito.
Logo depois lá estávamos nós suados, prostrados e ofegantes com olhares entrecruzando-se numa mescla de satisfação e também de dúvida sobre o que sentíamos após aquele primeiro embate sexual grupal. E assim que foi possível, Lurdinha decidiu romper o marasmo imposto por nossas posturas aproximando-se de mim e tratando logo de abocanhar meu pau mamando até conseguir deixá-lo ereto novamente; em seguida ela se deitou e abriu as pernas do mesmo modo que fizera para Belinha dirigindo um olhar desafiador para mim.
Me coloquei entre as suas pernas, deixei que ela guiasse meu pau na direção de sua gruta e desferi um movimento pélvico contundente irrompendo para dentro dela que soltou um gritinho estridente ao sentir-se invadida por mim. “Ahhh! Que gostoso! …, agora mexe! Mexe, mas não goza dentro de mim, hein!”, pediu ela com tom balbuciante me fitando com uma expressão ansiosa, denunciando que eu não era o primeiro a possuí-la. Dei início então a uma sucessão de movimentos pélvicos cadenciados ora enfiando, ora sacando minha rola de sua gruta sempre ao som de seus gemidos e ante os olhos estupefatos da pequena plateia composta por Belinha e Gustavo.
O clima novamente contagiou-se e os espectadores passaram para o protagonismo com Belinha de quatro esperando para receber o cacete grosso de Gustavo em sua gruta que no momento em que o fez causou enorme estardalhaço na garota cujos gritos precisavam ser abafados por sua mão para não chamar a atenção de incautos no entorno. “Aiii! Cadela! Para de gritar, sua louca!”, resmungou Lurdinha para a amiga entre seus gritinhos e gemidos. Todavia, a reclamação de Lurdinha não surtiu efeito com Belinha gritando ainda mais cada vez que Gustavo socava seu pau com força para dentro dela.
-Essa garota é mesmo uma putinha desvairada! – comentou Lurdinha para mim com tom maroto – Tudo isso porque deve ser a primeira vez dela! O Gugu deve ter descabaçado a putinha!
Mesmo surpreso com o comentário maledicente de Lurdinha não consegui esconder um risinho safado intensificando ainda mais meus movimentos de pélvis e quadris, provocando uma sequência de orgasmos que sacudiam o corpo da minha parceira que parecia tomada por um transe enlouquecedor. Caminhávamos eu e ela para o meu clímax e pressentindo sua proximidade avisei-a do que estava por vir. “Não goza dentro de mim! Tira que eu te finalizo em minha boca!”, exigiu ela com tom impaciente já metendo as mãos em meu peito e me empurrando para longe.
Assim que me deitei, Lurdinha pousou sua cabeça no meu ventre e segurou a vara tomando-a em sua boca deitando chupadas e lambidas desatinadas até que eu não me contive ante os espasmos involuntários e contrações, eclodindo em um novo orgasmo que encheu a boca de minha parceira com uma nova carga de sêmen. Lurdinha mostrou-se hábil e reter o volume em sua boca engolindo-o sem cerimônia não sem antes exibi-la para sua amiga que gritava ainda mais.
Logo a seguir foi a vez de Gustavo chegar ao seu clímax recebendo o mesmo tratamento de Belinha que não apenas o empurrou como procurou desvencilhar-se para evitar um mal muito maior, deliciando-se em mamar a piroca do meu amigo até ele gozar em golfadas enchendo tanto a boquinha dela que não conseguiu conter o volume que acabou lambuzando o ventre do rapaz ante os olhos assustados de sua parceira. Com o tempo sendo nosso maior inimigo naquela altura de nosso périplo, nos concentramos em limpar a bagunça que havíamos feito, nos vestir e nos despedir com a maior brevidade possível. E de tudo que aconteceu naquela tarde, o que ficara em minha mente foi o beijo de Gustavo.