Relatos: Coincidências

Creio que uma boa parte dos homens da minha geração no curso de sua adolescência tenham se aventurado em frequentar um prostíbulo ou mesmo uma zona de baixo meretrício a procura de sexo fácil oportuno e de baixo custo e claro que comigo não foi diferente; o que foi diferente foram os acontecimentos após essa minha visita à dita zona. Em posse de alguns parcos recursos financeiros oriundos de salário, aproveitei um sábado a tarde para me dirigir ao local situado no centro velho da cidade; vocês podem achar incomum, mas segundo fontes fidedignas da época esse era o melhor horário para se obter êxito, já que algumas profissionais do ramo costumavam iniciar suas atividades assim que o sol se punha (por isso a alcunha de “mariposas”).
Lá estava eu circulando como um boi sonso no pasto quando vi uma morena interessante caminhando como quem procura por alguma coisa; enchi o peito de coragem e fui abordá-la; seu nome era Luzinete e não perdeu tempo em abrir o jogo ao perceber minha hesitação. “Oi, amor! Quer fazer um programinha?”, perguntou ela com tom afável já emendando preço e condições; Luzinete como disse era uma morena com os cabelos tingidos de ruivo e raízes esbranquiçadas, lábios grossos e grandes olhos castanhos que naquele dia usava um vestido estampado com flores em fundo escuro, sandálias de salto e uma bolsa a tiracolo. Não perdi tempo em aquiescer com as condições e ela me pediu para acompanhá-la; a poucos metros de onde estávamos ela entrou por uma porta de madeira encimada por uma placa que anunciava se tratar de um hotel.
Seguindo suas instruções paguei o valor do quarto para um sujeito calvo com expressão de poucos amigos sentado atrás de um balcão que em retribuição entregou a chave do quarto para Luzinete que começou a subir a barulhenta escada de madeira sendo seguida por mim; assim que entramos no quarto ela fechou a porta, pediu seu pagamento adiantado e me disse para tirar a roupa; peguei o dinheiro e entreguei a ela para em seguida ficar pelado observando enquanto ela fazia o mesmo. Luzinete até que tinha um corpo bonito com peitos de tamanho médio ainda um pouco empinados dotados de bicos proeminentes coroados por aureolas grandes de tez mais escura, uma buceta com grandes lábios e poucos pelos e uma bunda roliça, mas um pouco caída.
Sem perda de tempo ela me empurrou para a cama ficando de cócoras sobre meu corpo e cuidando de guiar minha pistola na direção certa com uma de suas mãos; a primeira sentada foi estupenda causando enorme impacto em meu corpo que vibrou sem parar e logo seguiu-se uma série de movimentos de sobe e desce muito intensos até ela apoiar suas mãos sobre meu peito flexionar as pernas ladeando meu corpo e retomar com novos movimentos erguendo e baixando seu traseiro com o auxílio de sua pélvis como se fosse um bate-estacas; pelo jeito com que ela desempenhava seu papel supus que Luzinete tencionava ganhar um dinheiro fácil imaginando que um jovem como eu com hormônios a flor da pele e ansiedade da primeira vez não demoraria muito a gozar.
Infelizmente isso não aconteceu já que eu estava com muito tesão, mas também com expectativas sob controle sabendo muito bem o que fora buscar naquela situação; e logo o suor prorrompeu pelos poros do corpo de Luzinete que já sentia alguma dor decorrente de seu esforço. “Se você quiser posso ficar por cima para que você faça menos esforço”, sugeri eu com tom de voz ameno e respiração cadenciada. Luzinete me encarou com uma expressão de indiferença, mas logo depois aceitou minha sugestão. Fiquei por cima dela e enterrei a pistola bem fundo com o primeiro movimento ouvindo-a gemer baixinho e empreendi uma série de movimentos pélvicos muito intensos e profundos aproveitando ainda para chupar os bicos de suas mamas.
Algum tempo depois pude perceber que Luzinete desfrutara de orgasmos que sacudiam seu corpo, porém como boa profissional do ramo não deu bandeira, optando por manter-se na posição de quem tem a situação sob controle, o que não se prolongou muito, pois a certa altura ela começou a gemer pedindo que eu não parasse de socar a piroca dentro de sua gruta, cuja umidade tórrida testificava que meu esforço resultara em uma sucessão orgásmica tomando conta do corpo de Luzinete.
E quando finalmente me vi tomado por anúncios corpóreos da aproximação inexorável de meu orgasmo intensifiquei ainda mais as socadas até retesar os músculos metendo fundo e sentindo minha pistola pulsar vigorosamente enquanto despejava dentro da buceta de Luzinete uma volumosa carga de esperma quente e espesso; ao recebê-la, Luzinete não conteve um longo gemido também retesando seus músculos usufruindo de um derradeiro gozo que a pôs fora de combate; embora eu desejasse saborear mais aquele momento que fora a minha primeira trepada, Luzinete não comungava da mesma intenção não perdendo tempo em me empurrar para que ela pudesse saltar da cama e correr em direção ao banheiro onde tomou uma ducha.
No retorno ela tratou de se vestir com certa rapidez agindo como se eu não estivesse no quarto, mas mesmo assim não conteve uma espiadinha na minha expressão quando ela guardou a calcinha na bolsa e sentou-se na beirada da cama para afivelar as sandálias. “Olha, moleque, isso não é pra você sair por aí se achando ..., mas foi uma foda boa pra caralho!”, afirmou ela ainda sem me encarar; confesso que fiquei exultante e se tivesse mais dinheiro daria e ela uma boa gorjeta.
-Fica esperto, viu? - alertou ela assim que saímos do hotel – você parece ser um bom rapaz e um macho de futuro ..., não perca seu tempo e seu dinheiro vindo aqui procurar o que muita mulher por aí tá babando pra ter!
Sem esperar por uma resposta, Luzinete me deu as costas e seguiu seu caminho; com a tarde de sábado já perdendo o embate para o manto da noite me preparei para tomar o ônibus de volta para casa e ao chegar na estação de embarque (antecessora de terminal de ônibus), vi uma cena que me chamou a atenção; próximo do ponto estava um casal em plenos amassos e pegações muito além do tolerável para a época correndo o risco de ser advertido por um policial que passasse nas imediações; porém o que realmente me chamou a atenção era que a mulher entregue ao desfrute em público era alguém que eu conhecia.
Seu nome era Ivonete, morava bem próximo de minha casa e era casada com um sujeito que trabalhava como cobrador de ônibus naquela mesma linha; por óbvio que o sujeito metendo língua em sua boca não era seu marido! Imediatamente, fiz de tudo para que ela percebesse minha presença mesmo que um pouco distante e assim que Ivonete notou minha presença reagiu de pronto empurrando o sujeito para longe dela e fingindo que nada havia acontecido; o tal sujeito ao ver-se preterido disse algo inaudível para em seguida se afastar dela com ar de desdém.
É claro que com a chegada do ônibus Ivonete mostrou-se apreensiva sabendo que eu estaria entre os passageiros e tratou logo de subir dando de cara com seu marido; ela não precisou passar pela catraca e sentou-se no banco ao lado do marido baixando e cabeça e mais uma vez fingindo não me conhecer; aproveitei para cumprimentar o Josivaldo, marido dela e amigo do meu pai logo depois de pagar a passagem e segui para a frente tomando posição em um assento. No caminho de volta para casa já maquinava um jeito de usar aquela descoberta em meu favor.
Naquela época eu trabalhava com meu pai que era mecânico e tinha sua própria oficina enquanto minha mãe era vendedora domiciliar, situação que facilitava demais oportunidades de ficar sozinho em casa; e foi por conta disso que inventei uma história de semana de provas na escola para não ir trabalhar. Logo no primeiro dia de folga (uma terça-feira) me preparei para dar o primeiro bote na safada da Ivonete. Saindo de casa desci a rua pouco mais de cento e cinquenta metros até encontrar o portão alto de ferro que dava para o corredor lateral que ladeava as seis moradias que ficavam no mesmo terreno sendo que a de Ivonete era a última e a mais modesta.
Caminhei pelo corredor sempre atento a não chamar a atenção, já que eu sabia que nas demais residências haviam moradores, mas que naquela hora do dia todos estavam envolvidos em suas tarefas exigindo de mim apenas passadas silenciosas; cheguei finalmente ao meu destino e com a maior cara de pau dei alguns soquinhos na porta.
-Você? O que …, o que você quer? – perguntou Ivonete assim que abriu a porta e me viu diante dela.
Por um momento eu não disse nada preferindo apreciar a visão daquela mulher gordinha, peituda usando apenas uma camisola de alças finas cujo tecido deixava transparecer uma silhueta desnuda; só de olhar para ela minha piroca endureceu em fúria pulsando dentro da bermuda. “Meu marido não está! Se alguém te ver aqui …, já pensou?”, balbuciou ela gesticulando com os braços para disfarçar e tremedeira que tomara conta de seu corpo. Aquela situação em que eu estava no controle me enchia de expectativas e também de ousadia típica de adolescente, mas, por outro lado, eu tinha absoluta noção de que o tempo poderia não estar a meu favor cada minuto era crucial para meu deleite.
-Então, me deixa entrar, safada! – respondi com tom enfático e postura firme – Assim ninguém nos vê aqui fora!
Ivonete por um momento mostrou-se vacilante olhando para os lados e por cima do meu ombro até dar-se por vencida empurrando a porta e permitindo que eu entrasse. “Olha, deixa eu explicar …, aquilo que você viu não é nada do que você tá pensando …”, gaguejou ela tentando dissimular o que eu realmente vira, comprovando que eu controlava a situação e podia fazer o que bem quisesse; deixei que ela gastasse saliva a toa me deliciando com a oportunidade que tinha nas mãos e esperando o momento certo para dar o bote final.
-Ah! Cala boca, vadia! E tira logo essa camisola! – disse eu elevando o tom de voz e calando a ladainha de Ivonete que emudeceu fingindo choramingar – E para com essa frescura! Fica peladinha pra mim, senão você sabe o que pode acontecer!
Ivonete manteve o fingimento, porém não me desobedeceu, tirando a camisola e ficando pelada diante de meus olhos gulosos; senti a pistola pulsar mais forte e tratei de não perder tempo baixando a bermuda e expondo a ferramenta rija diante da mulher que repentinamente cessou o choramingo exibindo uma expressão cobiçosa entregando a situação de bandeja para mim; depois de me livrar das roupas caminhei até ela segurando suas mamas gordas em minhas mãos apertando-as com firmeza enquanto ouvia seus gemidos e reclamos; peguei os mamilos com as pontas dos dedos dando beliscões incessantes que fizeram Ivonete soltar gritinhos histéricos.
-Tá esperando o quê pra pegar no meu pau? – perguntei mantendo o ritmo dos apertões – vai, putinha, cadela! Pega na pistola que eu sei que você gosta!
Com gestos inseguros, ela tomou minha pistola em suas mãos sentindo sua rigidez e também examinando suas dimensões enquanto eu cuidava de alternar os beliscões com chupões nos mamilos causando mais estardalhaço na mulher que se esforçava para não urrar e com isso chamar a atenção da vizinhança. “Nossa! Ele tá tão duro! E é bem grosso, né? Alguém já te chupou?”, perguntou ela rendendo-se ao tesão que dominava seu corpo e seus sentidos.
-Não! Ninguém nunca fez isso! – respondi com tom enfático já deixando de lado o ar de cafajeste e me entregando ao desejo – Por quê? Você quer chupar ele?
Sem responder, Ivonete se ajoelhou de depois de algumas lambidas que me fizeram tremer de tesão a safada fez minha piroca desaparecer dentro de sua boca …, foi uma sensação indescritível que impactava meu corpo com arrepios subindo e descendo ao mesmo tempo em que meus músculos se retesavam e em seguida relaxavam para tornar a se contrair provocando ondas de prazer que variam meu corpo e turvavam minha mente; por mais que eu tivesse visto isso em velhas revistas pornográficas manuseadas entre jovens da minha idade, o que Ivonete me proporcionava naquele momento não tinha comparação e por mais que eu quisesse manter a postura de safado me usando de uma mulher casada, o que restava agora era uma fêmea experiente divertindo-se com um adolescente ainda despreparado para as guloseimas da vida. A mamada acompanhada de muitas carícias nas minhas bolas e lambidas na chapeleta compunham uma sinfonia sensorial única.
Deixei que Ivonete se deliciasse em mamar a minha pistola e notando sua avidez desconfiei que era algo que ela não fazia com a habitualidade que desejava, revelando que o marido não costumava aceitar esse gesto negando-lhe o prazer que ela parecia apreciar enquanto chupava e lambia minha vara; depois de um bom tempo segurei-a pelos cabelos puxando seu rosto afastando-a do meu instrumento observando sua expressão de descontentamento com meu gesto. “Agora é hora de fuder essa buceta de puta!”, anunciei eu com tom enérgico enquanto ela me fitava com uma expressão apreensiva.
-Tá bom! Mas sem gozar dentro, viu – alertou ela já se pondo em pé e apontando para a porta do quarto como nosso destino – Eu não tomo pílula e não posso ficar prenha …, senão já viu, né? Meu homem me mata!
Fomos para o quarto e Ivonete se jogou sobre a cama abrindo as pernas em um gesto convidativo; olhei aquela bucetona lisa e rechonchuda e me senti realizado; subi sobre ela que cuidou de guiar minha pica na direção de sua gruta pedindo que eu metesse sem dó; enfiei a rola o mais fundo que podia com um movimento pélvico vigoroso causando tal impacto que Ivonete não conteve um grito estridente; quando comecei a golpear com o auxílio da cintura e da pélvis senti que aquela buceta era bem mais apertadinha que a de Luzinete o que causava uma sensação ainda mais intensa e prazerosa ampliando meu desfrute sensorial e impingindo um vigor ainda mais contundente nos meus movimentos.
Não precisei de muito esforço para fazer a cadela adúltera obter seu primeiro orgasmo que foi amplamente comemorado sucumbindo logo que o segundo sobreveio …, e depois um terceiro …, e mais outro …, e outro! Eu não sabia se todo aquele prazer era produto do meu desempenho ou se a vadia não gozava há muito tempo e agora descarregava todo o seu tesão reprimido, porém isso não tinha a menor importância diante da situação repleta de luxúria em que estávamos envolvidos. Prossegui a fuder aquela buceta quente e molhada impingindo movimentos cada vez mais veementes e profundos me deliciando em ouvir a cadela traidora gemer e gritar de tesão.
No auge de minha performance senti que meu gozo sobrevinha impiedoso impondo que eu alertasse Ivonete do inevitável e cuja reação foi me empurrar pelos ombros implorando que eu não espirrasse dentro dela; dei um sorriso sarcástico acelerando minhas socadas até experimentar o primeiro espasmo que me fez saltar para trás sacando a pistola da xereca melada da minha parceira, finalizando nossa diversão com uma eloquente punheta que culminou em uma ejaculação profusa com os jatos de esperma sendo lançados para todas as direções enquanto Ivonete encolhia-se sobre a cama buscando refúgio de um eventual e indesejado respingo.
Sem perda de tempo procurei me recompor ao mesmo tempo em que a safada fazia o mesmo suplicando para que eu fosse embora antes que fossemos descobertos. “Vai logo, antes que minha enteada chegue! A diaba me detesta e adora fazer minha caveira pro pai dela!”, comentou Ivonete em tom de alerta e preocupação. Olhei para ela e confesso que naquele momento senti um pouco de pena de sua situação, até porque depois de tantos orgasmos que lhe proporcionei não seria justo prejudicá-la e também perder a chance de foder com ela novamente.
-O negócio é o seguinte, vadiazinha – respondi eu com tom enérgico – eu vou embora, mas fique certa que vou voltar pra fuder essa bucetona como ela merece!
-Não volta amanhã, não! – pediu ela com tom de súplica – vem depois, porque amanhã é dia de folga do Josivaldo e ele fica em casa direto ..., só quer saber de comer e dormir!
Concordei com seu pedido e fui embora; no caminho para casa notei uma adolescente de uns dezessete anos se esfregando em um moleque escondidos atrás do muro que fechava a lateral daquele cortiço horizontal e pensei se poderia ser a tal diabinha que Ivonete havia mencionado.
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Comentários


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betoegi Comentou em 28/11/2023

Se faz assim no conto imagina o que não faz com nossas esposas na cama … Conto bem escrito! Boas fotos !

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Comentou em 24/11/2023

Um conto intenso, bem escrito e detalhado, traz prazer e excitação durante a leitura, és um excelente escritor, parabéns.




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
Relatos: Coincidências

Codigo do conto:
208016

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
24/11/2023

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
4