Traições oportunas (parte 05) Do ponto de vista dela
Narrado do ponto de vista dela): Eu sempre me perguntava como tudo parecia mais fácil para os homens; se eles sentiam desejo de pular a cerca para uma foda fortuita, eles assim agiam sem que recebessem uma reprimenda ou crítica da sociedade; já a mulher, quando se sente insatisfeita e pensa em fazer o mesmo, acaba recuando com receio de se tornar o assunto mais vibrante e comentado por todos os meios. Jorge, meu marido já não tinha mais tesão por mim …, isto é, não tinha ou apenas decidiu direcioná-lo para outra buceta, mais nova e suculenta; aliás, creio que não se tratava apenas de uma, mas de algumas vadias que se entregavam com facilidade, seja pela atração ao perigo, seja pelos bolsos recheados do trouxa que de tão arrebatado se torna cego e surdo ao resto do mundo. Quando terminava de tomar banho eu me examinava diante do espelho de corpo inteiro e por mais que tentasse não conseguia encontrar um detalhe anatômico digno de crítica ou mesmo repulsa; desde jovem sempre fui muito fogosa, e é claro que Jorge não foi meu primeiro macho …, na verdade, minha primeira experiência sexual foi com meu avô paterno, um velhote safado e oportunista que soube me seduzir e tirar o meu cabaço com muito gosto. Confesso que aquele idoso safado sabia dar prazer a uma mulher; fosse com o uso de sua ferramenta que ainda dava no couro, fosse alçando mão de outros recursos de que dispusesse ele cumpria a função de macho. E isso tanto é verdade, que houve um momento que eu, ainda adolescente cheguei a me apaixonar por ele. “É, minha netinha …, aprenda que amor de pica, fica!”, dizia ele com tom proverbial e uma pontinha de maledicência. Depois dele outros vieram antes que eu conhecesse o Jorge e toda a sua habilidade em seduzir uma mulher …, e então o resto é história, pois agora depois de trinta e cinco anos de casamento, ele simplesmente sequer olhava para mim, agindo as vezes como se eu fosse invisível. O resultado desse tratamento possui duas vias: ou a mulher encapsula sua libido em definitivo e direciona todo seu amor para filhos e netos, tornando-se uma pessoa incompleta, ou ela escolhe viver a vida e procura por alguém que apague seu fogo com desejo e carinho. E eu estava nessa encruzilhada quando algumas coisas aconteceram para me fazer ver o mundo com outras cores ainda mais vibrantes. O primeiro evento deu-se de forma um tanto desconcertante quando Juca, o irmão de meu marido separou de sua terceira esposa vindo a morar conosco por absoluta falta de opção. Ele era aquele tipo de homem que quase toda mulher acha desprezível, com seu jeito calhorda, seu olhar maledicente e suas frases sempre insinuantes, Juca não merecia o respeito das fêmeas, até mesmo porque ele cedia facilmente a uma bucetinha que se lhe oferecesse alheio às consequências de seu comportamento reprovável. Confesso que, até então, jamais sentira tesão por ele e que nunca me passou pela cabeça dar-lhe a oportunidade de partir para cima de mim, não fosse uma situação que me deixou arrebatada pelo que ela representava naquele momento de minha vida; foi em uma tarde quente de verão quando eu retornava das compras; corri para o banheiro sentindo a premente necessidade de aliviar minha bexiga e assim que entrei dei com Juca pelado tomando banho; com a porta do box aberta o safado manipulava sua benga cujas dimensões deixaram-me boquiaberta. Juca tinha uma piroca que deixava a de seu irmão no chinelo e cuja rigidez era algo simplesmente alucinante. Quando nos entreolhamos ficamos ambos incapazes de esboçar uma reação e eu experimentava a sensação de minha vulva umedecer não apenas pela vontade de urinar enquanto Juca trazia estampado no rosto uma expressão desconforto pela situação esforçando ainda em esconder aquela pistolona sem obter êxito; acabei sentando no vaso e sentindo algo morno escorrer de minha vulva provocando uma deliciosa sensação de prazer que eu não sentia há muito tempo. Não trocamos uma palavra sequer e Juca cuidou logo de enrolar uma toalha retirando-se do banheiro e me deixando ali, sentada no vaso usufruindo algo muito próximo de um orgasmo! Naquela noite dormir foi algo impossível porque eu não conseguia parar de pensar em como seria trepar com aquele macho pirocudo preenchendo minha xereca e me fazendo gozar tudo que tinha direito; revirei-me na cama várias vezes ouvindo meu marido resmungar pelos meus movimentos e acabei me levantando; fui para cozinha e tomei um copo com água gelada encostando o ventre na geladeira aberta num esforço de apagar o fogo que me consumia as entranhas. -Opa! Desculpa, cunhada! Também fiquei com sede! – anunciou Juca ao surgir na cozinha me pegando assustada e desprevenida – será que posso tomar um gole de água gelada? Estendi a garrafa de água que ele pegou procurando por um copo; ofereci o meu e ele aceitou; depois de saciar sua sede pensei que Juca se retirasse, porém ele não o fez vindo a se sentar numa das cadeiras ao redor da mesa me fitando com uma expressão enigmática; observei seu olhar e não consegui decifrá-lo, mas rapidamente percebi o volume surgindo dentro de seu calção. “Olha, cunhada …, me desculpa aquela hora no banheiro …, não queria …, você sabe, né? Não foi pensado …, mas …, porra! Você entrou no banheiro …”, balbuciou ele com tom de voz inseguro me levando a crer que se tratava de uma oportunidade que não podia ser desperdiçada. -Seu safado! Você fez de propósito, sim! – retruquei fingindo um tom raivoso enquanto fechava a porta da geladeira e caminhava em sua direção – você tá doido pra meu fuder, não é? Fala logo! Quer a bucetinha da sua cunhada, não quer? Por um minuto, Juca exibiu uma expressão aturdida sem saber o que responder sinalizando que eu estava no controle da situação; me aproximei dele um pouco mais e num gesto impensado tirei a camisola ostentando minha nudez para seus olhos gulosos. “Põe essa pistolona pra fora! Mostra ela pra mim!”, exigi eu com tom entrecortado e respiração acelerada, pondo de lado todo o perigo que minha atitude envolvia; o rosto do meu cunhado imediatamente mudou guardando uma nova expressão repleta de safadeza e ele não perdeu tempo em pôr para fora o cacetão que já se mostrava na plenitude de uma suculenta ereção. Sem pensar em mais nada, eu me pus de joelhos entre suas pernas cingindo a sua ferramenta passando a lamber a chapeleta antes de abocar o bruto lhe premiando com uma deliciosa mamada; fazia tanto tempo que eu não tinha uma piroca na boca que a sensação resultou em um gozo fortuito que verteu da vulva, lambuzando a parte interna das minhas coxas. Perdi a conta das gozadas que desfrutei enquanto mamava a piroca do meu cunhado e fiquei ainda mais açodada quando senti suas pulsações antes do sujeito despejar uma carga de sêmen quente e espesso dentro da minha boca quase me fazendo engasgar. -Nada disso, vadia! Não foge não! Trata de engolir tudo! – rosnou ele segurando minha cabeça quando fiz menção de recuar cuspindo a pistola da minha boca. Acabei me vendo obrigada a engolir toda aquela gala volumosa fazendo de tudo para não engasgar com o cafajeste me impedindo de fugir do castigo; quando tudo finalmente acabou, Juca soltou minha cabeça e eu estava tão entontecida pelas gozadas que ainda vertiam da minha buceta que caí para trás sentada no piso frio da cozinha. “Caralho, cunhada! Você gozou a valer, hein!”, comentou ele com tom zombeteiro apontando para minha vulva. Notando que eu não correspondia à sua safadeza, Juca se recompôs e saiu da cozinha me deixando lá sentada no chão com a boca e a buceta lambuzadas; tomada por uma pesada sonolência vesti a camisola e me arrastei até a cama pouco me importando se meu marido adúltero notaria alguma coisa no dia seguinte. Nos dias que se seguiram eu e Juca não nos olhávamos e muito menos conversávamos, pois creio que de ambos os lados havia o receio de que meu marido pudesse desconfiar de alguma coisa. Uma tarde, Juca chegou mais cedo do seu trabalho e veio ao meu encontro na cozinha pedindo um café fresco; preparei um café para ele que com a caneca na mão sentou-se em uma cadeira bem atrás de onde eu estava; senti um arrepio percorrer a espinha quando imaginei que o calhorda pudesse estar me comendo com os olhos. Estava encostada na pia preparando alguma coisa quando tomei um susto ao sentir a mão pesada de Juca apalpando minha nádegas. -Ô, cunhadinha! Libera essa xaninha pra mim, vai? – pediu ele sussurrando em meu ouvido com um tom maledicente – Afinal, hoje é meu último dia aqui com vocês …, amanhã vou embora da cidade! Não sei porque razão interpretei aquilo como uma barganha, mas mesmo assim me contive mantendo pose de mulher honesta; alheio ao meu comportamento, Juca começou a levantar o vestido até alcançar a cintura da calcinha puxando-a para baixo; mais arrepios percorreram a minha pele enquanto o safado apalpava e apertava minhas nádegas com sua mão grande e um pouco áspera indicando o que viria a seguir. Quando dei por mim, Juca já havia feito a calcinha escorrer pelas pernas até o chão pedindo que eu me inclinasse sobre a pia; obedeci sem pensar e ele cuidou de manter o vestido levantado enquanto me ajudava a ficar livre da calcinha; não contive um gemido de tesão quando ele dedilhou minha xereca forçando que eu abrisse as pernas um pouco mais me inclinando sobre a pia até deixar a gruta aberta para ele, que se pôs de joelhos atrás de mim e começou a linguar a região; o safado sabia linguar uma buceta com tanta maestria que gozei sem demora; ele continuou linguando e eu desfrutando de uma gozada atrás da outra. Com gestos um pouco embrutecidos, Juca me fez ficar de frente para ele enquanto me erguia até deixar-me sentada sobre a pia com as pernas bem abertas e a buceta ao alcance de seu pinguelo rijo; o descarado não fez muita cerimônia enterrando sua benga dentro da minha buceta com uma estocada forte e contundente que me obrigou a abafar o grito que subiu pela garganta com a mão espalmada sobre a boca; o abusado começou a socar com força ao mesmo tempo em que apertava minhas mamas por cima do vestido me deixando muito mais excitada; abri o vestido e fiz que ele visse minha tetas nuas com os bicos durinhos em mais um ato de pura provocação. Sem perder o ritmo das socadas, Juca caiu de boca nas minhas mamas, sugando só bicos com desmedida voracidade e provocando uma nova onda de orgasmos sacudindo meu corpo; sentindo suas socadas vigorosas sacudirem meu corpo e sua boca chupando meus mamilos eu redescobria o prazer de uma boa trepada e pouco me importava se naquele momento fossemos flagrados pelo meu marido traíra o que me proporcionaria um prazer inexplicável e ainda maior do que aquele que já encharcava minhas entranhas de prazer. A impetuosidade e desempenho de meu cunhado eram coisas realmente impressionantes e eu jamais imaginara que um homem pudesse fuder uma fêmea com tanta energia sem dar nenhum sinal de arrefecimento, sempre socando forte e fundo quase me fazendo perder os sentidos dominada pelas gozadas que faziam meu corpo pulsar de um modo que há muito tempo eu não sentia. “Argh! Ahnnn! Olha …, olha, putinha! …, vou encher essa bucetona de porra …, agoraaaaaaa!”, gemeu ele pouco antes de uma última e profunda estocada que me fez vibrar enquanto usufruía do gozo viril de meu cunhado me preenchendo com tal intensidade que experimentei uma última gozada alucinante que quase me fez gritar de prazer; permanecemos naquela posição que mesmo incômoda era de um requinte animalesco comigo apreciando a respiração frouxa de Juca e sua língua passeando pelos meus mamilos. Depois daquele encontro ardente Juca foi embora e eu me senti saciada por algum tempo, mas logo os suores noturnos, o comichão nos mamilos e o choro da piriquita novamente afloraram me deixando enlouquecida de tesão; com filhos adultos e já fora de casa senti necessidade de preencher minha vida com algo mais, pois caso permanecesse na pasmaceira morreria de tanto bater siririca; decidi então procurar um emprego, já que antes de casar eu trabalhei por um bom tempo; é claro que meu marido achou ridículo minha intenção, porém não pôs obstáculos apenas alertando que eu poderia bater com a cara no chão. Antes de mais nada me inscrevi em um curso rápido de técnicas de administração e como sempre fui muito dedicada concluí o curso com louvor; agora vinha a etapa mais difícil: arrumar um emprego! “Putz, mulher! Você é o que meu marido Aurélio tá precisando!”, comentou uma amiga em tom efusivo quando nos encontramos em um supermercado durante as compras. Aurélio era dono de uma oficina mecânica e vivia reclamando do que ele chamava de “a papelada!”; tivemos uma conversa rápida que resultou na minha contratação imediata. Em questão de semanas consegui colocar tudo em ordem e logo depois comecei a avaliar algumas situações. Aurélio resistiu às minhas propostas, mas logo acabou se convencendo de que devia me dar um crédito e em poucos meses sua oficina se tornou muito lucrativa e também muito procurada; como o local era um ambiente informal, eu me vestia com roupas despojadas, sempre de calça jeans bem justa (que eu adoro marcar minhas formas roliças!) e camisetas básicas de cores variadas. Tudo ia bem e aquele meu furor na piriquita diminuiu de intensidade. Todavia, uma situação me incomodava e ela se chamava Beto! Beto era um dos funcionários de Aurélio que não perdia uma oportunidade para me assediar com insinuações pouco sutis e gestos provocativos; no início dei um chega pra lá nele, afirmando que quando ele se tornasse um homem talvez tivesse uma chance comigo; no fundo eu gostava das suas provocações; Beto era um jovem de uns dezenove anos, corpo malhado em academia que ele frequentava muito mais para azarar a mulherada, mas que resultava em um corpo de formas esplêndidas aliadas à sua beleza ainda juvenil; de qualquer modo eu adotava a filosofia de que “casa em que se ganha o pão não se come a carne!”, embora fosse eu quem quisesse ser comida! E tudo ficaria assim mesmo, não fosse o destino, esse malvado! Numa sexta-feira precisei ficar até um pouco mais tarde e Aurélio me deu as chaves do estabelecimento para que eu fechasse ao terminar minhas tarefas; lá pelas tantas, Beto apareceu trazendo consigo uma sacolinha com lanche e refrigerante. “Oi, gostosa! Pensei que estivesse com fome e trouxe isso pra você!”, disse ele com tom maroto balançando a sacolinha diante de mim. No primeiro momento pensei em despachá-lo com algum requinte de crueldade, mas a ideia do lanche me venceu. Enquanto eu devorava o sanduíche, Beto sentou-se no sofá que ficava no canto oposto da minha mesa me fitando com uma expressão cobiçosa. E para piorar a situação, um temporal desabou repentinamente nos deixando presos dentro da oficina criando a situação ideal para Beto tentar mais uma investida. -Você é uma mulher muito gostosa, mas eu acho que você sabe disso! – afirmou ele se levantando e caminhando em minha direção – E quer saber o que mais? Acho que você finge se fazer de difícil, quando no fundo quer mesmo é uma boa trepada! -Parabéns! Você acertou em tudo! – respondi com tom irônico e sorriso maroto – Pena que você é tão novo! Quando estiver no ponto, eu te aviso! -Para com isso! Eu sei do que você precisa! – retrucou ele com tom irritadiço. Sem esperar por uma reposta de minha parte, Beto abriu a calça expondo sua piroca enrijecida ostentando uma expressão orgulhosa; olhei para aquela ferramenta e constatei que o rapaz tinha sido agraciado com uma bela pica de dimensões interessantes; no primeiro momento meu ímpeto foi rechaçá-lo como das vezes anteriores, todavia observando aquele instrumento pulsando com arrogância diante de meus olhos e com a chuvarada despencando dos céus sem dar trégua, senti minha gruta choramingar cheia de carência. “Olha aqui, moleque! Vou te dar uma chance, mas se botar a boca no trombone pra todo mundo eu acabo com a sua raça, entendeu?”, alertei com tom ameaçador; Beto acenou afoito concordando com minha exigência me deixando sem escolha melhor para aquele momento. Fomos para o sofá onde me sentei pedindo que ele tirasse toda a roupa e viesse para perto de mim; fiz com que ele se mantivesse de pé enquanto apalpava sua piroca apreciando não apenas sua rigidez e formato, mas também suas dimensões que logo fizeram minha xerequinha verter copiosamente; apliquei uma punhetinha e em seguida abocanhei o bruto dando ao rapaz uma mamada de respeito; conhecendo bem meu atributos orais não demorou para que Beto enlouquecesse de tesão com sua piroca sendo engolida e cuspida com uma cadência alucinante com direito a demoradas lambidas em suas bolas que pendiam como balados pesados e apertões na glande que eu as vezes mantinha presa entre os lábios. A medida em que eu me dedicava ao máximo na mamada também torcia para que o rapaz tivesse uma resistência física a altura permitindo que eu desfrutasse do desafio até onde fosse possível; interrompi nossa diversão apenas por tempo suficiente para tirar a roupa voltando a me sentar no sofá enquanto eu mantinha Beto em pé (em ambos os sentidos!); aprimorei meu dote oral ao mesmo tempo em que dedilhava minha buceta quente e úmida obtendo alguns orgasmos deliciosos. Após saciar minha vontade de chupar uma pistola, virei-me de costas permanecendo ajoelhada sobre o sofá apoiando meus braços sobre o encosto, abrindo um pouco as pernas e empinando meu traseiro até deixar minha xereca ao alcance da vara de Beto. “Vem meter, moleque! Mete esse pinguelo duro dentro da minha buceta que tá ardendo de tesão!”, ordenei com tom impaciente já gingando o traseiro diante do olhar estupefato de meu parceiro. E o Beto veio com tudo! Com tudo mesmo! Ele enterrou a pistola em minha buceta com um único golpe vigoroso e profundo cujo resultado foi uma estonteante sensação de prazer que me fez soltar gritos histéricos e gemidos tresloucados. Beto desempenhou uma pirocada delirante que me fez usufruir de muitos orgasmos que se sucediam uns aos outros sem parar quase me deixando ofegante e sem noção da realidade; muito embora ele ainda fosse um jovem afogueado confesso que metia tão bem quanto o Joca e cada pirocada desferida contra minha xereca resultava em um gozo profuso e indescritível que servia apenas para que eu ansiasse por mais …, muito mais! Com a chuva la fora e pirocada aqui dentro eu já estava beirando o desfalecimento quando o rapaz arqueou resfolegando pouco antes da sua piroca pulsar dentro de mim, esguichando seu sêmen volumoso irrigando minhas entranhas e redundando em uma derradeira gozada triunfal! Beto sacou a pistola do interior de minha gruta e cambaleou para trás esforçando em manter-se de pé. “Puta que pariu! Não é que o moleque saber foder gostoso?”, pensei eu enquanto procurava me recompor ainda com as pernas bambas e a xereca vertendo porra. Percebendo que a chuva amainava, chamei Beto pra perto de mim e lhe propus um acordo nos seguintes termos: ele fica de boca fechada e sempre que possível lhe daria a chance de me foder …, caso contrário ambos sairíamos perdendo! É claro que o safadinho aceitou!
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