Fiquei frustrado em não poder ser comido naquela noite.
Continuei trabalhando e Flávio já chegou bem tarde depois do almoço e foi até minha mesa e sentou na cadeira em frente.
Jeitão folgado, colocou os braços na sua nuca e disse para mim: "Cara, tua noiva gosta mesmo do brinquedo aqui, hehhehe. Ficou em casa até umas 11h e pedindo pica no rabinho, como tava com a buceta em frangalhos do domingão, não aguentava dar."
Eu apenas ouvia sua aventura com minha noiva.
Flávio: Agora e tú?
Eu: Que tem eu?
Flávio: Tá estranho desde aquela festa, ainda grilado porque o Arthur viu as msg´s?
Eu: Nada, estresse mesmo.
Flávio: Há bom, porque esse Diretorizim vai rodar legal até o final do mês, ele andou aprontando umas paradas numa filial e tá uns lances abafados ai, mas dizem a rádio corredor que ele andou pegando uma mulher de um dos figurões e tá dando o maior rebu.
Eu: Sério isso? Putz.
Flávio: É sério, cara metido a arrogante, quer mandar em todos, dar ordem.
Pensei comigo, porra, por isso o jeitão daquele macho, mas se ele rodar, vai ter de ir embora daqui da cidade.
Putzzz, vou ficar sem a rola dele!
Ainda bem que não contei para o Flávio o que o Arthur fez comigo todos esses dias.
Perdido nesses pensamentos nem ouvia o que Flávio falava da desenvoltura da minha noiva.
Ele se levantou, haviam pouquíssimas pessoas na empresa, a maioria foi almoçar e ainda não tinham voltado, então ele diz: "Vem cá viadinho".
Ele se encaminhou para o depósito da empresa, (é gigante) fomos bem para o fundo do galpão. Ele sem contar conversa, encostou numa mesa e disse para eu tirar a rola dele da calça e chupar.
Flávio: Vai puta, tá precisando disso pra tú relaxar. Chupa, cheira a rola que até pouco tempo tava dentro da tua noivinha.
Essas palavras automaticamente acionava meu tesão, parece que eu era ligado em ser subjugado, ser fêmea, ser corninho para o macho comedor.
Apesar do pau do Arthur ser simplesmente gigante (caba sorturdo, se o meu fosse grandão eu era um cara ativo), o pau do Flávio tinha seus 21 cm e sabia muito bem foder um cú, uma buceta.
Me deliciei naquela pica, como se a muito não chupava uma rola, as vezes pensava em ser o pau do Arthur, mas tratava de recobrar os pensamentos e me deliciava na piroca do Flávio, ainda mais lembrando que minha noiva tinha provado aquela delícia também.
Flávio gemia, não poderíamos perder tempo, disse que ia gozar e gemeu urrando, ARGGGG ARGGGG HUMMMMM que boca de veludo putinha, tenho um casal de putos deliciosos. Isso mama o leite quente.
Engoli toda a gala que ele espeliu, como saiu aquilo tudo. Enquanto engoli, ainda alisava seus testículos pesados e raspadinho, fazendo ele se contorcer saindo as últimas gotas do sabor de um macho.
Ainda no chão o safado fica batendo sua rola e esfregando em meu rosto.
Flávio: Essa puta é safada, gosta da fruta mesmo. Já disse que comigo não tem tempo ruim, sempre meto rola e tenho gala bem farta, dá para engravidar vocês 2.
Me levantei e ele aperta minha bunda sedento por rola. Só que o tempo não dá para aproveitar, mas disse que ele devia ir a minha casa a noite.
Flávio: Quer ser comido na tua cama? Pois a noitinha vou estar lá, me espere vestidinho de mocinha, veste a calcinha da tua noiva, que a noite vou te arregaçar pra lembrar dos dias do Carnaval. heheheh.
Arthur perdia a exclusividade, mas quando ele voltar, deixaria ele aproveitar mais um pouco.