Água de Coco

Logo na entrada do supermercado em que costumo fazer compras tem um quiosque de água de coco cuja proprietária é uma mulher que independente da idade mantém-se atraente e com uma sensualidade bastante natural; seus olhos verdes sempre brilhantes e seu sorriso iluminado lhe concedem uma beleza insinuante com os cabelos mesclados de fios grisalhos com outros de tom castanho bem claro sempre amarrados em um rabo de cavalo escondem de uma maneira discreta a moldura que a deixaria ainda mais linda e interessante, muito embora que além desses quesitos as mamas fartas chamem muito a atenção de quem se proponha a observá-la com mais cuidado. Com o passar do tempo nos tornamos amigos e havendo possibilidade conversávamos sobre assuntos variados comigo aproveitando oportunidades para querer saber mais sobre ela.

Seu nome era Matilda nome que lhe foi dado para homenagear sua avó materna, sendo que no decorrer da vida viu-se obrigada a engolir muitos sapos trabalhando como empregada em uma fábrica até decidir ser dona do próprio nariz; a medida em que nossa conversa evoluía era perceptível a confiança que ela depositava em mim contando detalhes de sua vida profissional e logo desabafando sobre sua vida pessoal. Nessa toada desabafou que fora casada três vezes e que em todos eles se viu tomada por enorme frustração já que seus maridos não atendiam às suas expectativas; confidenciou ainda que no momento vivia com um companheiro que era uma boa pessoa.

-Mas, também ele não te deixa realizada? - perguntei querendo saber mais sobre essa última relação que ela mantinha.

-Olha, ele é um bom sujeito …., atencioso …., carinhoso – respondeu ela hesitando com o uso das palavras se mostrando receosa com um olhar perdido – mas, tudo bem! A gente vai levando!

Embora eu quisesse muito aprofundar aquela conversa percebi que Matilda não tinha a mesma intenção me forçando a amenizar a conversa para aguardar um momento mais oportuno; algumas semanas se passaram até que houvesse uma nova oportunidade de me encontrar com ela que se mostrava mais receptiva e amigável; comecei com assuntos mais amenos para retomar a questão de sua vida pessoal e novamente empacamos quando ela começou a falar sobre seu atual companheiro; eu bem que poderia suavizar a situação, porém achei melhor partir para o tudo ou nada. “Pelo que estou entendendo, seu companheiro também não satisfaz seus anseios de mulher, não é?”, inquiri com tom firme sem parecer invasivo. Matilda me fitou com uma expressão enigmática e fechou-se em um silêncio quase constrangedor.

-Olha é muito difícil falar sobre isso …, mas não tem jeito! – respondeu ela com tom de desabafo reprimido – meus maridos não sabiam me fazer gozar gostoso, sabe! E o meu companheiro …, bom, ele é muito bem dotado, mas não sabe usar o que a natureza lhe deu! E assim ele se esforça …, mas no fim acabo insatisfeita! …, pronto! Falei!

Ao ouvir aquele depoimento sincero senti que nascia uma chance de partir para um flerte mais íntimo e frutífero para ambos; comecei explicando a ela que tamanho não tem nada a ver com prazer e que se trata muito mais de dedicação, paciência e carinho; e enquanto eu fazia a minha exposição verbal percebia o olhar de Matilda tornando-se mais brilhante ao mesmo tempo em que ela mordiscava os lábios denunciando uma excitação nascente; prossegui explicando que para se atingir o prazer é necessário cumplicidade, aceitação mútua e abandono de qualquer barreira moral ou social.

-Puxa! Você sabe mesmo como tratar uma mulher, hein! – comentou ela ao final com um tom de voz inquieto – desse jeito você deixa qualquer uma com tesão!

-Que bom saber isso, pois fico feliz – respondi com certa ênfase indisfarçada – mas nesse momento só tem uma mulher que quero deixar com tesão! …, será que consegui?

Em outra guinada inesperada, Matilda emudeceu sem no entanto desfazer-se do olhar quase incendiário e da expressão excitada.
-Não sei onde essa conversa vai dar, mas se você quer mesmo saber, fiquei sim com muito tesão! – arrematou ela após alguns minutos.

-Que ótimo saber isso! – redargui enfático sem perder o timing – Agora o que precisamos é resolver essa situação que, afinal, não pode ficar sem solução!

Para mim ficou evidente que Matilda concordava com minha assertiva e mesmo incapaz de vislumbrar uma alternativa para o impasse que se formara naquele momento, sua expressão facial e gestual não escondiam seu desejo mesclado com sua hesitação ambígua; começou com evasivas alegando que pelo fato de eu ser casado e ela amasiada nossa relação estava fadada ao insucesso e que não havia como termos um encontro íntimo sem despertar suspeitas para saciarmos o tesão e também a curiosidade sobre os resultados.

-Quer saber de uma coisa: acho tudo isso uma enrolação! – emendei após uma interrupção necessária naquele discurso vazio – o que nós precisamos é matar esse tesão que arde ao nosso redor! Todo o resto a gente dá um jeito!

-Tá Bom! Tá bom! – gritou ela de volta com tom impaciente elevando a voz – me diz um dia que você pode e dou um jeito de arrumar alguém pra ficar cuidando do quiosque!

-De jeito nenhum! Quem diz o dia é você! – respondi com o mesmo tom – você diz o dia e o lugar! Eu dou meus pulos.

Por fim trocamos números de celulares e ficamos de nos falar quando surgisse uma boa oportunidade para ficarmos juntos. Voltei para casa com a sensação de ter exagerado na dose forçando Matilda a tomar uma decisão e fazer uma escolha que talvez ela não quisesse fazer; bem de qualquer modo pensei que “Alea Jacta Est!”, ou seja a sorte estava lançada. Passaram-se algumas semanas sem que mantivéssemos algum tipo de contato e eu já havia desistido de obter êxito em relação a ela quando subitamente ela me enviou uma mensagem. “Amanhã combinei com minha cunhada pra ela cuidar do quiosque. Vou ficar na casa dela que fica próximo do supermercado. Eu te passo o endereço. Venha me ver, pois estou ansiosa! Beijos!”, dizia o texto que eu li e reli várias vezes a fim de me assegurar de sua veracidade estourando de ansiedade pelo nosso encontro.

Na manhã do dia seguinte, depois de criar histórias tanto para a esposa como para o meu chefe no trabalho, tomei um banho, me vesti e parti para o destino que me esperava; a casa da cunhada de Matilda estava situada em uma ruela sem saída localizada na avenida em frente ao supermercado; deixei meu carro no estacionamento do supermercado e rumei para o endereço indicado; era um sobradinho simplório, mas muito bem cuidado que ficava quase no fundo da ruela; assim que toquei a campainha a porta se abriu e Matilda surgiu exibindo um sorriso que oscilava entre a ansiedade e a hesitação. Ela usava um vestido de malha azul cobalto que marcava seu corpo enaltecendo suas formas roliças da típica mulher com mais de cinquenta que conhece seus dotes físicos e sabe como usá-los para enlouquecer um macho.

Mal havíamos fechado a porta e ela me enlaçou pelo pescoço com sua boca ávida procurando pela minha selando longos beijos de línguas sequiosas de digladiarem-se perpetuamente; eu comecei exame táctil por cima do tecido do vestido apalpando cintura, costas e a maravilhosa bunda opulenta cujas nádegas alargavam-se sustentadas pelas coxas e pernas grossas e firmes; naquele momento e naquele clima, pouca ou nenhuma importância eu dava (como nunca dei!), para fatos como celulite, estrias ou outros aspectos irrelevantes diante de uma fêmea no cio louca para desfrutar do prazer que havia represado em seu interior permitindo que minhas mãos apertassem suas carnes já a imaginando pelada pronta para se entregar a mim. Não perdemos mais tempo que o necessário para interromper a sessão de beijos lascivos e ficarmos nus o que me permitiu apreciar Matilda em toda a sua exuberância, com seus seios fartos e ainda dotados de alguma firmeza, as ancas largas convidativas sustentadas por coxas grossas insinuando uma bunda que mereceria mais atenção no momento oportuno. Sem aviso ela tencionou pôr-se de joelhos diante de mim com a intenção de mamar minha pistola, porém eu a impedi já que era meu desejo dar início àquele embate sexual muito promissor.
Pedi a ela que se deitasse no sofá e cuidei de separar suas pernas desvendando a curiosidade de vislumbrar sua buceta cuja visão era maravilhosa; Matilda independente de sua idade, tinha uma buceta pequena para o porte de seu corpo e sua anatomia continha contornos delicados e sutis de uma beleza encantadora que me deixou arrebatado e com muito mais tesão; sem rodeios caí de boca naquela coisinha suculenta usando as mãos para deixá-la bem escancarada permitindo que eu a saboreasse com longas e profundas lambidas, detendo certa atenção ao clítoris cuja turgescência pulsante impunha muitas linguadas até o ponto de prendê-lo entre os lábios dando chupões eloquentes que obtiveram êxito em fazer minha parceira gozar em total descontrole, gemendo e se contorcendo até a beira de uma convulsão involuntária.

Aquela buceta lacrimosa vertendo copiosamente o gozo em minha boca atestava a afirmação de Matilda de que ninguém conseguira dar a ela o prazer que merecia, razão pela qual dediquei-me com muito esmero a fim de saciar seu tesão represado; eu me regozijava com seu corpo tremelicando, com as frases entrecortadas proferidas em meio a gemidos e suspiros engasgados ou gaguejantes e em especial pelo desvario que tomava conta de seu corpo que se encontrava pleno, mas ainda ansioso por mais prazer. Em dado momento serpenteei pelo corpo dela até seus mamilos estarem ao alcance de minha boca e minha pistola roçando sua gruta quente e lambuzada; alternei os mamilos em minha boca chupando e mordiscando avidamente mantendo os peitos presos em minha mãos enquanto esfregava a piroca na rachinha dela causando enorme alvoroço.

-Ahnnn! Afff! Shhh! Você! …, tá …, acabando comigo! – murmurou ela com voz embargada – Se for meter essa piroca na minha xaninha …, toma cuidado, tá! Ela é bem apertadinha! Ahhh!

Muito embora essa fosse a minha real intenção, as palavras de Matilda não soaram como uma permissão, mas como uma súplica impulsiva que não podia ser relevada exigindo que eu tomasse a atitude que ela esperava; ajeitei minha posição e segurei o bruto pincelando toda a região da xereca ouvindo minha parceira quase ronronar como gatinha no cio; depois de muita esfregação apontei a glande na direção e dei uma primeira estocada, seguida de outra e de mais outra até que minha insistência meticulosa logrou o êxito pretendido invadindo a bucetinha de Matilda que correspondeu com um longo e incontido gemido de prazer; imediatamente ela levou as mãos até a região cuidando de arreganhar um pouco mais sua xerequinha me fitando com uma expressão luxuriosa e tensa.

-Mete! Mete devagarzinho, por favor …, com carinho! – murmurou ela tomada pelo êxtase do momento abrindo-se o quanto podia para me receber em seu interior.

Segui em frente sempre com movimentos controlados enfiando a pistola centímetro por centímetro intercalados por pausas para que ela pudesse se acostumar com o bruto lhe invadindo e preenchendo; Matilda resistia com bravura fazendo respirações curtas alternadas com outras mais profundas e quando eu, finalmente, consegui afundar minha piroca dentro de sua bucetinha ela prendeu a respiração expirando com lentidão. “Ele …, ele …, tá todo dentro de mim? Diz que está!”, balbuciou ela com tom quase angustiado. Ao invés de responder optei por dar uma socadinha até sentir as bolas roçarem a região do entorno.

-Argh! Afff! Uhhh! Sim! Sim! Você fudeu minha xereca como deve! – tornou ela a balbuciar agora com tom exultante – Agora soca!

-É isso mesmo que você quer? – perguntei com tom carinhoso – Tudo bem …, mas vou aos poucos, tá bom? Quero que aproveite e não que sofra!

Dei início então a uma sequência de golpes pélvicos sacando e enfiando a piroca da bucetinha de Matilda interrompendo sempre que percebia sinais que estava a lhe causar incômodo; com muita dedicação e cuidado fui intensificando os movimentos até atingir um momento em que eu estava estocando com vigor provocando uma onda de orgasmos renovada que chacoalhava o corpo dela ao mesmo tempo em que a fazia gemer e gritar em plena histeria de prazer; eu me tornei intenso e profundo indo até os limites de minha resistência física e sorvendo até a última gota de energia vital que na idade em que me encontrava era algo surpreendente, mas também arriscado.
Matilda estava à beira da inconsciência com seu corpo e sua mente dominados pelas sucessivas ondas de prazer que a convulsionavam involuntariamente atingindo o mesmo limite que eu; e foi nesse mútuo clímax incendiário que eu capitulei tomado por ondas e mais ondas de arrepios percorrendo minha pele e espasmos contorcendo e retesando todos os meus músculos resultando em um gozo profuso e alucinante que me turvou os sentidos como se eu estivesse no traslado entre dimensões difusas de gozo, prazer, arrebatamento e luxúria desmedidas. Exausto e ofegante desabei sobre o corpo quente e suado de Matilda que me abraçou carinhosamente beijando meu rosto. “Ahnnn! …, Uhhh! Que coisa mais deliciosa, meu lindo! Nunca gozei tanto e com tanto chamego como hoje …, um dia que jamais vou esquecer!”, sussurrava ela em meu ouvido entre beijos e carícias.

Por um tempo indeterminado permanecemos naquela posição usufruindo de brevíssimas ondas de prazer fugidio proporcionado pelo nosso engate carnal, pois meu membro ainda pulsava dentro da xerequinha de Matilda que vez por outra gingava o corpo como se desejasse mantê-lo dentro dela o quanto fosse possível. Restou ainda uma inebriante sensação propiciada no instante em que a piroca murchou aos poucos escorrendo para fora da bucetinha liberando um filete de sêmen escorrendo e provocando indizíveis sensações em minha parceira que não parava de me beijar e manter-me colado ao seu corpo. De meu lado não ofereci qualquer resistência deliciando-me não apenas com a sensação do envolvimento corporal de Matilda, mas também com o deleite de suas carícias doces e gentis.

Um pouco mais tarde, nos levantamos para matar a sede e respirar com mais liberdade já que nossos corpos haviam compensado suas deficiências dotados de um revigoramento pleno e íntegro; voltamos para o sofá onde permanecemos abraçados com ela me confidenciando que homem algum conseguira realizar a proeza de fazê-la gozar tanto e com tanta impetuosidade somada ao carinho que ela sempre esperou receber. “Você meteu tão gostoso que não sinto a bucetinha arder como já senti em outras ocasiões! Afora que não me lembro de uma ocasião em que tenha gozado tanto como hoje! Foi muito bom mesmo!”, comentou ela em tom elogioso e voz exultante deixando-me um pouco encabulado e também incapaz de responder a altura.

É claro que enquanto conversávamos percebi os mamilos túrgidos de Matilda indicando que ela estava se excitando novamente assim como senti minha pistola dar sinais de ressurgimento e não foi preciso muito esforço para que estivéssemos aos beijos e apalpações mais abusadas; tornei a mamar aquelas tetas suculentas e quando o clima se tornou ardente ela pediu que fodêssemos na posição de cachorrinho; imediatamente ela ficou de quatro sobre o sofá balançando sua raba roliça, farta e suculenta me chamando para um novo embate; tomei posição e segurei-a pelas ancas ao mesmo tempo em que roçava a greta com minha chapeleta inchada estocando com cuidado até conseguir uma nova e estupenda penetração.

Nessa nova conflagração carnal, Matilda mostrava-se muito mais receptiva gingando aquele traseiro carnudo que chacoalhava cada vez que eu empreendia uma nova socada repetindo o movimento algumas vezes antes que ela desfrutasse de uma primeira gozada copiosa que labuzou minha vara ocasionando um êxtase delirante que me fez acelerar os movimentos projetando minha pélvis e cintura para frente e para trás com mais eloquência; Matilda já estava a gozar como louca uivando como cadela no cio toda vez em que eu estapeava aquelas nádegas volumosas chegando mesmo a apertá-las com as mãos esmagando a carne entre os dedos. Em meu interior havia uma energia que chegava a me surpreender, já que pouquíssimas foram as ocasiões em minha vida que fui capaz de recobrar energias de maneira tão rápida e arrebatadora, porém dediquei esse depreendimento ao fato de que minha parceira se mostrara uma fêmea de tesão exorbitante.

Finalizamos algum tempo depois quando após proporcionar a ela uma nova rodada de orgasmos profusos atingi meu limite fisiológico sentindo o corpo tremelicar involuntariamente tomado por arrepios e espasmos que culminaram em uma ejaculação não tão abundante, mas com uma vibração inaudita e muito compensadora. Tornamos a descansar merecidamente e algum tempo depois o celular de Matilda vibrou; ela atendeu e disse que precisava ir ao quiosque porque a cunhada estava com problemas; após nos vestirmos aproveitamos uma despedida repleta de beijos ansiosos pela próxima vez que, infelizmente, não aconteceu, já que Matilda me confidenciou que sua cunhada ficara muito desconfiada e o companheiro foi cientificado dessa desconfiança.

Foto 1 do Conto erotico: Água de Coco

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Comentários


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lucasemarcia Comentou em 20/12/2023

Super envolvente e cheio de tesao! Parabéns

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lucasemarcia Comentou em 20/12/2023

Super envolvente e cheio de tesao! Parabéns

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Comentou em 19/12/2023

Mais um conto sensacional, sua escrita impecável mostra como tem talento, seja qual for o tema faz a história ganhar emoção e excitação, parabéns pelas suas obras, é um escritor incrível.




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
Água de Coco

Codigo do conto:
208351

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
19/12/2023

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
3