Primo Torou meu Cú - Após 3 anos

Deixado de contar na época, esse conto é uma continuação do conto - Nome do conto: Primo Torou meu Cú - Código do conto:209457.
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Caio meu primo, depois de ter passado quase 3 anos fora, conseguiu ser transferido para nossa cidade novamente. Mais nesse tempo eu já não mais namorava sua ex-namorada (Mila) e havia casado nesse intervalo (um casamento que durou apenas 1 ano, enfim, o conto não é sobre esse casamento).

Quando recebi a notícia que ele estava voltando, tinha certeza que retornaria a me comer. Ao pensar nisso, já ficava excitado e aproveitava para descontar na minha mulher.
Ele chegaria logo após o Natal. Eu ainda estava praticamente de lua-de-mel, pois tinha casado cerca de um mês antes, no início de novembro.
Na noite de Natal, toda a familiação reunida, foi combinado de todos irem para fazenda dos meus tios, pais do Caio.
Minha mulher gostou da idéia com minhas tias e já acertou a nossa ida.

Já no dia 26, seguimos à fazenda, umas 3h de viagem e logo estaríamos lá.

Chegamos, Caio já estava por lá (como sempre bem gostoso, um macho para fazer qualquer outro macho de fêmea), enfim, me abraçou (no ouvido disse: dando muito esse cú? Quando prova pica o amor fica, srsrsr) e afastou sorrindo sem me dar tempo de falar nada, apresentei minha esposa (ele a cumprimentou com todo respeito, claro, seu foco seria eu).

Indo direto para o que querem saber.
Chegou a noite e como não estava chovendo, havia um certo calor e resolveram todos dormirem nas redes no alpendre da casa.

Coloquei minha rede e a da minha esposa um pouco mais afastada, pela privacidade obviamente. Por ainda estar em lua-de-mel, quis comê-la ali mesmo, era excitante. Mas ela não queria, alguém podia vê, ouvir, essas coisas, e mandou-me dormir, pois estaava cansada ainda da viagem. Enfim, fiquei com tesão à toa.

Já era bem tarde e todas as luzes apagadas, um grande breu, sinto uma mão tocando em mim, era o Caio, e fez "psiuu, silêncio viadim".
Eu dentro da rede e o Caio por fora, pegou minha mão e levou até a rola dele.
Já tinha colocado aquela tora para fora do calção e me fazia punhetá-lo levemente. Que loucura ali, minha mulher na outra rede, por sorte eu virava e via a posição de sua rede, que ela estava virada o rosto para o outro lado.
Eu falando baixinho dizia para o Caio, enquanto punhetava aquele pedaço de carne dura grossa e macia.
Eu: Caaiooo, aqui não dá, ela pode acordar!!!!!
Caio: Então cala a boca e curte. Se ela acordar vai ver o maridinho novo dela pegando no pau de outro macho.

Enquanto eu punhetava ele, levantava a cabeça para olhar aos lados, apesar da escuridão, sinto o Caio meter a mão em meu short fininho de seda, facilitando sua mão firme começar a me tocar. Nessa posição de barriga pra frente, Caio toca em meu grelinho com as pontinhas dos seus dedos (Igual a gente homem faz quando vai bater siririca numa garota), então ele fala: "Esse grelinho parece que está ainda menor, coitadinha desse tua mulher, casou com outra menina".
Então continuava friccionando meu grelinho (na verdade fazendo uma siririca na fêmea que sou para ele). Caio parou e mandou eu ficar de barriga para baixo, nessa posição eu ficava com a boca disponivel para ele meter sua rola enquanto dedava meu cuzinho.
Caio: Haaaa, que delicia, que cuzinho quente e apertadinho. Que boquinha quente. Há se tua mulher visse o maridinho dela agora.
Tirava o pau dele de minha boca um instante e dizia: Caio fala baixo por favor!

Ele ficou tempo fazendo isso, metendo o dedo em meu cuzinho,1 dedo, 2 dedos, até me deixar mais abertinho, quando puxou todo meu short me deixando peladinho e se inclinou abrindo as bandas da minha bunda e começou a linguar meu cú.
Comecei a me contorcer em sua lingua e me segurava para não gemer, bem lubrificado da saliva dele, começava a fazer aquele barulhinho de molhado e me deixou com medo, pedindo para ele parar.

Ele para, mas o meu receio foi ainda maior, Caio tirou toda a bermuda e eu ainda de barriga para baixo dentro da rede, Caio entra na rede se posicionando por cima de mim, seu pau duro entre meu rego, enquanto sua boca me mordiscava meu pescoço e minha orelha.

Caio: Eu não ia deixar de meter rola nesse cú. Abre as pernas um pouquinho meu viadinho, abre, quero socar agora.
Ele puxava pelo meu cabelo enquanto me beijava o pescoço, orelha e ia forçando seu pau em meu anelzinho.
Que loucura, gemia baixinho, mais a excitação era grande, o medo de ser pego sendo comido por outro macho ali praticamente na frente da minha mulher em lua-de-mel. O tesão ia as alturas.
Ele socou tudo e começou a bombar devagarinho, sentia seu pau saindo e entrando no meu cú, rasgando e abrindo e se alojando bem fundo de mim.
De repente, uma luz ascendeu dentro da casa, chegando a iluminar um pouco o alpendre, ficamos imóvel, digo: Eu fiquei imóvel, Caio bombava bem devagarinho, fazendo meu cuzinho piscar freneticamente naquela rola grossa.
Pronto, a luz apagou, ficamos uns 10 minutos comigo quieto e ele sai de mim, se posicionando ao lado da rede minha e da minha esposa, e manda eu sai dai, vamos ali.
Eu: Sai dai louco, se minha mulher vira para o lado ela vai te ver.
Caio: Pois é, já imaginou a cena, ela ia ver uma rola de verdade, grande e grossa, será que ainda ia querer a tua?srsrr

Tentei me vestir e ele disse que eu fosse nú, saímos pelo alpendre, pelados, com um macho de rola empinada e dura, caminhando livre no ponto de torar um cú.

Entramos na sala e nessa sala tem um mesanino (cheio de almofadões) e com vista para a sala de baixo, era o local de "abate".
Enquanto eu subia a escada, deixando minha bunda exposta ao macho, este não perdia a oportunidade de meter um dedo em meu cuzinho e falar "Delícia de cú".
Quando terminamos de subir, ele já me empurra nas almofadas e parte para cima de mim, suspendendo minhas pernas e sem contar conversa, socou sua rola profundamente, por sorte, berrei com uma almofada na boca, enquanto percebia o sorriso dele estar ali me detonando e confidenciando que sentia excitação em me fazer de fêmea, com a minha mulher e a família por perto.
Caio: Como seria se alguém nos visse aqui, você assim de franguinho, grelinho de mocinha soltando esperma e levando no cú uma tora dessas como a minha.
Caio: Putinha ter de levar muita rola mesmo, esse cú foi feito para levar rola. Toma viadinho, quem mandou gostar de levar pau, agora é marcado para sempre, pode casar, namorar, noivar, mas sempre vai atrás de pau de macho.
Enquanto ia falando essas putarias, ele cravava bem fundo em mim, me apertada, mordiscava meu peitinhos, que por ser malhado, dava a sensação de peitinho de moça, ele apertava voltava a mordiscar e socava seu pau.
Gozei de pernas para cima, sendo empalado pelo tronco grosso de Caio, o meu esperma escorria pelo meu grelinho e pelos pequenos testículos, chegando até a portinha do meu cuzinho e a vara pulsante e penetrante do Caio, entrava e saia e era automaticamente lubrificada com meu próprio esperma, assim o pau dele entrava com mais facilidade.
Caio começou a gozar, seu pau engrossava ainda mais dentro de mim, enquanto ejaculava 4 jatos de esperma quente grosso.
Quando ele tirou, pouco escorreu devido a grossura do esperma, ele disse que quando soube que viria e que saberia que ia comer meu cú, deixou de gozar, para esporrar tudo dentro de mim.
Sua gala havia ficado bem grossa por conta disso, não escorria, ele meteu o dedo e puxou um pouco do seu esperma, realmente muito grosso.
Lembrei que fui até ali nú, como voltar para a rede.
Por sorte tudo continuava quieto, corri para minha rede, vesti-me rapidinho e fiquei pensando no que havia ocorrido.
Voltei a me masturbar (sisiricar, srrsr, grelinho) enquanto com a outra mão, via o estrago que havia ficado meu cuzinho, agora de volta a abertura por rola, ainda sentia o esperma do Caio.
Entrada de ano novo, foi realmente de Anús Novo, abertim pelo Caio.