Apenas sorri e comecei a correr na esteira e ele ao lado.
Yago: Vamos ao clube depois daqui?
Eu: Pode ser! mas a minha noiva está em casa e deve ir também.
Yago: De boa! Tô afinzão de te comer novamente cara, pô você goza sendo comido, massa!
Nisso, terminei meus exercícios ele já tinha saído. Por volta das 12h chego ao clube com minha noiva e de longe o avistava.
O macho estava só de sunga branca, pau repousando para esquerda da sunga, corpo todo lisinho, engoli seco. De longe veio me cumprimentar, apresentei minha noiva, e saiu.
De longe sempre pegava ele olhando para a minha mesa e dando um sorrizinho safado.
Chegaram alguns conhecidos nossos e sentaram-se na mesma mesa. Nesse momento fui até o banheiro e gesticulei para ele. Nem deu tempo de entrar no banheiro ele já chega me pegando de costas e apertando seu pau na minha bunda e mordiscando meu pescoço.
Yago: Hummmm, essa bundinha gostosa tá aqui para eu fuder ela é?
Eu: Safado, quer meter nela aqui????Perigoso. Todos nos conhecem aqui.
Yago: Foda, mas dá pelo menos uma chupadinha na minha rola, vai!
Me virei e apalpei seu pau, tirando-o pela perna da sunga já em pleno vapor de dureza.
Não perdi tempo e comecei a chupar, ele gemia, forçava minha cabeça empurrando tudo na minha boca.
Ele gemia e socava, me segurava em suas coxas para não me atravessar minha garganta, tamanha a ânsia em ser chupado.
Eu: Calma Yago, assim fico sem fôlego.
Yago: Fera é muito gostoso, você sabe chupar bem gostoso, parece que é uma menina. Vai, chupa putinha!
Nesse frisson todo, escutamos barulho de vozes vindo ao banheiro, me levantei rapidamente e corri para um box, ele colocou a rola dentro da sunga e fingiu está lavando as mãos. Entraram alguns sócios do clube, assim, atrapalharam minha mamada naquele macho gostoso que agora estava fissurado em mim.
O pessoal demorou e Yago saiu primeiro, depois de um tempo eu sai.
Lá na mesa, o via balançar a cabeça negativamente. Quando fui ao bar e chegou junto.
Yago: Pô que fodaaaaa aqueles bostas, atrapalharam minha gozada nessa boca gostosa.
Eu: Pois é, aqui tem esses riscos.
Yago: Como fazemos agora? quero gozar!
Eu: Chupar ou dar pra ti aqui no clube nesse horário não tem como Yago.
Yago: Foda!
Eu: Só se formos para a piscina na parte mais funda e afastada, e eu te punhetar discretamente, única forma!
Yago: Fechou! Tira meu leitinho.
E fomos, pulei na piscina, ele depois, ficou um em frente ao outro, água até o pescoço, portanto niguem poderia perceber minha mão punhetando sua rola, apenas 2 pessoas conversando.
Ele sacou novamente seu pau duro e comecei a punhetá-lo, sentia o cacete pulsando em minha mão, minha mão deslizava da pontinha da rola e descia até a base do penis puxando sua pele macia, fiz isso repetidas vezes e via o semblante dele em extase.
Mas não podia dar bandeira, contudo, dei uma olhada ao redor, mas sem deixar de punhetar aquele pau delicioso daquele macho, e dei um mergulho e abocanhei seu pau, voltei a subir e continuei a cobrir e descascar aquela tora, até que vejo ele mais teso e se controlando para não gemer, enquanto seu pau pulsa fortemente.
Yago gozava com minha punheta.
Mesmo ele gozando, continuei batendo punheta naquela tora até começar a ficar mole, quando ele mergulha e coloca aquela rola dentro da sunga.
Sorrimos e ele fala:
Yago: Delicia essa gozada, você sabe dar prazer para um macho mesmo, heim? Mas eu quero te arregaçar outra vez.
Eu: Pois sim, também quero gozar, nem dei e nem chupei. srsrsrsr
Mas de longe escuto minha noiva me chamar.
Ficou de nos encontramos a noite, eu o pegaria de carro.