E foi por conta disso que uma dessas mulheres chamou a minha atenção; tratava-se de uma jovem com idade na casa dos vinte e poucos anos, dona de um sorriso maroto que sempre ao me encontrar não fazia cerimônia em me encarar com um ar enigmático; a maioria de nossos encontros acontecia em dias alternados sempre no mesmo horário de fim de tarde quando eu me dedico à prática de exercícios físicos regulares; e da mesma forma, quase como um ritual, ela se colocava na varanda superior da casa onde residia com sua família aguardando pacientemente me ver passar em direção à praça próxima de casa para alguns minutos depois apresentar-se trazendo uma criança pequena no colo que de início eu supus ser sua filha, mas logo descobriria que se tratava de sua sobrinha.
Nas primeiras vezes foram apenas troca de olhares e sorrisos quase impessoais sem qualquer outro tipo de contato ou aproximação; a bem da verdade eu não pus muita fé no sucesso de um possível flerte com ela; primeiro porque era bem jovem e não devia sentir-se atraída por homens mais velhos; segundo porque havia uma barreira social nos separando que se mostrava impossível de ser rompida; mesmo assim busquei investir em uma possibilidade de que aquele contato distante pudesse vir a ser algo mais tangível. Seu aspecto físico não se diferenciava muito do lugar comum que eu já descrevera, apenas com sutis detalhes, como um rosto com delineamentos mais suaves, os lábios mais grossos e corpo enxuto que guardava algumas formas inquietantes.
Curiosamente, certa manhã que eu estava em homeoffice, fui a um pequeno mercado existente nas proximidades de casa e para minha surpresa dei com a jovem boliviana fazendo algumas compras; entretanto minha felicidade foi passageira já que ela estava acompanhada por outra mulher um pouco mais velha e por conta disso ela me fitava evitando que sua acompanhante percebesse seu interesse por mim. Acabamos por retornar quase juntos pelo mesmo caminho já que sua casa não era muito distante da minha; já estava dando a jogada por perdida quando notei que elas pararam de caminhar e começaram uma discussão acalorada com a jovem gesticulando com insistência.
No final de tudo elas se separaram e a mais jovem começou a voltar como se fosse em direção ao mesmo mercado; passou por mim de cabeça baixa mas sem perder a oportunidade de me fitar com um olhar que parecia dizer alguma coisa. Fiquei imóvel por algum tempo observando se a mulher mais velha seguiria seu caminho sem dar mais atenção a sua companheira e quando isso se confirmou tratei de ir no encalço da jovem encontrando-a encostada em um muro próximo do mercado; me aproximei com cuidado buscando entabular um diálogo que acabou se mostrando um monólogo com ela apenas acenando ou abanando a cabeça para minhas perguntas.
Descobri que seu nome era Rosário, solteira, cunhada da mulher que ela acompanhara nas compras e que trabalhava em casa com costura para a família que comercializava roupas prontas para lojas situadas em um polo comercial de rua na região do centro da cidade; conversamos um pouco mais com ela mostrando-se agitada e um tanto impaciente desconfiando que pudesse ser flagrada por algum familiar ou conhecido que denunciasse seu comportamento fora da curva social; acabou desabafando que se sentia muito solitária e que não sentia atração pelos rapazes de sua comunidade procurando afastar-se deles para conhecer outras pessoas fora do seu círculo étnico; ela abanou a cabeça de maneira enfática com expressão marota quando lhe perguntei se já havia beijado um homem.
-Não senhor …, não sou virgem! – ela respondeu emendando uma pergunta que eu sequer fizera exibindo uma expressão atribulada – por isso mesmo os homens me recusam …, não sirvo pra casar é o que eles dizem!
Senti um sinal de alerta indicando que sua resposta continha um potencial de safadeza; sem perda de tempo perguntei se ela gostaria de me encontrar em uma situação em que pudéssemos ficar a sós, e sua resposta foi contundentemente afirmativa. A partir daquela manifestação dela comecei a ter ideias libidinosas que exigiam uma atitude mais objetiva; Rosário explicou que tinha uma enorme dificuldade em sair sozinha e que as tarefas diárias consumiam todo o seu tempo não restando espaço para que ela pudesse encontrar-se comigo; insisti em saber se ela gostaria de estar junto de mim e Rosário acenou demonstrando mais ansiedade. “Então, depende de você conseguir um jeito de nos encontrarmos!”, arrematei eu temendo que a jogada pudesse romper o elo que estava se formando entre nós. Rosário se pôs a pensar e ao cabo de alguns minutos afirmou encontrar uma chance para nós.
Contou que todas as quartas-feiras à tarde ela precisava comparecer em um centro comunitário mantido por uma entidade assistencial a fim de retirar livros de exercícios que seriam utilizados nas aulas que aconteciam aos sábados ao longo do dia; contou ainda que nesse dia ela tinha uma certa liberdade, já que tinha autorização familiar para ir desacompanhada; na minha mente delineou-se o esquema perfeito para um encontro; pedi que ela me desse o endereço desse tal centro comunitário e que não se esquecesse de levar um documento de identidade para que pudéssemos ir para um local onde teríamos alguma privacidade; Rosário aquiesceu com o pedido e combinamos tudo para a próxima semana.
Passava um pouco das treze horas quando estacionei o carro próximo do centro comunitário e fiquei a esperar pelo surgimento de Rosário que alguns minutos depois ganhou a rua olhando ao redor a minha procura; assim que me viu abriu um largo sorriso caminhando em minha direção; ela entrou no carro toda sorridente e animada; naquele dia ela usava uma camiseta básica, calça tipo legging com uma saia florida por cima e chinelos havaianas; cioso de que tínhamos um horário apertado dei partida e rumei em direção a um pequeno hotel que ficava nas proximidades e que descobrira com o auxílio do Google. Entregamos os documentos na recepção ante o olhar apurado da atendente que em troca meu deu a chave do quarto.
Assim que entramos no quarto, Rosário pediu que eu apagasse as luzes e mantivesse a cortina cerrada o que não impedia por completo que uma tarde de verão quente despejasse sua luminosidade no interior do recinto, mas tornava o ambiente mais suavizado com um jogo de luz e sombra; atendi ao seu pedido e ela me retribuiu tirando suas roupas pondo-se nua diante de meus olhos; examinei com atenção o corpo de Rosário cujas formas era esbeltas com seios pequenos, ventre esguio e coxas e pernas grossas; depois desse rápido exame me aproximei dela e tomei-a nos braços selando sua boca com a minha em um beijo tão tórrido que cheguei a pensar que ela queria sugar minha energia vital.
A partir daquele momento Rosário transformou-se deixando de lado o aspecto mais recatado e adotando uma postura de fêmea no cio; com gestos afoitos ela me ajudou a tirar a roupa e logo se pôs de joelhos diante de mim tomando a piroca em sua boca oferecendo uma mamada sôfrega com direito a massagem nas bolas e apertões em minhas nádegas; surpreendentemente ela tomara as rédeas da situação conduzindo nosso embate de acordo com a sua vontade; depois de mamar muito a minha pistola ela se pôs de pé oferecendo-me os seios que segurava com suas próprias mãos fazendo questão de apertar os mamilos tornando-os ainda mais túrgidos e suculentos.
Caí de boca naquelas frutinhas lindas alternando-as em minha boca entre lambidas e vigorosos chupões já sentindo Rosário esfregar seu ventre no meu roçando minha vara de modo insistentemente provocador; algo que me deixava mais excitado era seu odor adocicado como se fosse um perfume natural que sua pele exalava com sutileza; fomos para a cama e ela veio por cima de mim abrindo as pernas de tal modo que pudesse esfregar sua vulva em minha pistola; senti a bucetinha peluda, quente e molhada umedecendo minha ferramenta e também minha região pélvica causando um furor que era mantido sob o controle da fêmea que parecia saber muito bem como se usar de um macho para sua plena satisfação.
Em alguns minutos, Rosário se pôs de cócoras enquanto eu mantinha a benga em posição perpendicular ao meu ventre permitindo que ela descesse sobre ela engolindo-a lentamente; foi uma sensação indescritível a maneira como aquela buceta quente e apertadinha engolia a vara acomodando-a em seu interior ao som de seus gemidos e suspiros; ao final da tarefa ela flexionou as pernas sentando-se sobre mim afundando a pistola em suas entranhas; Rosário pegou minhas mãos pousando-as sobre suas tetinhas pedindo que eu as apertasse enquanto ela gingava seu corpo fazendo sua vulva esfregar-se no meu ventre causando uma sensação deliciosamente impactante que me fez soltar gemidos roucos apertando as tetas e beliscando os mamilos.
Permanecemos assim por certo tempo até Rosário inclinar-se sobre mim passando a rebolar o traseiro para cima e para baixo engolindo e sacando minha piroca intensificando os movimentos numa cadência ritmicamente perfeita; quando dei por mim a safadinha estava golpeando meu ventre com o seu apoiando suas mãos sobre meus ombros simulando uma posição onde ela parecia me foder e não o contrário; a maneira como ela se movia dava a nítida impressão de que fosse ela a detentora de um falo viril e não eu reduzindo-me a parte passiva da relação e essa postura causou uma experiência sensorial tão luxuriosa que acabei me entregando de vez submetendo-me a uma atitude passiva e receptiva diferente de qualquer outra cópula anterior aceitando que Rosário era a condutora da nossa trepada agindo com total liberdade e me dominando de uma forma dócil porém resoluta e desmedida.
E foi nesse clima libidinoso de uma foda cheia de ineditismo que eu busquei resistir ao máximo desde o momento em que ela exarou o primeiro gemido prolongado indicador de um primeiro orgasmo e ao longo de todos os demais que se sucederam como um riacho quente e caudaloso lambuzando meu membro e também o meu ventre; Rosário exibia um desempenho controlado gemendo e gritando a cada nova gozada que eclodia em seu interior, mas ao mesmo tempo não escondia sua impetuosidade represada sabe-se lá há quanto tempo. Dei o melhor de mim e fiquei um tanto surpreso com minha performance bem acima da média mais recente proporcionando para minha parceira um merecido e vertiginoso desfrute delirante.
Os movimentos finais foram os mais torrenciais onde Rosário imprimiu um ritmo alucinante impondo toda a sua postura ativa como se ensejasse me fazer sentir como a fêmea em sua primeira foda deixando-se usar pelo parceiro que no caso tinha absoluto comando da situação e das reações do meu corpo, pois não havia como não experimentar uma sensação diferenciada daquelas em que era eu o ativo e impositivo macho! E após tantos orgasmos que perdera a conta, Rosário tornou-se veemente avançando em direção ao meu ápice que acabou por eclodir desavisadamente em um gozo de golfadas curtas que inundaram as entranhas de minha parceira que não resistiu a soltar gritinhos histéricos ao usufruir do sêmen encharcando sua bucetinha descarada.
Rosário fez questão de nos manter naquela posição por algum tempo divertindo-se com a sensação da pistola murchar dentro dela fitando meu rosto e abrindo um sorriso sapeca; e no momento em que a ferramenta escorreria para fora, ela ainda contorceu os músculos vaginais mantendo-a presa dentro de si causando em mim uma deliciosa aflição; com outro sorrisinho maroto nos lábios, ela me libertou puxando sua pélvis para trás provocando outra reação que me fez tremelicar de prazer; Rosário deitou-se ao meu lado e sem tirar os olhos de meu rosto levou a mão direita até o ventre enfiando dois dedos em sua grutinha chuchando algumas vezes para ouvir o ruído produzido rindo a valer; sem aviso ela retirou os dedos lambuzados e os chupou avidamente guardando uma expressão sapeca.
Não contente com toda essa provocação, Rosário meteu os dedinhos na sua buceta para logo depois retirá-los trazendo-os até minha boca onde ela passou a esfregá-los em meus lábios em uma clara provocação libidinosa; não hesitei nem por um momento em sugá-los com avidez desmedida observando o rosto de Rosário que parecia entrar em êxtase ao me ver retribuindo seu gesto; mais ou menos meia hora depois ela deu um salto sobre a cama com ar alarmado procurando suas roupas e se vestindo com gestos atabalhoados; notei que seu açodamento tinha a ver com o horário e cuidei de acompanhá-la para não causar atrasos; deixei-a próxima do mercadinho onde nos víramos pela primeira vez com ela me perguntando com singeleza se eu havia gostado de nossa cópula fortuita. Sem perda de tempo respondi que gostara tanto que apreciaria uma nova oportunidade de estar com ela para uma boa sacanagem!
Ótimo relato, me recordo da vez que trepei com uma peruana maravilhosa!
Amei o conto, um sexo fortuito... parabéns. Votado