Seu nome era Mirna e com o tempo nos tornamos próximos o suficiente para trocarmos conversas as vezes afiadas e as vezes recheadas de sacanagem; numa dessas noites assim que me aproximei de seu trailer ela abriu um enorme sorriso acenando para mim; quando estávamos muito próximos ela me entregou um bilhete onde havia um número de telefone celular com a inscrição “me liga quando puder!”. Guardei o bilhete e ficamos a conversar amenidades até quase o término da feira. Mirna insistiu para que eu levasse um shawarma que ela preparara especialmente para mim e me senti mal em não aceitar me dando por vencido (e confesso que era mesmo uma delícia!); voltei para casa e adicionei o número de Mirna em meu whatsapp enviando de imediato um “alô”.
Mais ou menos meia hora depois ela respondeu perguntando se podia me ligar; mal eu havia aceitado e o aparelho vibrou. “Oi, querido! Precisei te ligar pra perguntar uma coisa!”, disse ela entre sussurros um tanto esbaforidos; respondi que ela podia perguntar o que quisesse sem qualquer problema e ela então começou querendo saber se eu era o escritor que ela costumava ler contos em um site erótico; a pergunta me pegou de surpresa, pois jamais passara por minha cabeça que pudesse encontrar alguém capaz de confessar que era fã desse tipo de literatura e ainda por cima me inquirir daquela forma tão despachada.
-Bom, não tenho como negar, porém preciso saber de quem você está falando – retruquei procurando uma saída honrosa – me diga o título de um dos contos que leu e um breve resumo.
Mirna não perdeu tempo e enunciar um título e elaborar uma breve resenha sobre o conto me deixando boquiaberto com sua precisão; a medida em que ela narrava o conto com detalhes vi que não havia meios de negar que a autoria era minha.
-Bom, é isso! …, é você mesmo, não é? – perguntou ela ao terminar sua narrativa com uma ponta de ansiedade.
-Sim, sou eu …, mas creio que não era apenas isso que você tinha em mente – redargui com tom de provocação – o que você quer de mim?
Antes de responder meu questionamento Mirna passou a contar um pouco de sua história pessoal; disse que fora casada e que o marido a deixou para viver com outra mulher; ela tocou a vida criando os filhos e cuidando dos netos até ver-se sozinha em ninguém ao seu lado; como toda mulher buscou canalizar suas energias em outras atividades, entretanto naquela altura de sua vida sentia-se carente de algo mais.
-Leio seus contos há muito tempo …, leio também outros autores de erotismo, mas os seus são aqueles que mais me encantam e me excitam – explicou ela após seu resumo de vida – e por conta disso fiquei curiosa em saber se você manteria um relacionamento com uma mulher como eu …
-Espere! Como assim: “uma mulher como você”? – interrompi emendando – o que quer dizer isso?
-Ah! Você sabe! Uma mulher mais idosa – respondeu ela com certa hesitação – alguém que não se acha atraente …, alguém que tem carência não apenas de macho, mas também de homem …, se é que você me entende!
-Acho que estou entendendo sim – respondi de volta – mas também acho que precisamos discutir isso pessoalmente …, você aceitaria que eu fosse ao seu encontro?
De repente houve um silêncio que pesou naquela conversa telefônica e cheguei a pensar que Mirna desistiria de tudo recuando de maneira honrosa. “Vou te passar meu endereço e se você puder te espero aqui amanhã pela manhã …, pode ser?”, perguntou ela rompendo o silêncio e me deixando mais entusiasmado; respondi que sim e ela se despediu sendo que pouco depois recebi a mensagem com o endereço de Mirna. Como eu estava sozinho, pois minha esposa viajara a passeio com minha filha me preparei para o encontro no dia seguinte, aproveitando ainda que tinha algumas folgas pendentes no trabalho. Mirna residia em um pequeno condomínio horizontal não muito distante de minha casa, mas mesmo assim fui de carro estacionando em uma praça próxima e me dirigindo à portaria eletrônica onde me identifiquei pondo-me a aguardar pela permissão de acesso.
Segui por um corredor largo que desembocava em uma alameda ladeada por casas de ambos os lados; não era nada muito sofisticado, porém tinha um certo charme; assim que me aproximei da casa de Mirna esta abriu a porta exibindo um largo e iluminado sorriso; ela usava uma bermuda de tecido elástico que delineava suas formas onde se destacavam as coxas grossas e a bunda grande e larga assim como a camiseta regata também justa que enaltecia os peitos grandes e caídos com os bicos marcando o tecido além de denunciar a ausência de um sutiã; Mirna tinha os cabelos curtos e o rosto limpo sem maquiagem, embora não precisasse disso já que era dotada de uma beleza cativante.
Ela me convidou a entrar e nos encaminhamos para a cozinha onde ela preparara um café e alguns quitutes cuja aparência e odor eram convidativos; nos sentamos ao redor da mesa saboreando tanto os quitutes como o café expresso e conversando sobre a vida; ouvindo-a falar eu percebia uma certa inquietação em sua voz e também em seus gestos indicando que ela esperava que eu tomasse qualquer iniciativa mais arrojada. Sugeri que fossemos para a sala onde ficaríamos mais a vontade e enquanto nos dirigíamos para lá, segurei Mirna pelo braço puxando-a para mim até que estivéssemos colados permitindo que eu selasse seus lábios com os meus para um primeiro beijo.
Meu gesto funcionou como uma espécie de detonador para o vulcão adormecido no interior de Mirna que eclodiu em uma erupção descontrolada e libidinosa; nossas línguas deram início a uma dança repleta de luxúria juntando-se a elas mãos afobadas e repletas de safadeza; aproveitei o clima e desfrutei dos beijos tórridos de minha parceira até decidir que era hora de elevar o nível de nosso encontro; em questão de minutos deixei-a pelada diante de mim usufruindo da visão; para sua idade Mirna não guardava grandes atrativos, porém seus peitos flácidos com mamilos proeminentes causaram em mim uma inexplicável excitação e logo eu os tinha nas mãos dando leves apertões e beliscando os bicos ouvindo-a gemer de tesão.
“Ainda não, minha puta peituda! Tudo a seu tempo!”, respondi quando ela perguntou se também eu não tiraria a roupa; fiz Mirna sentar-se no sofá e me pus ao seu lado usando uma das mãos para vasculhar a região entre as suas pernas até encontrar uma greta rechonchuda, quente e depilada tratando logo de iniciar um cuidadoso dedilhado explorando todas as possibilidades; esfreguei o grelo saliente obtendo pleno êxito em provocar os primeiros orgasmos que sacudiram o corpo de Mirna que tremelicava e se contorcia involuntariamente; aproveitei o clima para dedar a gruta usando até três dedos cujo resultado foi amplamente comemorado por ela com mais gritos e gemidos descontrolados; mantendo o controle da situação caí de boca nas enormes tetas dela chupando e mordiscando os mamilos usufruindo do gozo copioso que vertia de sua buceta e lambuzava meus dedos.
-AHNNN! AHHH! TÔ GOZANDO MUITO! MUITO MESMO – gritava ela com tom exaltado e também entrecortado por mais gemidos e sibilos elevando ainda mais o clima libidinoso que nos envolvia.
-Isso é bom, putona! Mas agora vou te dar algo pra brincar mais! – anunciei eu pondo-me de pé cessando as carícias manuais e expondo aos olhos gulosos de Mirna minha pistola enrijecida – Vem mamar minha piroca, sua piranhuda safada! Mirna empertigou-se sobre o sofá cingindo minha verga com uma das mãos para pressentir a sua rigidez e suas dimensões mirando meu rosto com uma expressão alucinada.
Mirna deu início a uma mamada sôfrega e atribulada típica de uma mulher que há muito tempo não saboreava uma piroca enchendo sua boca e causando em mim uma sensação delirante de prazer que se elevava mais e mais; me quedei de pé olhando para baixo apreciando a visão dela engolindo e cuspindo meu pinguelo sem parar deixando-o muito babado com sua saliva. “Tá gostando, puta safada? Pode mamar o quanto quiser, vadia! Mata tua fome de rola!”, eu sussurrava sem tirar os olhos de seu rosto tomado por pleno desvario carnal; bem que ela tentava responder, porém não conseguia tirar a pistola da boca para fazê-lo limitando-se a falas entrecortadas e as vezes engasgadas. E foi nesse clima que tomado por um ímpeto açodado que saquei a piroca de sua boca, tirei minha roupas e fiz com que se deitasse sobre o sofá permitindo que eu enterrasse meu mastro bem fundo em sua bucetona quente e lambuzada.
Naquele clima alucinante me dediquei a foder a buceta de Mirna como ela merecia metendo fundo e com força chacoalhando todo o seu corpo e obtendo sucesso em arrancar mais uma sucessão renovada de orgasmos que a faziam gemer e gritar como uma cadela em pleno cio. Algum tempo depois eu estava no auge de minha resistência com os quadris queimando e o suor escorrendo por toda a superfície de minha pele, mas ainda assim dei o meu melhor para assegurar que Mirna desfrutasse de todo o prazer que ansiava e merecia. Todavia, infelizmente, chegou o momento em que minha idade e fisiologia exercessem sobre mim seu poder inexorável e após derradeiras socadas vigorosas, atingi meu clímax retesando os músculos e projetando minha pélvis para frente mantendo a piroca afundada na buceta de Mirna experimentando a sensação vibrante que antecedia o gozo profuso que encharcou as entranhas dela preenchendo-a com enorme avidez.
Mirna gritava sem controle tremelicando e apertando minha cintura com a intenção de não deixar a pistola escapar de dentro de si enquanto podíamos sentir o gozo farto vazar pelas bordas de sua gruta dilatada; com os músculos de meus braços ardendo dei-me por vencido desabando sobre ela exausto e ofegante; permanecemos atracados um ao outro por algum tempo usufruindo da minha pistola murchando até escorrer para fora da greta de Mirna que gemeu ao sentir o sêmen escorrer de sua vagina causando arrepios por todo o seu corpo.
Um pouco mais tarde ainda estávamos deitados no sofá na posição de conchinha comigo apertando suas mamas e beliscando seus mamilos ao mesmo tempo em que beijava e chupava seu pescoço. “Nossa! Fazia tanto tempo que cheguei a pensar que nunca mais teria tantas gozadas assim! Estou exausta, mas feliz!”, comentou ela com tom exultante me deixando orgulhoso do meu feito. Ensejei me recompor para ir embora, mas Mirna insistiu para que eu ficasse um pouco mais fazendo-se de dengosa; pouco antes do almoço eu me levantei e comecei a vestir minhas roupas; enquanto fazia isso observava Mirna ainda deitada de lado no sofá apreciando meus gestos e sorrindo.
-Não, querida, não vou tomar banho! – respondi a sua pergunta com tom maroto – vou pra casa levando seu cheiro e seu sabor comigo!
-E você …, você …, vai voltar? – perguntou ela com tom hesitante mirando meu rosto.
-Só não volto se você quiser …, caso contrário, volto amanhã! – respondi com tom enfático.
Ainda pelada ela me acompanhou até a porta de saída onde nos beijamos demoradamente com direito a boas apalpações de ambos. Voltei para casa e confesso que passei a tarde pensando em Mirna e na deliciosa experiência que ela havia me proporcionado. No dia seguinte, logo pela manhã recebi uma mensagem dela pedindo desculpas, pois não poderíamos nos encontrar porque ela tinha um compromisso pessoal inadiável; respondi que tudo bem e logo ela devolveu afirmando que estaria a minha espera na manhã do próximo dia. O dia arrastou-se devido a minha ansiedade de reencontrar Mirna e mais uma vez desfrutar de seu corpo que tanto prazer me proporcionara criando expectativas renovadas. Na manhã do dia combinado fui recebido por ela que abriu a porta de sua casa exibindo sua nudez alva e deliciosa; enquanto entrávamos eu tornava a observar minha parceira apenas para confirmar que mesmo não possuindo nenhum atributo físico que a destacasse, Mirna era uma mulher capaz de fazer aflorar tesão em qualquer macho especialmente pelo seu sorriso cativante e também intrigante.
Retomamos o mesmo clima pouco depois de ela me despir e deitar-se sobre o sofá abrindo as pernas e acariciando sua xoxota implorando por minha boca; mergulhei de rosto e linguei aquela bucetona lisa, gorda e quente fazendo-a experimentar uma primeira sequência de gozadas entre gritos histéricos e gemidos estridentes balbuciando súplicas para que eu prosseguisse sem hesitar; continuei linguando a buceta e sorvendo o gozo que fluía copioso e com certa intermitência que dava lugar a novos orgasmos inundando minha boca. Pouco depois partimos para o papai e mamãe comigo entuchando minha piroca bem fundo na greta de Mirna que não tinha mais controle sobre seus gemidos, sibilos e gritinhos que se sucediam em pleno alvoroço. Novamente eu fui até os limites de minha fisiologia já não tão resistente como outrora, e sem aviso senti meu membro pulsar violentamente despejando a carga de sêmen dentro da xereca alagada de Mirna que comemorou com um longo gemido enquanto apertava minha cintura tencionando me prender dentro dela.
“Nossa, meu amor! Logo na primeira você acabou comigo! Acho que hoje não dou mais no couro!”, comentou ela com tom exasperado e ainda ofegante; eu mirei seu rosto e sorri preferindo não retrucar aquela frase; depois de um merecido descanso e ainda pelados fomos para a cozinha nos hidratar e também saborear um café expresso retornando para a sala; Mirna aproveitou nosso intervalo para contar como estava feliz por ter encontrado um homem para satisfazê-la, já que a ausência de sexo estava lhe causando enorme infelicidade e sensação de vazio existencial; fiquei feliz em saber que contribuíra para que ela afastasse de si esses sentimentos e declarei isso a ela que sorriu e me abraçou para que nos beijássemos algumas vezes.
Com o sol alto e nossos corpos ainda empapados de suor, Mirna sugeriu que tomássemos um banho o que aceitei de bom grado; dentro do box ela começou a me ensaboar usando apenas as mãos e um sabonete e seus gestos que me pareciam bem propositais culminaram, para minha surpresa, em uma ereção renascida com absoluta naturalidade; e ela não perdeu tempo em pôr-se de joelhos diante de mim fazendo a piroca desaparecer dentro de sua boca aplicando uma mamada alucinante que me fez ficar desejando um novo embate com aquela fêmea safada. Não querendo perder tempo saímos do box e nos secamos de qualquer jeito correndo em direção do quarto de Mirna cuja cama ampla nos aguardava para uma boa peleja. Segurei Mirna antes que ela se deitasse e pedi que ficasse de quatro sobre a cama; desconfiando de minhas intenções ela abriu um sorrisinho maroto e aquiesceu com meu pedido.
Depois de me maravilhar com a visão daquelas nádegas opulentas cuidei de separá-las passando a linguar cuidadosamente todo o rego detendo-me no pequeno orifício corrugado que se contraía involuntariamente; salivei bastante em toda a região e fiz o mesmo com a chapeleta da pistola passando a pincelar o rego com movimentos de cima para baixo e também de baixo para cima, sempre ouvindo os gemidinhos descarados de minha parceira que fingia-se de inocente perguntando o que eu pretendia fazer; ao invés de responder optei por agir cutucando o brioco com movimentos enfáticos até atingir meu objetivo de romper a resistência do orifício alargando-o para receber a chapeleta inchada em seu interior; Mirna soltou um gritinho e depois um gemido, porém não ousou recuar deixando evidente que estava a apreciar a curra. Prossegui lenta e pausadamente até meter a piroca por inteiro no cuzinho laceado de Mirna fazendo com que ambos suspirássemos em louvor; pouco depois eu estava socando com força sacando e enfiando a piroca no cu arregaçado de Mirna que em momento algum demonstrou dor ou desconforto revelando o prazer que desfrutava ao ser enrabada.
Soquei muito naquele brioco enquanto segurava as nádegas gordas em minhas mãos apertando-as com tal eloquência que as carnes eram espremidas entre meus dedos como seu eu cavalgasse uma potranca no pelo! Demorou um pouco, mas Mirna acabou por desfrutar de um orgasmo anal que a fez gritar tão alto que receei que pudéssemos chamar atenção indesejada, embora ela estivesse alheia a essa possibilidade. Mais uma vez, empalei aquele cu saboroso e suculento até os píncaros que meu corpo e também minha fisiologia permitiam, só que desta vez decidi ir até o fim como da vez anterior e logo eu retesei os músculos tomados por espasmos involuntários enquanto o gozo eclodia irrigando as entranhas de Mirna que comemorou anunciando que estava a obter um novo orgasmo anal. Nos despedimos pouco antes da hora do almoço com promessas de novos encontros o que infelizmente não aconteceu já que Mirna ficou doente vendo-se obrigada a abandonar sua casa para viver com sua filha mais velha deixando em mim um amargo gosto de saudade!