O fazendeiro de Carmo de Minas que conheci no Posto BR – Parte 1 de 3
Me chamo João Carlos, sou advogado e professor universitário na região de Campinas conforme comentei em outras oportunidades, e também faço consultoria jurídica para algumas famílias, onde requer sigilo e discrição profissional, não gostam de tratar assuntos familiares com grandes escritórios para não se exporem. Uma dessas famílias que cuido da Holding Familiar, estava negociando uma área na cidade de Lorena, onde pretendiam construir um condomínio auto sustentável com uma fazenda de energia fotovoltaica, sistema de captação e tratamento de água e esgoto independente do sistema público, já que a área não é atendida pela Sabesp. Fui até cidade para tratar das autorizações do empreendimento na Prefeitura, aprovação da auto suficiência hídrica e saneamento. Como a incorporadora contratada fez um bom trabalho na documentação e já tinha dado andamento, foi apenas um serviço de acompanhamento e protocolos que dispensei dois dias e deixei tudo acertado e aprovado. Provavelmente iria retornar outras vezes quando tiver que fechar os contratos finais. Sai de Lorena logo depois do almoço na sexta-feira e peguei a estrada, porém com uma noite mal dormida devido um torcicolo que estava me incomodando há dias, parei em um Postoe Restaurante na beira da estrada para abastecer e tomar um café expresso. Depois de abastecer, entrei no restaurante e pedi um café e um pão de queijo e fui procurar uma mesa para sentar, porém não havia nenhuma e olhei para o balcão, porém preferia uma mesa. Um homem que estava sentado sozinho me viu procurando um lugar e notando meu incomodo me chamou para sentar com ele, o que eu aceitei de pronto, pois assim tomava meu café e conversava com alguém. Ele era um homem bonito, barba bem aparada, calça jeans, camisa polo, olhos verdes, pele branca e usava um boné do tipo americano de aba meio curvada, bem estiloso, típico vaqueiro americano com um sorriso contagiante no rosto, que só de ver já dava vontade de beijar, um homem gostoso de ver e de pegar, pensei comigo. Se apresentou, dizendo se chamar Roberto, enquanto comia um sanduiche de presunto e queijo, estava indo até Guaratinguetá em um haras buscar duas éguas da raça Manga Larga, que havia comprado para sua fazenda, nisso indicou uma caminhonete Ford Ranger com um trailer de animais vazio no estacionamento. O café acabou e nem percebi, pedi outro e ele continuou tomando uma coca cola, e assim o que era um simples café de 15 minutos, se tornaram 1h30 de conversa. Soube que foi casado, hoje divorciado, tem duas filhas que vivem com ele na fazenda, já que a mãe foi embora para Alemanha e nem se interessou pelas meninas quando elas ainda eram pequenas e hoje com idades de 13 e 17 anos o contato é o mínimo possível, já que ela se casou novamente e tem filhos com um alemão. Eu expliquei a ele o que fazia da vida, e o que me trouxeste a esta região, e ele gostou do meu estilo de trabalho e opção por estilo de vida, já que expliquei que não me casaria novamente e preferia curtir as boas relações que a vida proporcionasse, não importando se com homem ou mulher. Acho que nossos olhares se encontraram e a vontade e o desejo era latente, cada um atraindo o outro num jogo de sedução de dois machos, sem disputa de território, e sim vontade de usar o corpo um do outro. Ambos com muita vontade de continuar a conversa, mas ainda tinha estrada pela frente e ele tinha horário para chegar no haras, fizemos troca de contatos e um convite para visitar a fazenda e passar um final de semana degustando um delicioso café da Mantiqueira. Depois de um abraço afetuoso de novos amigos e laços que iriam se estender no futuro, peguei meu carro e parti em direção a Campinas pela rodovia Dutra depois a Dom Pedro. Cheguei em casa já era tarde da noite e assim que guardei meu carro, recebi uma foto do Roberto mostrando as duas éguas que ele havia retirado no haras, realmente uma belezura de animais, muito bonitos. No final da mensagem, ele perguntou, quando que eu viria cavalgar com ele, com uma carinha piscando, nem perdeu tempo. Trocamos mensagens durante uns três meses, sempre a noite, depois que eu voltava da faculdade e ele encerrava o expediente na fazenda. Nossas conversas ficaram mais intimas e o tesão estava nas alturas, sendo que na maioria das ligações de vídeo costumávamos a mostrar o pau um para o outro, batemos várias punhetas em vídeo, e assim uma boa amizade se formou, e ele se abriu dizendo que o motivo dele ter separado da esposa foi que ele descobriu que ela mantinha casos extraconjugais até que um dia ele descobriu da pior maneira possível, pois havia saído para visitar um produtor de café associado com estimativa de ficar 3 dias fora, porém antes de chegar na fazenda, o proprietário teve que viajar para visitar o pai doente e ele mal chegou, vistoriou a produção e retornou no mesmo dia. Chegando em casa à noite, não encontrou a esposa e foi verificar o rastreador do carro dela, já que todos os veículos possuem rastreador, e descobriu que estava localizado em um motel. Foi até o local, ficou esperando-a sair, e viu um amigo que frequentava sua casa sair e depois ela, e confrontada, ela assumiu esse caso e outros casos, dizendo que gostava de sexo e ele era fraco. A decepção foi grande, e resolveram pelo divórcio, sendo que ela que não era uma primazia de mãe, preferiu deixar a guarda das meninas novinhas com ele e foi embora para nunca mais voltar, somente para assinar a documentação do divórcio meses depois. Após a separação, ele ficou alguns anos recluso e depois começou a sair com algumas mulheres e passou a curtir homens também, e assim assumiu sua bissexualidade como algo normal. Nos identificamos por isso, pois eu também sou assim e vivo bem dessa forma. Depois dele muito insistir, eu aproveitei o feriado de 7 de setembro que cairia numa quinta-feira e confirmei com ele o final de semana na Fazenda Esperança da Mantiqueira em Carmo de Minas, sua cidade. No feriado, acordei cedo, e parti para Carmo de Minas, foram duas horas direto sem parada até o Graal Estiva, onde parei para um café da manhã com um bom pão na chapa e pão de queijo. Meia hora boa de descanso e retomei para estrada pois ainda tinham 150 km até a fazenda, e com duas horas estrava na estrada que dava acesso a Fazenda Esperança da Mantiqueira. Liguei para o Roberto avisando da minha chegada em pouco tempo e o mesmo indicou o caminho até chegar à sede. Assim que avistei o grande casarão no alto da serra, fiquei encantado pelo estado de preservação e área verde preservada. Fui recebido pelo Roberto com um afetuoso abraço e um cheiro no pescoço, como se ele estivesse marcado pelo meu cheiro. Ele me apresentou suas filhas Ana e Rose, duas belíssimas adolescentes muito bem educadas e simpáticas. Logo que adentramos o casarão, elas pegaram minha mala e me indicaram o quarto onde eu ficaria, e depois o lavabo onde fiz meu asseio e fomos para a mesa almoçar já que eram quase uma hora da tarde. O almoço foi perfeito, seguido por uma deliciosa sobremesa feita a base de doce de leite e frutas cristalizadas que a cozinheira e governanta da casa fez. Após o almoço, fomos para a varanda e ficamos Roberto e Eu, juntamente com as filhas conversando sobre a Serra da Mantiqueira e suas cidades maravilhosas e aconchegantes com cada uma delas um detalhe encantador. Uma das meninas já estava em época de vestibular e já tinha passado para medicina veterinária na UFMG e me contava os planos futuros. A mais nova estudava em um colégio privado no centro da cidade. Final de tarde, Roberto me convidou para andarmos pela fazenda a cavalo, o que recusei pois nunca andei a cavalo, mas depois de muita insistência e com muita ajuda, subi na égua chamada Ema, uma idosa muito calminha ideal para inexperientes na montaria como eu, e Roberto montou na égua Hanna, uma belezura de animal. Saímos pelos fundos da sede e nos dirigimos para uma região com floresta preservada, um riacho limpíssimo com um lago bem preservado as margens, um píer até o meio do lago, um barco provavelmente para pescaria acostado ao píer, um jet sky e uma lancha completava os recursos náuticos no lago, na sequencia margeando o rio, fomos em direção as partes altas onde avistei as plantações de café. Durante a cavalgada na trilha, Roberto me explicava que a cidade de Carmo de Minas era propicia para produção de cafés especiais, sendo que ele mesmo tinha ganho vários prêmios pela qualidade do café que produzia. Já no cafezal, fiquei impressionado com o alinhamento da plantação, a limpeza dos corredores, o tamanho da plantação. Ele me explicou que o alinhamento foi pensado para a colheita mecanizada evitando perdas e destruição de pés de cafés. O tamanho das árvores era porque depois 15 anos da planta ele faz a troca e replanta novas mudas, pois o pico de produção fica entre 5 e 15 anos, muito embora ele produza até os 25 anos, mas para a qualidade que ele oferece, ele faz o replantio após 15 anos. A planta de café nas produções costuma ter tronco com até 10 centímetros de diâmetro e até 5 metros de altura, porém aqui não chega a 3,5 metros devido esse replantio antecipado. Por isso se avista pela fazenda áreas com tamanhos diferentes, pois todo ano uma área é replantada, assim não prejudica a produção geral. Ele também compra a produção de outras fazendas que seguem as mesmas técnicas que ele implementou e assim garante a qualidade do produto que vai com o selo da Fazenda Esperança de Carmo de Minas. Eu que só apreciava um bom expresso, fiquei impressionado com o tanto de cuidados e conhecimentos aplicados em uma plantação de café. O sol já se punha e tomamos caminho de volta para sede, no dia seguinte eu teria a oportunidade de conhecer os locais de secagem dos frutos e de torra, já que ele tinha um sistema de torrefação próprio para garantir a o resultado final do café dele, pois é na torra que faz a diferença em um bom café. Com ele na frente, guiando a trilha de volta, pude observar melhor o Roberto, com braços fortes, coxas grossas, uma bunda saliente, ombros largos, e porte grande, ele tinha cerca de 1,90, um homem grande, barba bem cuidada, cabelos negros, bem cortados e uma boca sensual. Ele parou a égua dele e pediu para eu encostar e se inclinou e me segurou pelo pescoço e me beijou, já estava meio escuro e dificilmente alguém nos veria, então peguei em seus cabelos e mordi seus lábios sugando sua língua. Descemos dos animais, deixamos eles soltos, começaram a comer grama, e nós dois nos abraçamos e continuamos a nos beijar, abri sua camisa, um peitoral peludo e cheiroso, coloquei a boca em seus mamilos e suguei com vontade, ele gemia de prazer, abriu meu zíper e colocou meu pau pra fora e batia uma punheta pra mim, enquanto eu chupava seus mamilos ou beijava sua boca até que não aguentei e gozei em sua mão, ele continuou até secar de vez a ultima gosta. Pegou os dedos cheio de porra e passou a lambe-los, me olhando. Depois de limpar os dedos, eu beijei sua boca e dividimos minha porra, e ficamos nos beijando até nos acalmarmos. Nos arrumos, pegamos os animais e voltamos para a sede. Chegamos no estábulo, onde pude verificar que ele tinha cerca de 11 animais, cada um mais lindo que o outro, nenhum usado para força de trabalho, já que ele também reproduzia algumas matrizes e vendia os potros. Depois de escovar as duas éguas, dar água e colocar feno fomos para a sede, ontem me recolhi e fui tomar um banho, já era quase 20h da noite quando sai do quarto e fui na varanda. La encontrei Roberto ouvindo musica em uma vitrola antiga. Ele escutava um disco de vinil do Belchior enquanto degustava uma dose de cachaça antes da janta. Me ofereceu, mas não bebo cachaça e declinei, mas ele não desistiu e pegou um litro de Dalmore de 15 anos e me ofereceu, não pude recusar, amo um bom whisky. Jantamos na sequencia e depois disso ficamos conversando um pouco e fui me recolher, dia foi cansativo. Umas 5 da manhã ouço a porta abrir e observo o Roberto vindo até minha cama, sem camisa, apenas de short do pijama. Entrou em baixo do lençol que eu me cobria, começou a me cheirar o peitoral, chupou meus mamilos e desceu em direção ao meu pau. Colocou a cabeça na boca, e chupou com vontade até ficar duro como aço. Se posicionou de costas pra mim, e encaixou o pau no rabo que ele tratou de lubrificar com sua própria saliva, e a cabeça do pau molhado foi enfiando, até que entrou a cabeça, ele gemeu de dor, esperou um pouco e soltou mais um pouco o peso do corpo até encostar a bunda na minha pélvis e sentir que eu estava totalmente dentro dele. Esperou um pouco e lentamente começou a subir e descer, numa sincronia maravilhosa até que eu não estava me aguentando e tive que colocar a mão na boca para não gritar de prazer e acordar todos na casa. Roberto começou a aumentar a cavalgada e a suspirar e senti seu cu contraindo e ele explodindo de prazer, gozando forte e eu não aguentei e gozei em seu cu, enchendo-o de porra. Ficamos assim engatados por um tempo, até que ele se levantou, recolocou seu pijama e disse que esqueceu de avisar que iriamos sair logo as 6 da manhã para acompanhar uma colheita de café, e depois tomaríamos café. Terminou de avisar, abaixou o olhar para meu pau todo esporrado, riu e disfarçou. Olhei pra ele e pisquei, concluindo, mais tarde, depois da colheita de café, você pode tomar mais leite. Ele saiu rindo, e não me contive e dei uma olhada naquele rabão bonito. Meia hora depois já estava pronto, calça jeans, boné para proteger do sol, camisa de manga comprida e botinas. Entrei na caminhonete dele e saímos em direção ao cafezal nas colinas ao sul, mais distantes, lá chegando depois de 20 minutos, entramos numa maquina magnifica e conforme o Roberto ia explicando o funcionamento, com a máquina já ligada pelo funcionário que acompanhava tudo, me disse que o equipamento reduziu o custo de colheita em 55%, e esse equipamento foi adaptado a fazenda, pois não existia maquinas para trabalho com inclinação superior a 20% e no caso da fazenda tem locais que chegava a 30%, com as adaptações feitas eles conseguem fazer a colheita 100% do cafezal. E cada local que é feito a colheita e refeito depois de 25 dias, em alguns locais compensa fazer até três passadas. Fiquei sentado no banco ao lado do operador da colheitadeira e observava o funcionamento da máquina, e do homem entrosado no equipamento. Era fascinante! Terminado o primeiro corredor, Roberto me deixou operar no segundo corredor do cafezal e me explicava o funcionamento, sempre encostando seu braço no meu colo e esbarrava no meu pau que foi crescendo a olhos vistos, por baixo do jeans. Terminado o corredor, descemos e entregamos a colheitadeira para os funcionários que gostavam de trabalhar no local e sentiam orgulho do patrão saber manejar o equipamento e conforme eles me disseram era normal o Roberto ficar o dia todo no campo ajudando em alguma tarefa. Ao chegar na caminhonete, peguei a chave com Roberto e retornei dirigindo, assim que parti, ainda no meio do cafezal em local onde não poderíamos ser vistos, parei o veiculo e abri meu zíper puxando meu pau para fora e olhando para Roberto, e disse: “acho que você receberá o leite antes do café. Pode chupar meu pau, seu puto safado”. Ele se abaixou e começou a cheirar meu pau, lambeu a babinha que já se acumulava, enfiou a mão por baixo e segurou minhas bolas e começou um boquete delicioso, com vontade, enfiando tudo na boca e chupava com vontade. Ficou nisso por 5 minutos e explodi em sua boca, enchendo de porra que vazou e ele empurrava de volta na boca com a cabeça do pau, depois de engolir tudo e limpar meu pau, ergui a cabeça dele e dei um beijo na boca dele, com tesão e fúria. Ficamos assim, nos chupando por um tempo, nos recuperamos e voltamos para a sede, para o café da manhã, já eram quase 8 horas, sol já esquentando o dia, meninas já estavam nos aguardando e fomos tomar café juntos. Depois do café, troquei de roupas, coloquei algo mais leve para ir no lago com as meninas brincar com o jet ski enquanto o Roberto iria para São Lourenço buscar umas encomendas que estava aguardando por ele em um depósito que aluga para receber mercadorias e ferramentas, pois não era fácil o acesso a fazenda, e assim mantinha um endereço fixo para isso, em um barracão vizinho a empresa do irmão dele. Continua...
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