Voltou a socar na minha garganta. Passado alguns minutos meu fone toca, era a minha noiva dizendo que havia esquecido de me contar uma coisa, e falou (nada importante) disse que acabara de chegar em casa já.
Quando desligou, falei para o Flávio que já estavamos liberados, srrsrsr, ele mais que depressa tirou toda sua roupa e ja mandou eu tirar a minha, já me inclinando para tirar a calça, fico com a bunda exposta a altura de seu rosto, que nesse momento já agarrou, abriu minha bunda e caiu de lingua em meu cú, que piscava querendo rola.
Deixando bem lubrificado, se levantou, me fez apoiar uma das pernas no sofá e socou pica. Socava fundo e firme como sempre, meu cú mordia ser pau e apertava, Flávio dizia que meu cú estava cada dia melhor, mais apto a levar rola, sempre mordiscando a rola dele quando socava.
Eu: Tá gostando é? Gosta do meu cuzinho é? Gostou de me fazer tua putinha é? Mas naquele dia ficou com raiva quase me batendo em nossa primeira vez.
Flávio: SIm gostei, pois é, fiquei com raiva quando você me mamou , mas depois curti, uma putinha dessas que aguenta firme um pau desse jeito é algo raro. Toma rola, vai, isso, que cú macio e quentinho.
Eu: Ainn Flávio, mete esse pauzão duro em mim vai, aiiii ainnnnn que delícia de rola. Teu pau esquenta meu cuzinho. mete meu macho vai; mete tudo.
Flávio me fez gozar 2x socando rola bem fundo de mim. Cada socada era um jato que saia do meu grelinho de mocinha.
Meu macho começava a socar mais forte e a urrar, gemido de macho comendo sua puta. ARGG ARHHH ARRGG Vou gozar puta. ARGHH vou encher teu cú com minha gala, AAAAHHHHHH AHHHHHHH AHHHHHH, AHHHHHH.
Foi uma ejaculação forte como sempre, putzzz que macho para repor a produção imensa de esperma rápido.
Caímos no sofá, ele com semblante saciado, havia me arregaçado com suas fortes metidas, que sempre me deixavam com o cuzinho de "beicinhos" ardidos.
Logo, tomou um banho e precisava sair.
Eu: Poxa, dorme aqui. Ainda não apagou totalmente meu fogo.srrssr
Flávio: Fera, tenho de dar assistência a minha noiva também, srsrr, sei que ela demora a transar e se eu não procurar, ai piora as coisas. Como a sua já tem esse pau aqui também, você fica despreocupado.
Então ele foi embora.
Me deitei e comecei a assistir TV, programação jornalística e meu telefone toca.
Era o Arthur.
Eu: Alô?
Arthur: Só escuta, já avisei a minha secretaria que você não irá para o escritório manhã (terça). Então eu passo cedo ai e te pego.
Eu: Hã, e pra onde?
Arthur: Vamos à um motel, vou te torar amanhã inteira, te deixar bem aberto de tanta rola.
Logo depois desligou.
Putzzz, tinha acabado de ser bem comido e já tava com outro macho querendo me torar.
Me levantei hoje bem cedinho, umas 5h, fiz meus afazeres e por volta das 6:30, o interfone toca, era o porteiro avisando que havia uma pessoa me esperando no carro.
Era o Arthur!
Desci, fui até o carro e entrei.
Eu: Oi, bom dia!
Arthur: Blz viadinho, bom dia vai ser quando eu tiver te comendo já já, rsrsrr. Preparado pra aguentar piroca?
Eu: Você já me comeu de todo jeito já, acho que aguento né?srsrsrsr
Chegamos ao motel, era mais afastado da cidade, era suíte gigante, cabiam uns 2 carros na garagem, ao entrar fiquei pasmo com o tamanho da suíte, piscina no meio do quarto, cascata num outro canto ao ar livre. O sol já clareava toda a suite, convidando para piscina ou cascata.
Meu macho jogou minha roupinha básica para quando tivesse com ele, era uma sainha, com calcinha fio dentral e um sutiã.
E ordenava como sempre falar com voz meio afeminada.
Ele sempre queria me fazer reconhecer a fêmea que eu era ali em sua presença.
Arthur: Putinha, aqui só eu sou o macho, você é uma fêmea, tem de se comportar como fêmea, falar fino e gemer para satisfazer teu macho.
Depois de vestido, o vi já pelado vindo em minha direção. Bem mais alto que eu, me vira e já me faz escanchar em sua rola dura.
Assim o fio dental fica ainda mais roçando meu cuzinho e fica me sarrando e alisando minhas coxas (durinhas, malhadas e torneadas) e com sainha parecia as coxas de umas artistas de rainha de bateria. Enfim, continuava a me sarrar e com a outra mão ia me alisando por entre minhas coxas quase na minha virilha, chegando até meu grelinho coberto pelo minúsculo pano da tanguinha fio dental, por ter esse grelinho igual mocinha, dava pra ficar escondido no paninho do fio dental.
Ele achava o máximo e sorria falando: "Porra que massa, esse viadinho é uma fêmea mesmo, não tem rola, assim é mesmo que tá torando uma puta mesmo".
Apertava meu grelinho por entre seus dedos e por vezes beslicava levemente, me fazendo soltar gemidinhos igual uma menininha.
Ainnn Arthur, ainn, devagar, doi meu grelinho, ainnnn
Meus testículos cada dia menores, acho que o fato de estar sentindo cada vez mais prazer sendo enrabado, como se fosse uma fêmea, estavam encolhendo.
Arthur apertava meu grelinho e por vezes puxava meus ovinhos, me fazendo gemer de dor: "AIIIIIIIIII Arthur, dói".
Arthur: Calma putinha, gosto de ver minha puta gemer. Vai inclina e abre esse cú.
Fiz o que ele pediu e já fui empalado imediatamente pelo pauzão dele.
Eu: AAAiiiiiii, devagar , aiiiii , aiiiii, espera, calma, aiiiiiiii
Era em vão o que eu falava, Arthur gosta de me ver sofrer em sua rola, e conseguia.
De repente sai de dentro de mim e vai me puxando pelos cabelos e mandou em sentar numa espécie de mesa, cadeira, sei lá o que era, mas subi e sentei, ele puxou um mecanismo e minhas pernas abriram e levantaram (ficou igual cama de ginecologista) enfim, ai reclinou até deita minhas costas, puxou meus braços e começou a amarrar um por um.
Eu: Arthur, que é isso? Não precisa!
Estava nervoso, não gosto de ser imobilizado daquela forma, mas era em vão, com braços presos foi fácil ele ir amarrar minhas pernas abertas. Imobilizou também minha cabeça (não conseguia nem virar para os lados assim como levantar) só conseguia movimentar os olhos, então só via o teto do quarto ou as laterais do quarto.
Arthur: Pronto essa putinha agora tá no ponto de levar muita piroca, arrombar esse cuzinho de tanta pica.
Mexeu novamente no mecanismo e minhas pernas abriram e subiram ainda mais, expondo por completo meu cú e sinto ele colocando um líquido lubrificante, chegou meu cuzinho e logo foi preenchido pela sua rola, entrou macio, o lubrificante facilitou (e o fato do Flávio ter me comido ontem, me deixou mais abertinho).
Socava rola, socava , batia em minha bunda, batia forte, as vezes batia em meu rosto.
Eu só gemia e gritava já quase choramingando, pedindo por favor para ele parar, não precisava isso.
Arthur: Cala a boca puta, hoje é nossa despedida, então vou deixar você lembrando bem de mim.
Eu: Ain Arthur, o que foi?
Em meio aos tapas e meu gemidos ele dizia que sairia da empresa e obviamente do estado.
Com seu cacete sempre sendo socado escuto seu telefone tocando, por um instante ele sai de dentro de mim e vai atender.
Todo amarrado, arreganhado, só podia ouvir.
Arthur: Olá rapa, eu te falei que ia te provar, hehehe tá tudo certo, vou te passar a localização, só seguir, suite "tal" meu carro você sabe, para ao lado e pode entrar, a putinha tá toda no ponto.
Fiquei nervoso e praticamente chorando falando: "Arthur, você chamou outra pessoa pra aqui? Não faz isso. Por favor, faço o que você quiser. Por favor Arthur!
Arthur: Calma putinha, o lance é só foda! nada mais, nossa despedida, ele nem te conhece, é de fora, mas um amigo meu. Quem mandou ligar naquele dia, foi ele que queria saber quem era a vagaba procurando por rola. Eu contei que era um noivinho que tem um grelinho no lugar da rola. Ele ficou curioso e queria participar também. Não vi problemas, você não é noivo e gosta de macho?
Lágrima escorria mas só podia escutar sorrisinhos do Arthur. Logo escuto barulho de um carro na garagem. Era o amigo dele, pensei comigo.
Quando o cara entrou, só ouvia as vozes deles, não podia vê-los.
Amigo do Arthur: Cadê o viadinho quase fêmea?
Arthur: Tá ali só no ponto de meter rola, já tá bem arreganhado, srsrsr.
Amigo do Arthur: Caralho cara, showww, que corpinho, que rabo, saradinho, deve aguentar muita vara.
Arthur: Aguenta bem, olha a criança que ele leva, rsrsrsr, geme igual mocinha nessa vara aqui.
Amigo do Arthur: Porra cara, olha o grelo desse cara, digo: moça, fera como ele tem namorada???
Ouvia aquilo e já me sentia humilhado, aberto para um cara que me quis e pegou, agora estava me fazendo ficar com outro macho, que nem conhecia, estava ali pelado, arreganhado e pronto vara ser comido por mais outro macho.
Vejo Arthur passando para o meu lado, com seu pau duro e empinado a altura do meu rosto.
Eu: Arthur por favor, te imploro, não faz isso.
Arthur: Cala a boca putinha, só curte.
E já empurrou seu pau em minha boca, em meio as lágrimas. Nesse momento sinto as mãos de seu amigo alisar minha bunda, estava arreganhado, sinto seus dedos esfregarem meu anelzinho, e que acaba piscando pelo toque.
Amigo do Arthur: srsrsr o anelzinho dele já está piscando cara, é muito viado mesmo, quer rola.
Arthur: Pois tora esse cara, já estou enchendo a boca dele aqui.
Sinto ele encostar a rola e começar a forçar a entrada, pelo fato do Arthur já ter me deixado aberto com o seu cacete, o de seu amigo entrou com mais facilidade, não tinha o mesmo calibre. Mas era vigoroso.
Ele sabia cadenciar nas bombadas e era mais calmo que o Arthur.
Me perdia pensado, que estava sendo comido, tinha uma rola dentro de meu cú e não sabia quem seria. Enquanto o meu chefe socava minha boca.
Já não chorava mais, apesar do receio, aquelas rolas estavam me dando tesão.
Sinto pressão em meu cú, era ele dando a primeira gozada dentro de mim. Ao tempo que eu também começava a escorrer gozo do meu grelinho, fazendo ele ficar perplexo e comentar novamente com o Arthur.
Amigo do Arthur: Cara, bem que você disse que ele conseguia gozar pelo grelo levando rola do cú.
Arthur apenas sorria e continuava bombando até jorrar gala dentro de minha boca, chego a me engasgar pela quantidade e por estar deitado.
Seu amigo sai de dentro de mim, não consigo vê-lo, Arthur sai da minha boca e já mete seu pau novamente em meu cú, agora bem lubrificado pelo seu amigo.
Arthur: srsrsr essa puta tá cheia de porra, vou já encher mais.
Socava forte e bem fundo, falando putaria: "Puta inesquecível, aguenta vara mais que uma mulher de verdade, geme chora, mas gosta de rola.
Quando sinto mais pressão, agora era a vez que Arthur encher meu cú de gala. Ao tirar a rola de mim, sinto só o escorrer pela minha bunda que estava empinada.
Ele vem em minha direção e coloca sua camisa em meus olhos, volto a ficar apavorado.
Nem deu tempo sinto uma rola entrar no meu cú, pelo calibre sabia que era a do Arthur e pela forma de socar, enquanto começo a sentir uma mão alisando minha barriguinha e depois apertando o bico dos meus peitos me fazendo soltar um gemidinho, contraindo meu cuzinho e apertando a rola do Arthur.
Arthur: A puta gostou do toque, srsr mordeu forte meu pau.
Empolgado, seu amigo se inclinou e ainda alisando minha barriga começou a mordiscar meus peitos, mordidinhas de leve, mas bem prazerosas, entre essas mordidas e alisar minha barriguinha e as penugens do meu públis, meu grelinho dá uns 2 saltinhos e ejacula por conta daqueles 2 machos que me tomaram para ser a mulherzinha deles.
O amigo do Arthur goza respingando em meu rosto, ainda coberto pela camisa, mas lambuzando minha boca, nariz, pescoço e escorrendo.
Eles se afastam um pouco conversam: Cara Arthur, sorte grande essa tua. Essas putinhas são boas porque ficam caladinha e nem exigem relacionamento ou pior pensão, hahahhaha.
Ambos sorriram e o seu amigo disse que já precisava ir, pois tinha de retornar à cidade dele. E que Arthur também retornaria.
Escuto o carro saindo e Arthur volta tirando o pano dos meus olhos e me desamarra. Estava todo dolorido pela posição. E sem saber quem tinha me comido. Perguntei e ele não quis dizer.
Tive dificuldade para sair da cadeira, mas consigo ir até a cama.
Arthur diz que precisamos ir embora, se veste logo puta.
Eu: Preciso banhar, me arrumar.
Arthur: Não! veste tua calça por cima da calcinha eu te deixo no teu apartamento, já avisei que não vai trabalhar a tarde.
Ainda escorrendo esperma e rosto ainda lambuzado de gala dos machos, ele foi me deixar na porta do meu prédio, por sorte entrei pela escada de incêndio para não encontrar ninguém, estava cheirando a pura gala e rola. Minhas pernas ainda escorria esperma deles.
Votado ! Próxima vez me convida, também gosto de cu !...
Essas suas histórias são uma delícia. Como eu queria um Arthur, hehehehe