Laços familiares (4)

MEU TIO ANDRÉ: Meu tio André era um solteirão convicto apreciador de mulheres casadas que ele aliciava em uma deleitosa traição; bem de vida com as finanças sustentadas pelas amantes adúlteras e alguns investimentos no mercado financeiro, ele não se impunha regras, adotando apenas uma: gozar a vida intensamente; eu gostava dele mesmo reprovando seu comportamento abusivo com as mulheres e confesso que em certas ocasiões experimentava sentimentos de inveja mesclados com tesão por ele mesmo sendo homem e descobrindo-me bissexual ainda na adolescência. Ele costumava frequentar nossa casa e vez por outra nos convidava para desfrutar de sua residência de veraneio em uma praia muito badalada frequentada por homens endinheirados.
“E aí, moleque? Tá a fim de uma gatinha? Tem muitas por aqui dando mole!”, dizia ele para mim com tom maroto acompanhado de uma piscada de olho; eu desconversava afirmando que viera apenas para aproveitar da casa e da praia. De início eu não tinha intenção de me oferecer para ele, principalmente por temer sua reação e as consequências familiares que isso poderia ocasionar, mas, ainda assim, eu nutria um tesão reprimido por ele; em uma dessas ocasiões na casa de praia que meus pais não puderam me acompanhar ficamos apenas eu e ele curtindo o fim de semana. E logo na manhã de sábado decidi testar meus limites e também os dele; assim que me levantei tomei uma ducha fria para espantar o calor e desci pelado até a cozinha preparando o desejum matinal.
-Porra, moleque! Peladão sem mais nem menos! – comentou ele ao entrar na cozinha deparando-se com minha nudez.
-Qual o problema, tio? …, acho que você já viu homem pelado, né? – respondi com tom irônico colocando a mesa para o café – ou vai me dizer que tem tesão por uma bundinha lisinha como a minha?
Tio André engoliu em seco e não respondeu abrindo um sorrisinho amarelo enquanto se sentava à mesa para desfrutar do que eu preparara; tomamos nosso café em um silêncio retumbante e eu cheguei a me arrepender da atitude assumida temendo que não houvesse uma próxima oportunidade para fazê-lo. “Olha, pensando bem …, você tá certíssimo! Não tem nada demais ficar pelado!”, anunciou ele rompendo o silêncio enquanto se livrava da sunga e da camiseta pondo-se nu diante de meus olhos. Fiquei extasiado com a visão de meu tio pelado, ostentando um corpo bem cuidado e uma piroca de dimensões muito interessantes e tive que me esforçar para não correr até ele tomando na minha boca aquela pistola já em meia bomba com a glande em formato de cogumelo e a peça cheia de veias destacadas saboreando-a até tomar uma gozada gostosa.
-De hoje em diante, quando você vier pra cá sozinho, ficaremos assim …, peladões! – arrematou ele com tom insinuante – Agora vou para a piscina!
Foi uma manhã alucinante com Tio André andando de um lado para o outro peladão com aquela jeba suculenta balançando entre suas pernas e me deixando com o tesão a flor da pele. Houve momentos em que tive ímpetos de pegá-lo de surpresa abocanhando aquela piroca e mamando até não poder mais, entretanto senti que ainda não era o momento. Com a aproximação da hora do almoço Tio André sugeriu que fôssemos até um restaurante que ele conhecia e eu aceitei sem pensar. O local era despojado, mas a comida era muito boa; como sempre ele emborcou algumas cervejas que o deixaram mais alegre que o normal e ao final tive que dirigir seu carro já que André não tinha mínimas condições de fazê-lo.
Assim que entramos em casa ele ficou pelado novamente e disse que precisava de um cochilo retirando-se para o seu quarto. Fiquei na sala pelado assistindo televisão um pouco emburrado com a falta de oportunidade; não era meu desejo seduzir meu tio enquanto ele estivesse sob o efeito de álcool o que poderia tornar nosso envolvimento apenas um arremedo cujas consequências seriam indesejáveis. Pensando nele acabei me masturbando até gozar com o corpo tremelicando e os gemidos sendo abafados para não chamar a atenção.
E foi um gozo tão intenso que os jatos de esperma projetavam-se para em seguida despencarem sobre meu colo deixando-me todo lambuzado causando uma prostração que me deixou incapaz de levantar do sofá; depois de algum tempo respirei fundo e me levantei cambaleando em direção ao banheiro onde tomei uma ducha; quando voltei para a sala tomei um susto ao ver meu tio sentado no sofá. “Hummm, tô sentindo cheiro de porra! Você bateu uma, né moleque!”, comentou ele com tom sóbrio sem olhar para mim. Pensei que era meu “turning point”, ou melhor era o momento do dá ou desce …, e eu estava muito a fim de dar!
-Bati sim! E sabe porquê? – respondi com tom enfático permanecendo onde estava.
-Não sei não! Mas quero saber! – respondeu ele voltando o rosto em minha direção.
-Porque eu tava morrendo de tesão por você! – respondi sentindo a respiração se tornar difícil e um aperto pressionando meu peito.
Tio André não escondeu a expressão estupefata estampada em seu rosto ao ouvir minha resposta; foi um momento delicado em que o silêncio imperava no ambiente e nossos olhares se entrecruzavam eivados de um ar de dilacerante enigma; tive vontade de sair dali, correr para o quarto, trancar a porta e esquecer do mundo assim como esquecer do meu tio que persistia em me olhar sem nada dizer.
-Então, é isso que você quer? – perguntou ele rompendo o silêncio enquanto acariciava sua pistola que já se mostrava em franco processo de ereção – responde …, é isso que você quer?
-SIM! É ISSO QUE EU QUERO! – respondi aos berros sem pensar em mais nada.
-Então vem aqui e me chupa! – respondeu ele com tom enfático – vem, putinha, chupa teu macho, agora!
Com a mente tomada por um torvelinho de emoções corri até ele e me pus de joelhos entre as suas pernas segurando sua benga com as duas mãos sentindo seu voluptuoso enrijecimento e apreciando suas dimensões, pouco antes de começar a dar enfáticas lambidas na glande que inchava e pulsava; saboreei aquela chapeleta como se fosse um delicioso picolé e lentamente fui envolvendo-a com meus lábios até aprisioná-la entre eles iniciando uma punheta cadenciada apertando a glande com suavidade; Tio André não controlou os gemidos que eclodiam em sua garganta e segurava minha cabeça com carinho deixando que eu mantivesse o controle da situação.
Demorou um pouco até eu começar a mamar aquela benga rija como pedra afundando-a dentro da minha boca até a glande roçar minha glote controlando os efeitos indesejáveis; em alguns momentos eu a mantinha dentro de minha boca com os lábios chegando a roçar nas bolas do macho que já não tinha mais controle sobre a situação entregando-se à minha voracidade delirante.
-Ahnnn! Argh! Ufff! Que mamada mais gostosa, putinha! – balbuciou ele com tom entrecortado – nunca que uma mulher conseguiria …, Ahhh! Ahhh! …, você mama melhor que mulher! Ahhh!
Não sei se o elogio ou o fato de ele me chamar de putinha me deixava alucinado de tesão estimulando que eu mamasse sem parar aquela pistolona deliciosa; nos momentos em que ele tremelicava indicando que seu clímax se avizinhava eu interrompia a mamada e apertava a base da piroca pressionando a veia na parte inferior numa tentativa de impedi-lo de consumar o ato; e minha estratégia funcionava, embora ele ralhasse comigo grunhindo palavras desconexas.
-Argh! Sua vadia! Ahhh! – ele reclamava com tom embargado e quase ofegante olhando para sua piroca aprisionada na minha mão pulsando com veemência.
Repeti esse gesto por algumas vezes até que desconfiei que ele chegara ao seu limite; tornei a agasalhar o membro dentro da minha boca mamando de forma alucinada até que um gemido rouco de Tio André pôs fim a tudo!
Foi uma gozada estupenda! Tão intensa que não consegui reter a carga de sêmen em minha boca deixando vazar uma parte que respingou sobre as bolas de Tio André escorrendo até o sofá; com orgulho libertei a piroca que amolecia a olhos vistos exibindo minha boca ainda cheia do leite dele e depois de um sorriso engoli tudo observando sua estupefação com meu gesto.
-Puta que pariu! Você é mesmo bom em chupar pica, hein? – comentou ele ainda com a voz embargada e a respiração ofegante – bem que eu queria ver como você é tomando no rabo! Mas agora estou acabado! Acho que vou tomar um banho e …
-Posso ir com você, Tio? – interrompi perguntando cheio de ansiedade quase pueril.
-Hum, pode! Mas se comporte, viu! – respondeu ele com tom brincalhão – se você se comportar podemos até dormir de conchinha!
Tomamos um banho gostoso com ele permitindo que eu o ensaboasse pedindo que ele fizesse o mesmo em mim; é claro que Tio André não perdeu a oportunidade de tirar uma casquinha apertando minhas nádegas e dedando meu brioco o que me deixou muito excitado; nos secamos e depois fomos até a cozinha onde preparei café e fiz uma omelete para nossa refeição tardia; depois fomos para a sala e eu pedi a ele para me deitar em seu colo ao que André aquiesceu; pousei minha cabeça com a boca ao alcance da piroca que ainda permanecia em merecido repouso e pude sentir o safado acariciando minhas nádegas e esfregando o dedo no rego até encontrar o buraquinho que ele tornou a dedar várias vezes.
Algum tempo se passou até a benga do meu tio dar sinais evidentes de um renascimento precoce e eu não perdi tempo em acariciá-la lambendo a glande ao som dos grunhidos dele; nos quedamos nessa brincadeira marota esquecendo do mundo entregues um ao outro. “Me conta, putinha …, você já deu esse cuzinho para alguém?”, perguntou ele sussurrando em meu ouvido provocando vários arrepios percorrendo minha pele.
-Só brincadeiras entre moleques, Tio! – respondi com tom suave – mas nunca um macho pirocudo assim como o senhor!
-Quer dizer que serei o primeiro? – tornou ele a perguntar sem esconder a ansiedade na voz – e você quer dar pra mim?
-Chomp! Chomp! É claro que sim! Glup! – respondi entre mamadas e lambidas – É o que eu mais quero!
Imediatamente, Tio André me fez levantar e segurou minha mão caminhando em direção ao seu quarto; tomado pela ansiedade sentia meu coração bater acelerado no peito enquanto nos aproximávamos do local onde meu tio me faria sua fêmea. Nos deitamos abraçados e ele começou a me beijar cruzando nossas línguas e quase me deixando sem ar ao mesmo tempo em que sua mão apertava minhas nádegas puxando-me para mais perto dele.
Tio André controlava e situação e me pôs de barriga para cima sobre a cama erguendo e abrindo minhas pernas instruindo-me a flexioná-las na altura dos joelhos mantendo-as seguras com minhas próprias mãos; ele chupou seus dedos de depois cuidou de untar meu selinho que piscava repleto de desejo; logo ele tomou posição e começou a dar cutucões vigorosos atacando meu brioco até conseguir arremeter a glande impondo um doloroso laceamento; senti minhas pregas se romperem a medida em que ele metia o bruto dentro de mim com fortes socadas e puxava minhas pernas na intenção de facilitar a penetração.
A dor era pungente, quase dilacerante dada as dimensões da pistola do meu tio, no entanto eu procurava resistir ao máximo sem a intenção de recuar naquela altura do campeonato; André seguiu com tal entusiasmo que tive a sensação de que seria rasgado ao meio com aquele vergalhão quente e grosso me arregaçando impiedosamente, e quando senti suas bolas roçando meu rego supus que o pior havia passado.
Todavia foi um ledo engano já que após um breve intervalo para recuperar o vigor, André deu início a uma alucinante sequência de estocadas chegando quase a sacar a pistola por inteiro para em seguida fincá-la o mais profundamente possível passando a repetir esse gesto em uma cadência delirante que ganhava peso e intensidade. Eu rangia os dentes sentindo meu cuzinho arder em fogo a cada nova estocada do macho e pensei que em algum momento aquele sacrifício valeria a pena o que demorou bem mais que eu imaginava. Com uma lentidão paquidérmica a dor começou a perder vigor e uma deliciosa e inexplicável sensação de prazer foi tomando conta de mim, até que não havia mais lugar para o sofrimento.
Tio André socava com força e vez por outra mantinha sua pistola enterrada dentro de mim com sua boca a procura da minha para que nos beijássemos sem parar; ao mesmo tempo senti minha piroca endurecer e pulsar a ponto de provocar uma dorzinha gostosa deixando-me ainda mais excitado; ao notar minha ereção, André não perdeu tempo em segurar meu membro premiando-o com uma punheta vigorosa que logo tornou-se harmônica aos golpes que ele desferia contra meu brioco arrombadinho. Eu não tinha noção de mais nada apenas do olhar guloso do meu tio e de seus movimentos castigando deliciosamente meu corpo; por mim poderíamos permanecer assim pelo resto do anoitecer, porém após muito suor e gemidos André murmurou anunciando que seu gozo estava inexoravelmente próximo.
-Ahnnn! Afff! Goza, Tio! Goza dentro de mim! – murmurei em tom de súplica sem esconder a vontade de ser leitado por ele – enche meu cuzinho com leite de macho! Ahhh!
Um movimento mais contundente e profundo pôs término ao nosso périplo com André estremecendo e logo depois retesando os músculos enquanto sua piroca pulsava insolente dentro de mim até eclodir em um gozo abundante que me irrigou por inteiro com uma saborosa sensação quente e vibrante quase ceifando minha consciência. Exausto, Tio André atirou-se sobre a cama ao meu lado fitando meu rosto com uma expressão da plenitude que comungávamos naquele momento. Foi nesse clima que adormecemos comigo ainda experimentando a derradeira sensação do sêmen dele escorrendo para fora do meu selinho rompido.
Demorei a acordar na manhã seguinte e ao fazê-lo senti o doloroso efeito da noite anterior com meu rabinho ardendo sem que eu conseguisse contraí-lo e o corpo pesando tanto que tinha dificuldade para me mexer sobre a cama; notei que estava sozinho e depois de alguns minutos para reunir energias me levantei a fui a procura do meu tio; encontrei-o na cozinha pelado preparando café com a mesa já posta. Assim que nos sentamos percebi que ele evitava me encarar demonstrando um ambíguo ar de arrependimento.
-Escuta, precisamos voltar …, não quero sair daqui depois do almoço – disse ele enquanto sorvia longos goles de café ainda sem olhar para mim – vê se arruma suas coisas que logo logo vamos embora, tá bom?
-Tudo bem, Tio …, mas você não tem nada pra me dizer? – perguntei procurando compreender o que estava acontecendo.
-Não, não tenho! – ele respondeu com tom enfático – se é sobre o que aconteceu ontem …, por enquanto não quero falar sobre o assunto!
Não conversamos mais pelo resto da manhã e pouco antes do almoço caímos na estrada; Tio André me deixou em casa sem dizer uma palavra sequer apenas respondendo à minha despedida de maneira lacônica. Em casa cuidei do meu buraquinho com uma pomada que haviam me indicado e desconversei quando meus pais quiseram saber porque havíamos retornado tão cedo do litoral. Ao longo de duas semanas Tio André não deu sinal de vida e eu cheguei a pensar que ele considerara um erro o nosso envolvimento procurando um meio de reaparecer como se nada tivesse acontecido; de meu lado eu sabia e sentia tudo que havia acontecido.
Alguns meses depois eu estava saindo da faculdade quando vi André do outro lado da rua encostado em uma mureta fumando um cigarro; o safado além de gostoso tinha uma versátil elegância usando um jeans bem busto que enaltecia o volume na virilha e uma camiseta preta com um dragão estilizado na altura do peito; ao me ver acenou em minha direção pedindo que eu fosse até ele; caminhei com passos trêmulos sentindo um novo aperto no peito e a emoção tomando conta de minha mente. “Oi, moleque! Tava com saudades do tiozão?”, perguntou ele com tom maroto e uma expressão de pura safadeza estampada no rosto. Eu quis responder, porém a voz não saía me colocando em uma situação constrangedora.
-Você é um safado! Mas um safado gostoso! - disse ele se aproximando de mim com um tom enfático e olhar sedutor - gostei muito de fuder seu rabo! E quer saber? Tô com muita vontade de fazer isso mais uma vez! ..., e aí? Vamos?
-Depende! Sabe do quê? - respondi criando coragem – Se for apenas pra você me procurar quando estiver com tesão, não sou de ocasião! ..., temos que ter algo firme!
-Quer ser a putinha fixa do titio? - perguntou ele sem perder o gingado – responde! Quer ser minha putinha pra eu fuder sempre que puder?
-Você ainda não percebeu isso? É claro que eu quero! - respondi com tom enfático elevando a voz.
Imediatamente, André subiu na moto que estava estacionada quase ao seu lado e me chamou para ir com ele; subi na garupa e não perdi a chance de enlaçá-lo pela cintura colando meu corpo ao dele; saímos dali para um destino que apenas ele conhecia. Fomos para um motel onde ele pediu uma suíte diante do olhar reprovador da atendente que entregou a chave exigindo meu documento de identidade; entreguei para ela com um sorriso orgulhoso no rosto e fomos direto para o quarto que era simplesmente incrível! Eu jamais estivera num lugar como aquele com espelhos, cama redonda e uma jacuzzi.
Eu quis me antecipar, porém André me segurou pelos braços trazendo meu rosto ao encontro dele e metendo sua língua em minha boca num beijo quase sufocante provocando muitos arrepios em minha pele; depois de me beijar muito ele se afastou um pouco e nós começamos uma preliminar enlouquecedora; ele tirou minha camiseta e eu a dele sentindo seu peito másculo coberto por uma fina camada de pelos grisalhos impondo que eu beijasse e mordiscasse seus mamilos ouvindo seus gemidos; fizemos o mesmo com nossas calças e foi minha a iniciativa de tirar sua cueca boxer já me pondo de joelhos diante daquela jeba deslumbrante que se apresentava rija e pulsante.
Mamei a piroca de Tio André como se não houvesse amanhã me divertindo com seus gemidos e comentários vulgares chegando a me chamar de sua putinha e vadia com dono grunhindo sempre que eu abocanhava sua ferramenta esforçando-me para tê-la dentro de minha boca por inteiro. O tempo passava, mas eu não me cansava de lamber e chupar a piroca do meu tio que parecia cada vez mais dura e pulsante; entretanto André decidiu tomar a dianteira com outras intenções em sua mente libidinosa.
Ele tirou minha cueca e começou a brincar com meu pinguelo que também estava durinho antes de me pôr de bunda para cima sobre a mesa separando minhas nádegas e passando a linguar o rego chupando meu cuzinho e dando mordidinhas em toda a região; eu não cabia em mim tal era o grau do meu tesão e mesmo rebolando como louco sobre a mesa continuava dominado pelas mãos fortes de meu tio cuja dedicação com meu cuzinho era veemente. Ele então me puxou de tal maneira para que eu ficasse de pé com o torso curvado sobre a mesa pincelando o rego com sua glande protuberante. Tio André meteu com força e já no primeiro golpe enfiou a chapeleta no meu orifício fazendo com que ele se laceasse para recebê-lo; mais uma vez senti as preguinhas se rompendo me alargando para acolher aquele bruto dentro de mim; ele foi metendo aos poucos com estocadas fortes e cadenciadas e quando terminou estávamos completamente engatados!
Tio André socava com uma fúria quase animalesca chacoalhando meu corpo e provocando sensações impressionantes, até mesmo porque dessa vez não havia mais dor e sim um enorme prazer em pertencer a ele; era inexplicável como aquele macho me cativava e agora me usava como seu objeto de prazer resultando em mim um desejo crescente e incontrolável de ser dele quantas vezes fosse possível; André persistia socando sua pistola dentro de mim com o barulho de seu ventre se chocando contra minhas nádegas que tornava o clima ainda mais excitante.
-Ahnn! Putinha! Que cuzinho gostoso você tem - balbuciava ele com voz embargada - Uhhh! Agora que ele é só meu ..., vou fuder sempre!
-Afff! Tio! Jura que vai fazer isso mesmo? - perguntei com tom ofegante ainda incrédulo - repete pra mim, Tio ..., repete que vai me fuder sempre!
-Argh! Vou sim, putinha! Vou te fuder sempre - ele respondeu com tom exaltado e arfante - Seu cuzinho me pertence ..., você é meu! Só meu!
Enquanto proferia essas palavras Tio André socava ainda mais fundo e foi nesse momento que experimentei algo deliciosamente inesperado com meu pinguelo pulsando até atingir um clímax que me fez gozar sem que eu precisasse realizar qualquer forma de estímulo! Avisei meu tio do que estava acontecendo e ele não escondeu o prazer ao saber. “Minha putinha já gozou? Safada! É mesmo uma vadiazinha, né? Pois então toma! Vou socar ainda mais! Castigar esse cuzinho que é isso que você gosta!”, respondeu ele com tom safado e quase maledicente.
Tia André parecia ter um fôlego renovado que não arrefecia, pois suas socadas eram sempre mais intensas e profundas e suas mãos me agarrando pelas ancas era o ápice do prazer que eu experimentava me entregando a ele. Fodemos por um longo tempo até ele anunciar que seu gozo estava próximo e eu nem precisei pedir que ele me inundasse com seu leite, pois após uma série de socadas mais veementes ele se contraiu retesando os músculos enquanto ejaculava com abundância lavando minhas entranhas com seu leite de macho. Exaustos corremos para a cama onde nos deitamos abraçados trocando beijos e carícias até adormecermos derrotados.
Eu fui o primeiro a despertar admirando o corpo nu do meu tio estendido sobre a cama; incapaz de resistir meu pus sobre ele em posição invertida começando a lamber sua piroca ainda adormecida; estimulado por minha provocação fiquei insano ao sentir Tio André abocanhando eu pinguelo e mamando de um modo desajeitado, mas muito gostoso; com o passar do tempo ele foi adquirindo traquejo e logo estávamos em um meia nove simplesmente enlouquecedor desfrutando de nossos sabores e ardores. Tomado por seu açodamento característico, André não perdeu tempo em se desvencilhar de mim me pondo na posição de frango assado pronto para me fuder mais uma vez.
Foi uma enterrada muito gostosa e que se deu com apenas suas estocadas vigorosas seguindo-se uma sucessão de socadas cheias de impetuosidade e desmedido furor; Tio André me fodia, me beijava e me chamava de sua putinha, mal sabendo o quanto tudo aquilo me fazia feliz e realizado. E quanto mais ele socava mais eu implorava para que não parasse proferindo palavras de incentivo a ponto de chamá-lo de meu amor o que o impactou fortemente estampando uma expressão êxtase em seu rosto; com tudo isso nos envolvendo, André me fodeu até não poder mais e da mesma forma de antes atingiu seu clímax ejaculando dentro de mim banhando minhas entranhas e provocando espasmos e arrepios sem fim em meu corpo.
E daquele dia em diante, eu e meu tio nos tornamos amantes às escondidas; ele continuou sendo o mesmo safado de sempre, traçando mulheres a torto e a direito, e vivendo sua vida, com um detalhe encantador de fazer de mim sua putinha exclusiva e jamais me traindo com outro; houve momentos em que eu temi perdê-lo, mas quando eu declarava isso ele sorria e me beijava. “Posso ser um safado descarado ..., mas, você jamais me perderá! Você é minha putinha! E enquanto tiver forças vou te fuder bem gostoso!”, arrematou ele com tom carinhoso.
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Comentários


foto perfil usuario morsolix

morsolix Comentou em 18/02/2024

Muito bom,bem escrito.




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
Laços familiares (4)

Codigo do conto:
210921

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/02/2024

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
4