O fazendeiro de Carmo de Minas que conheci no Posto BR – Parte 3 de 3

O almoço transcorreu muito bem e notei o quanto o Roberto e seu irmão Luis Alberto são unidos, é um carinho visível entre eles, as conversas e os assuntos entre eles se completam, cada um do seu jeito complementa o outro, se não fossem irmãos, eu diria que eram um casal. O Carlos era mais tímido, porém agradável demais de conversar, não era de tomar iniciativas nos assuntos, porém participava de tudo. Durante o almoço, o Luis ficava trocando mensagens com alguém e depois fiquei sabendo que era a esposa. Ficamos no restaurante por uma hora e meia, e depois saímos em direção ao sitio do Luis Alberto. O Carlos saiu com o carro dele e disse que iria passar na casa dele antes para “se preparar” conforme disse. O Luis Alberto partiu na frente e nós o acompanhamos. Em determinado momento o Roberto começou a falar:
- Joca, eu e meu irmão fomos criados separados, ele é mais velho que eu seis anos, e no meu nascimento, minha mãe teve complicações no parto e veio a falecer. Meu pai ficou muito mal e não me quis por perto pois não tinha condições psicológicas para cuidar de um bebê após a perda da esposa. Eu fui encaminhado para casa de uma tia em São Paulo, e fui criado por ela até os 12 anos, quando meu pai foi me buscar e pediu perdão a mim. Assim que cheguei na fazenda eu fui muito bem recebido por todos, e meu irmão já com 18 anos se tornou um carrapato em mim, queria me mostrar tudo e ensinar tudo da fazenda, e isso nos aproximou muito. Durante o tempo em que fiquei com minha tia, eu só mantinha contato com meu pai nas férias escolares, quando ele me pegava para viajar com meu irmão, porém nunca me trouxe na fazenda. E meu irmão era levado para a casa da minha tia pelo menos um final de semana por mês, por exigência dela para eu ter convivência com meu irmão, assim cresci tendo como referência familiar o meu irmão a minha tia, que faleceu quando eu tinha 18 anos. Com o falecimento dela, todos os bens que ela possuía, em vida ela passou para meu nome sem eu saber, apenas meu pai sabia disso, e me contou quando eu formalmente assinei os papeis e acabei herdando um prédio de 12 andares no centro de São Paulo, com salas comerciais, a fazenda Esperança que era parte dela e de meu pai, e agora era minha e de meu pai e uma boa quantia em aplicações financeiras. Depois de passado um tempo e a documentação dos negócios da minha tia já tudo acertado, meu pai me chamou para conversar e mais uma vez pediu desculpas por ele não ter sido o pai que eu esperava que fosse, eu não fiz questão de deixar essa mágoa pendente, uma vez que eu não teria sido criado por uma mãe, e minha tia tinha sido uma mãe amorosa e me cuidou como se fosse filho dela, já que ela nunca se casou ou teve outros filhos. Dois anos depois, soubemos do câncer que meu pai desenvolveu e viveu por apenas 8 meses, não teve uma vida muito feliz, perdeu esposa cedo, afastou o filho e um final melancólico. Ele morreu quando eu tinha 20 anos, morreu numa boa, só pediu para nunca me afastar do meu irmão e garantisse que nosso sobrenome passasse para outras gerações.
Meu irmão casou-se logo e eu resolvi terminar minha faculdade de engenharia primeiro, para depois pensar em casar, por fim, namorei pouco, escolhi mal a esposa, mas enfim casei com uma mulher bonita e gostosa, mas me corneou acho que desde o primeiro dia, pelo menos ela me proporcionou duas filhas maravilhosas. A esposa do Luizinho (é assim que ele chamava o irmão) era louca para ter filhos, e já com 10 anos de casados, não conseguiram porque ele tem um problema em suas bolas, ele tem azooespermia, ele goza, porém não tem espermatozoide na porra. Depois de muito conversar, com médicos, eles decidiram fazer uma inseminação artificial, e ficaram meses procurando um doador compatível e que não ficasse muito diferente fisicamente deles, só que não chegavam à conclusão alguma, por fim ele me fez um pedido: Se eu não poderia ser o doador do esperma para mulher dele engravidar, o que eu aceitei numa boa, amava muito o Luizinho e sua esposa Silvia, eles eram meus familiares mais próximos, nesta época eu ainda era noivo. Numa noite em que saímos para jantar com nossas mulheres, bebemos muito, fomos passar a noite na casa deles em São Lourenço, ele me propôs fazer uma inseminação caseira, e então ele foi para o quarto trepar com a mulher dele e eu fiquei escutando tudo na sala trepando com minha noiva, e isso era comum de treparmos na mesma casa, sem frescura, nós sempre fomos bem resolvidos em relação a sexo, e as vezes quando mais jovens, sempre levamos colegas da faculdade ou do colégio na fazenda e os dois fodíamos juntos as meninas ou dividíamos a mesma garota. Naquela noite porta do quarto deles ficou aberta propositalmente, e quando eu estava para gozar eu usei um coletor no formato de seringa que ele me forneceu, pois já tinha premeditado tudo isso. Quando eu gozei e colhi a minha porra, entrei no quarto pelado e vi sua esposa Silvia de pernas abertas (ela é gostosa mesmo), e meu irmão saiu de lado e introduzi minha porra na buceta dela e injetei. Fiquei ali do lado enquanto eles ficaram se beijando, e ela deitada, e eu senti um puta tesão e voltei a bater punheta na frente deles, que nem se importaram, e minha noiva se ajoelhou e começou um boquete gostoso na frente deles e mais uma vez quando eu estava para gozar, fui perto dela e mais uma vez depositei a porra no coletor e injetei nela. Ela olhou para mim, me agradeceu o carinho, olhou para meu pau e disse que era igual ao do marido, e nem saberia a diferença, ambos grossos, cabeçudos, veiúdos e cerca de 20 cm.
Depois disso, ficamos umas semanas sem nos vermos, eu morava na fazenda e eles aqui em São Lourenço já que temos outros negócios aqui. Passado um mês e meio, ele foram almoçar comigo na fazenda, eu ainda não estava casado, e chegaram todos felizes, meu irmão me abraçou e me beijou no rosto, chorando de alegria, sua esposa também me abraçou e me beijou, segurou meu rosto e beijou na boca mesmo. Depois desse carinhoso encontro me contaram que Silvia estava grávida, e para todos disseram que foi fertilização “in vitro”, mas eu sabia que não foi bem assim.
A criança nasceu linda, um lindo menino que hoje já está mocinho, se chama Luis Roberto (em homenagem ao tio). Depois que o Robertinho já tinha 2 anos, o Luizinho me procurou pedindo para ajudar eles a terem mais um filho e ai, partimos para novas tentativas, só que sem nada de coletor, um dia, fomos em um motel beira de estrada os três e sem cerimonias, eu e ele fodemos a Silvia, sem culpa, sem conversinha, tratamos ela como uma puta no cio, fizemos até dupla penetração nela, e isso virou rotina até ela engravidar novamente e mais um menino nasceu, com o nome de Luiz Miguel, também um lindo garoto, com isso fechou o ciclo de filhos. Depois disso eu me casei, tive minhas duas filhas e me separei conforme eu já te contei Joca. Enfim, o desejo do meu pai foi atendido, eu tenho duas filhas e ele dois filhos o que garante a continuidade de nossa família, e com sangue puro nosso. Esse nosso acordo fez muito bem para nós, nos uniu demais, ainda mais pelos anos que vivi distante. Hoje, sempre que podemos fazemos uma festinha e fodemos a Silvia juntos, só que esta tarde teremos você junto a nós, vai ser uma suruba gostosa demais, já havia falado de você pra eles e do quanto você é desembaraçado para sexo, que não faz distinção de homem ou mulher de ativo ou passivo, só curte mesmo o prazer que o sexo proporciona. Ah e o Carlos gosta de dar a bunda, e que bunda gostosa ele tem e chupa um pau com muita vontade, tem fetiche em vestir calcinhas, por isso ele foi na casa dele, para pegar uma da esposa, ela não sabe disso. O Luizinho o come direto, e as vezes o divide com a Silvia.
Depois dessas informações, eu já estava ansioso e de pau duro para as emoções que viriam a seguir. O Luiz Alberto abriu o portão automático e nós entramos na sequência, passamos por uma rua de bloquinhos até chegar na casa cercada por várias arvores. O sitio ficava em um vale, tinha umas plantações frutíferas e funcionava como casa do Luiz Alberto quando em São Lourenço, já que o endereço formal dele era na Fazenda Oitici, vizinha a fazenda do Roberto em Carmo de Minas.
Paramos os carros, e fomos para a área de lazer do sitio, onde fomos recebidos pela Silvia que estava na piscina, usando apenas um micro biquini que não cobria nada, uma puta deliciosa, assim é a esposa do Luiz. Veio até ele e já engatou um beijo sensual, fogoso e tesudo no marido, na sequência, veio até o Roberto e fez o mesmo, beijou ele com vontade, e disse ao final do beijo: “oi cunhado, estava com saudades”. Veio até mim, e me cumprimentou com um beijo no rosto e um abraço, esfregando aquelas tetas grandes em mim, piscando os olhos. Tiramos nossas roupas, pegamos uma tolha e fomos, eu e Roberto junto com a Silvia para a Sauna, enquanto o Luiz Alberto foi abrir o portão para o Carlos.
Mal entramos, e a Silvia, sentou-se na parte baixa dos degraus da sauna e já iniciou um boquete gostoso no Roberto, o que me deu tesão e também me abaixei e passei a dividir aquele pau roliço com ela, ora segurando o pau nos lábios para ela chupar, ora chupando as bolas volumosas e ela engolindo a cabeça. Logo ela começa a engolir o pau do Roberto até o talo, fazendo uma garganta profunda, e ele gemendo de prazer, nisso eu puxo a tanguinha do biquini de lado e começo a chupar sua buceta raspadinha, lisinha, cheirosa. Assim, enquanto ela engolia a rola do Roberto eu me acabava naquele grelo gostoso, até que sinto ela gemer no primeiro orgasmo e chupa com vontade o pau do Roberto até que ele urra e explode um gozo em sua boca que engole tudo e eu sugo seus sucos na bocetinha que ainda vibrava pelo orgasmo. Ela continuou chupando o pau dele até deixar limpinho e engolindo tudo, nisso na posicionei ela de quatro e enfiei a cabeça do meu pau, ela gemeu um pouco, mas acomodou de primeira e enquanto Roberto estava sentado se recuperando, ela se apoiava em suas pernas e eu enfiava na boceta com vontade. Logo só escutava os tapas que dei na bunda queimada de sol e marca de fio dental, e meu pau batendo nela. Fiquei bombeando naquela posição um tempo, quando percebo o pau do Roberto já estava acordando, pronto para recomeçar e eu disse a ele que gostaria de experimentar algo que eles faziam em família. Me sentei no banco do meio, ela sacou o que eu queria e já sentou no meu pau, Roberto veio, e passando os dedos na boceta encharcada dela e no meu pau, foi lubrificando o cuzinho com seus fluidos e encostou a cabeça nas pregas do cuzinho dela, que já muito acostumada com aquele volume, logo acomodou o pau que foi deslizando facilmente. Ela disse que o marido como o cu dela quase todo dia, está acostumada a pau no rabo, e assim, nós encontramos o sincronismo e logo estamos em um único ritmo o meu pau entrava e saia da boceta de Silvia, eu sentia o tarugo do Roberto entrando pelo cuzinho dela e não demorou ela começou a gritar e explodiu urrando de prazer em um gozo forte, e eu na sequencia gozei na boceta dela, esporrando muito. Roberto continuou mais um pouco depois que tirei meu pau, e também gozou no cuzinho de Silvia. Nos sentamos, calor da sauna forte, ficamos nos recuperando e depois fomos para ducha e saímos pelados, indo para área de churrasco e piscina enrolados numa toalha. Ao sair, a cena que vimos, era surreal! O Carlos estava de soutien e calcinha de lado, montado no pau do Luizinho, cavalgando de costas para ele, gemendo e dizia: “Ai Luizinho, que delicia de pau você tem!!! Fode meu cu, fode, só você sabe cuidar do meu cu, vai faz eu gozar pelo cu, faz meu macho!!!!”
Chegamos perto, cada um com uma cerveja nas mãos, ficamos olhando a cena, muito sexy, e eu não me contive, soltei a toalha e dei meu pau para o Carlos chupar, e ele com vontade, engoliu meu pau, tirava, cuspia no pau e voltava a engolir, e assim ficamos curtindo a cena, até que o Luizinho explode um gozo no cu do Carlos, que vaza para tudo que é lado e ele goza também sem tocar no pau, na sequência, eu esporro na boca dele, que engole e passa meu pau no rosto, espalhando mais porra e sentindo o cheiro e sabor. Disse ele: “Seu pau é gostoso demais Doutor, será que meu macho deixa você me comer também? Luizinho, posso dar para o amigo do Roberto?”.
Depois de descansarmos um pouco, Roberto sentou numa espreguiçadeira e voltou a foder com a Silvia, e o Luizinho mais uma vez estava comendo o Carlos, a cena era linda de ver. Irmão compartilhando a esposa, o Diretor da empresa satisfazendo o patrão com o cuzinho acostumado aquela piroca. Eu ainda trepei com o Carlos uma vez, com anuência do Luizinho, pois ele se considera o dono daquele cu. Realmente o Carlos era uma putinha mesmo, de calcinha ele se transformava, virava uma devassa, e com os peitos grandes que ele tem, fica uma gracinha de soutien.
Já era final de tarde, quando fomos embora para a Fazenda, nos despedimos com promessas de novos encontros e novas gozadas. Chegamos na fazenda era inicio da noite, encontramos as meninas na piscina, onde também entramos para refrescar e aguardar a janta. Depois do jantar, fomos caminhar um pouco, eu e Roberto, garantimos que não seria uma única vez e que eu deveria voltar mais vezes, era da família.
No domingo, acordei com o Roberto no meu quarto chupando meu cu e me preparando para levar uma sova de pica no cu antes de ir embora. Ele me fodeu gostoso, depositou sua porra dentro do meu cu e me beijou dizendo que era para me marcar e voltar outras vezes para beber o melhor café da serra da Mantiqueira, acompanhando do melhor leite de macho.
Voltei com o cu doendo, realmente ele me arrombou mesmo, peguei a estrada logo depois do café da manhã, depois de muitos abraços nas meninas e um grande abraço no Roberto. Já era perto das 13 horas quando eu parei para comer alguma coisa num restaurante na Fernão Dias, perto de Extrema, mas não encontrei outro fazendeiro gostoso, ficou apenas a boa lembrança proporcionado pelo rei do café gourmet.

Espero que tenha gostado da leitura, comente por favor.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario machosafdocampinas

machosafdocampinas Comentou em 16/01/2024

Meu (19) 98325 6673 Marcos

foto perfil usuario machosafdocampinas

machosafdocampinas Comentou em 16/01/2024

Tesão seu conto, do jeito que eu gosto dar e comer meter e levar leite no cu




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


215434 - Um casal como qualquer um (parte 3 de 3) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 2
215341 - Um casal como qualquer um (parte 2 de 3) - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
215246 - Um casal como qualquer um (parte 1 de 3) - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
213881 - O cardiologista, a esposa influencer e o segurança de pau grosso. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 5
212828 - A professora e as alunas - Categoria: Heterosexual - Votos: 7
212714 - O cardiologista conheceu o segurança de pau grosso. - Categoria: Gays - Votos: 14
212129 - O cirurgião grisalho - Categoria: Gays - Votos: 6
209257 - O macho do Andaraí comeu minha esposa - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5
208987 - Bar das "11 e 7" - Categoria: Travesti - Votos: 2
208882 - O hóspede do Apartamento 514J - Categoria: Traição/Corno - Votos: 2
208837 - Casal Pampulha (parte 3 de 3 - conclusão) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 0
208819 - Casal Pampulha (parte 2 de 3) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3
208771 - Casal Pampulha (parte 1 de 3) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 8
208727 - Iniciando a esposa do amigo (parte 5 de 5)-Conclusão - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 8
208706 - Iniciando a esposa do amigo (parte 4 de 5) - Categoria: Heterosexual - Votos: 7
208689 - Iniciando a esposa do amigo (parte 3 de 5) - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
208667 - Iniciando a esposa do amigo (parte 2 de 5) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 6
208645 - Iniciando a esposa do amigo (parte 1 de 5) - Categoria: Gays - Votos: 4
208547 - Saudades de meu homem casado - Categoria: Gays - Votos: 3
208370 - Pai da Aluna e o Professor - Categoria: Gays - Votos: 3
208362 - O Cowboy de Denver, Colorado! – Parte 3 de 3 - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 0
208336 - O Cowboy de Denver, Colorado! – Parte 2 de 3 - Categoria: Gays - Votos: 1
208321 - O Cowboy de Denver, Colorado! – Parte 1 de 3 - Categoria: Gays - Votos: 1
208216 - Professor e o Pai da Aluna - Categoria: Gays - Votos: 7
208110 - A Lolita safada e o Professor - Categoria: Heterosexual - Votos: 0
208109 - O Bom Doutor - Categoria: Gays - Votos: 2
208103 - O fazendeiro de Carmo de Minas que conheci no Posto BR – Parte 2 de 3 - Categoria: Gays - Votos: 0
208099 - O fazendeiro de Carmo de Minas que conheci no Posto BR – Parte 1 de 3 - Categoria: Gays - Votos: 4
203291 - Um legitimo macho Single Malt - Categoria: Traição/Corno - Votos: 10
202817 - O ultimo adeus ao Macho - Categoria: Gays - Votos: 6

Ficha do conto

Foto Perfil efbrita
mauriceyyacko

Nome do conto:
O fazendeiro de Carmo de Minas que conheci no Posto BR – Parte 3 de 3

Codigo do conto:
208108

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
05/12/2023

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
0