Faz pouco tempo, em certas ocasiões, eu olhava ao redor e via apenas o vazio existencial; eu e ela andávamos pela casa ora como dois desconhecidos, ora como zumbis a procura de alguma coisa que sequer sabíamos do se tratava; a vida ganhara tons acinzentados e as perspectivas não eram as melhores, apenas viver um dia após o outro; confesso que houve momentos em que pensei em romper com tudo e virar a mesa, porém já um pouco além dos sessenta, eu preferia me agarrar ao parco afeto e pífio carinho para seguir em frente. Procurando sempre agir nos limites da sensatez, abandonava a possibilidade de aventurar-me em situações que no final poderiam se mostrar mais frustrantes ou ainda um pouco perigosas. Entretanto a sensatez não leva em conta o livre arbítrio orientado pela paixão e pelo desejo que cega a razão do indivíduo fazendo com que se atire na pior das situações que se descortinam diante de si; por mais que eu evitasse pensamentos nesse sentido, algumas vezes eu me via traído por mim mesmo; e não foi diferente naquele dia quando eu a vi sorrindo para mim; de início me pareceu um engano já que estávamos em público e eu jamais poderia supor que ela me daria um pouco de sua atenção. Confesso que foi um sorriso, ao mesmo tempo, inquietante e desconcertante deixando-me em dúvida sobre sua real intenção; preferi pensar que se tratasse apenas de um gesto de cordialidade íntima. Todavia, os eventos que se sucederam me fizeram rever esse pensamento; o primeiro deles foi em uma vernissage de um conhecidíssimo artista plástico onde ambos estávamos acompanhados com nossos cônjuges e num momento em que nos vimos a sós ela tomou a taça de espumante que eu tinha na mão sorvendo um longo gole sem tirar os olhos do meu rosto divertindo-se com minha expressão embasbacada com o gesto. “Pronto! Agora sei todos os seus segredos!”, sussurrou ela no meu ouvido ao me devolver a taça chegando a roçar seus peitos no no meu antebraço. Fiquei atordoado e na volta para casa tive que me esforçar para não denunciar para a esposa como aquele gesto me deixara excitado! No segundo tivemos um encontro fortuito em um shopping center e desta vez estávamos desacompanhados; ante sua insistência acabei aceitando o convite para almoçarmos e logo depois de fazermos nossos pedidos, ela se inclinou aproximando seu rosto do meu. “Vou te contar um segredinho …, não estou usando calcinha! O que você acha disso?”, tornou ela a sussurrar em meu ouvido em um tom provocativo. Aquelas palavras fizeram meu corpo fervilhar a ponto de impor uma ereção indesejada; ela mais uma vez divertiu-se com meu rosto aturdido e não conteve um risinho maroto. O almoço transcorreu em um clima incendiário com ela fazendo questão de exibir sempre que possível o busto quase desnudo pelo decote do vestido que esforçava-se em mantê-lo confinado; eu já não tinha mais controle algum sobre minhas reações e minha pistola pulsava arredia dentro da calça exigindo o direito de libertar-se ostentando sua virilidade insana. E quando eu pensei que a tortura estivesse chegando ao seu final ela fez com que eu a acompanhasse até onde seu carro estava estacionado e enquanto colocava suas compras no porta-malas dobrou o corpo sobre seu interior levantando o vestido o suficiente para que eu comprovasse sua afirmação de que não estava usando uma calcinha. A visão parcial daquelas nádegas suculentas suportadas por um par de pernas torneadas em horas de academia causaram em mim tal alvoroço que meu ímpeto foi de expor meu membro passando a esfregá-lo naquele rego até conseguir penetrar a bucetinha. Nos despedimos com ela enlaçando meu pescoço e colando seus lábios aos meus num alongado selinho; é claro que a primeira coisa que fiz ao chegar em casa foi me masturbar vigorosamente relembrando cada momento daquele encontro ocorrido algum tempo antes; após isso procurei evitar novos encontros com ela, embora eu bem soubesse que ela poderia armar situações para que nos víssemos novamente. Por algumas noites acordei suado e de pau duro como pedra apenas porque pensei nela e não contive uma punheta furtiva imaginando-me fodendo sem trégua. Um bom tempo depois, em uma noite de outono, eu voltava para casa quando a vi de pé ao lado de seu carro em uma avenida de pouco movimento. Parei meu carro e fui ao seu encontro para saber o que se sucedia. “O carro parou sem motivo! Imagina a situação! Já chamei o seguro …, você me faz companhia até ele chegar?”, explicou ela emendando um pedido irrecusável. Permaneci ao seu lado incapaz de dizer algo inteligível já que não conseguia tirar os olhos do generoso decote de sua blusa de onde os peitos pareciam querer saltar para fora oferecendo-se para mim. Pouco mais de meia hora depois o guincho chegou e o motorista cuidou de rebocar o carro entregando o endereço do posto de apoio para onde seria levado. -Puxa, será que você me levaria para casa? – perguntou ela em tom sussurrado – não gosto de ir no caminhão com o motorista …, me leva, por favor? No interior do meu carro havia um clima inquietante mesmo que não trocássemos uma palavra sequer; eu estava enlouquecendo de tesão e torcia para que chegássemos ao nosso destino o quanto antes, porém ela decidiu tomar as rédeas da situação. “Fala a verdade: você está doidinho pra me fuder, não está?”, perguntou ela com tom insinuante enquanto ela se voltava para mim pousando suas mãos sobre minha coxa dando pequenos apertões que me deixavam arrepiado ampliando minha excitação; preferi não responder supondo que meu silêncio a desencorajasse a continuar naquela insensatez. Infelizmente essa tática mostrou-se ineficaz já que ela insistia em repetir a mesma pergunta com uma de suas mãos avançando em direção à minha virilha até conseguir apertar meu mastro por cima do tecido deixando-me em tal estado de excitação que precisei diminuir a velocidade do carro para não causar um acidente; divertindo-se em me provocar ela começou a abrir minha calça puxando a pistola para fora aplicando uma punheta lenta por algum tempo antes de inclinar-se sobre meu colo aproximando sua boca da chapeleta que não demorou em ser aprisionada entre seus lábios; teve início algo tão insólito quanto inacreditável, pois a safada abocanhou a pistola por inteiro aplicando uma mamada soberba. Naquela altura eu não sabia mais o que fazer e muito menos o que pensar já que tanto meu corpo como minha mente estavam sob o domínio de uma boca luxuriosa que sem dar trégua mamava minha piroca com enorme sofreguidão deixando-a lambuzada por sua saliva quente prosseguindo sempre e procurando tê-la quase que por inteiro dentro de si levando-me a um estado de quase insanidade; chegamos ao ponto onde para mim não havia mais retorno já que toda a possível sensatez soerguida por tanto tempo desmoronava diante de minha incapacidade de resistir. Continuei dirigindo e com uma das mãos segurei sua cabeça pelos cabelos deferindo movimentos pélvicos para socar a pistola com força chegando ao ponto de quase provocar um engasgo em minha parceira que pareceu pouco se importar com meu gesto deixando-se levar pela minha condução arredia e quase feroz. Fiz com que ela mamasse muito ainda supondo que aquilo bastaria, o que logo mostrou-se uma inverdade. “Argh! Ahnnn! Escuta entra naquela rua à sua direita e vamos fuder gostoso!”, sussurrou ela quando conseguiu uma trégua desvencilhando sua cabeça de minha mão; ao vê-la se empertigar dentro do carro guardando uma expressão assertiva descobri que não se tratava de uma sugestão, mas sim de uma determinação. Não havia mais nada que eu pudesse fazer para contornar o inevitável e deste modo, manobrei o carro seguindo as orientações passadas por ela indicando a direção para um destino para mim desconhecido. Chegamos a uma praça que parecia erma cercadas por casas com muros altos impedindo que alguém pudesse ser observado em especial pelo horário tardio em que nos encontrávamos; sem perda de tempo ela saltou para fora do carro e tirou a roupa ficando inteiramente nua e mangando da minha expressão facial embasbacada enquanto me chamava para acompanhá-la; não pensei duas vezes e saí do carro já tirando a roupa e partindo para cima dela segurando suas tetas com firmeza enquanto lambia, chupava e mordiscava os mamilos intumescidos ao som de seu gemidos embargados; em dado momento ela me empurrou pondo-se de joelhos cingindo minha pistola com uma das mãos fazendo-a desaparecer dentro de sua boca. Confesso que ela sabia mamar uma piroca com incrível destreza usando uma das mãos para massagear minhas bolas elevando a temperatura da situação; permiti que ela saciasse sua fome de rola sem pressa e assim que pude levantei-a tencionando colocá-la de barriga para cima sobre o capô do carro, o que não foi possível porque ela continuava dominando a situação, optando por inclinar-se sobre ele de costas para mim balançando aquele traseiro que exorbitava beleza. “Vem! Mete esse trabuco no meu cuzinho! Me arromba com força!”, exigiu ela elevando o tom de voz; mais uma vez abandonei o resto de sensatez que me esforçava em manter e fui pra cima dela expondo separando as nádegas e expondo o selo sobre o qual depositei alguma saliva passando a pincelar a região com a minha piroca. Eu estava tão fora de mim que enterrei o mastro logo após o primeiro golpe avançado até sentir as bolas roçando o rego ao mesmo tempo em que ouvia os gritinhos histéricos que ela procurava abafar com uma das mãos; passei a socar com toda a energia de que dispunha forçando o laceamento do orifício que era deliciosamente apertadinho; notei que ela se valia da situação para bater uma siririca obtendo êxito em desfrutar de uma sequência de orgasmos que vertiam copiosamente. Prossegui socando rola no buraquinho arrombado dela e somente no instante que senti um potente arrepio percorrer minha espinha provocando um espasmo involuntário descobri meu clímax se aproximando de maneira inexorável …, e foi assim que gozei ejaculando com profusão encharcando as entranhas dela com minha seiva quente. Ao retirar a pistola já meio amolecida olhei o espetáculo do sêmen escorrendo do orifício pelo rego serpenteando pela parte interna de suas coxas; com um ar desenxabido ela se empertigou e começou a se vestir atirando sua calcinha para mim. “Pode guardar essa lembrancinha!”, disse ela com tom maroto. Eu também me vesti e partimos daquele local sem olhar para trás. Ao chegarmos em frente a sua casa, ela inclinou-se sobre mim apertando minha virilha enquanto lambia minha orelha. -Se fez de difícil, mas no fim me enrabou, não foi? – sussurrou ela com tom insinuante – Veja se da próxima vez facilita as coisas, né papai! Agora deixa eu entrar e encarar aquele descarado cujo pinto só fica duro para as outras! Tchau, meu gostoso!
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