Costumo dizer que a rotina do casamento com o passar do tempo assemelha-se ao hábito de saborearmos nosso prato predileto, no mesmo restaurante de sempre até o momento em que sentimos a necessidade de variar um pouco o cardápio e depois de provar a primeira experiência o hábito acaba por se tornar quase um vício. E é claro que comigo não é diferente em especial após um casamento de quase quarenta anos onde a convivência adquire ares de uma mera relação fraterna e o sexo é apenas uma mera lembrança. É diante desse cenário as oportunidades surgem ou são criadas propositalmente como a primeira vez em que fiquei sozinho quando minha esposa empreendeu uma viagem um pouco mais demorada e fui procurado por uma de minhas cunhadas de nome Giselda. Giselda estava se mudando para um apartamento recentemente adquirido por ela e viu-se enredada com alguns problemas pedindo minha ajuda; me prontifiquei e combinamos um encontro no local para o dia seguinte; cabe destacar que essa minha cunhada era a típica solteirona convicta mantendo sua vida privada bem distante da curiosidade alheia, inclusive de suas irmãs, mostrando-se reservada sob todos os aspectos; ao mesmo tempo costumava usar roupas largas e pouco chamativas somente vestindo-se com mais apuro para eventos sociais ou familiares, permitindo que a imaginação fértil de machos como eu viajasse diante das possibilidades. No dia seguinte nos encontramos na portaria do edifício e logo subimos com ela falando sobre seus problemas e dificuldades com a mudança; no interior do apartamento me deparei com muitas caixas de papelão ainda seladas, restos de materiais de construção e alguns móveis ainda por montar. Giselda pediu minha ajuda para conferir os reparos contratados o que não demorou mais que alguns minutos me levando a crer que minha ajuda se encerraria naquele momento. “Sabe, eu queria saber se você conseguiria montar minha cama? …, é que esta noite eu pretendo dormir por aqui!”, disse ela já emendando o pedido. Fui até o quarto e examinei as partes desmontadas para logo acessar o “YOUTUBE”, encontrando um vídeo de ajuda. Algum tempo depois e muito esforço físico desprendido finalizei a tarefa e Giselda ficou exultante com o resultado me oferecendo um café que ela acabara de preparar; encostados na pia da cozinha saboreamos a bebida com ela me observando com um olhar enigmático. “Puxa! Você tá todo suado! Não quer tomar um banho? O chuveiro daqui é muito bom!”, sugeriu ela com um sorrisinho intencional; como eu estava, de fato, suado ao extremo aceitei sua oferta e fui para o banheiro pedindo por uma toalha que ela se prontificou a deixar pendurada do lado de fora da porta; me despi e tomei uma ducha realmente reconfortante com água em abundância. -Ops! Desculpa! Não sabia que você já havia terminado! – disse ela com tom surpreso quando abri a porta do banheiro para pegar a toalha. Por um momento ficamos nos entreolhando e eu percebi que ela dirigia seu olhar para meu pinguelo que estava já no estado de enrijecimento inicial. “Que foi, cunhada? Nunca viu uma piroca?”, perguntei com tom maroto. -Hã! O quê? Ah, sim! É claro que já vi! – respondeu ela meio desajeitada ainda mirando o bruto ganhando corpo – mas é que … -É o quê? – interrompi já alisando minha benga em sua plenitude – quer dar uma pegadinha, quer? Giselda acenou com uma expressão bem sapequinha no rosto e eu peguei sua mão trazendo até a pistola fazendo-a pousar sobre ela; minha cunhada deu algumas alisadas tímidas me levando a crer em sua inexperiência no manejo, porém no momento seguinte ela já estava aplicando uma vigorosa punheta estampando uma expressão luxuriosa em seu rosto. E sem cerimônia Giselda se pôs de joelhos diante de mim tomando a piroca em sua boca dando início a uma suculenta mamada que me fez gemer baixinho enquanto revirava os olhos. “Hummm, que pinguelo mais gostoso!”, dizia ela em tom elogioso alternando lambidas e mamadas no membro tornando a fazê-lo desaparecer dentro de sua boca gulosa e insaciável. “Não! Espera! Não goza ainda! Vem aqui comigo!”, pediu ela com tom açodado quando notou em meu rosto a possibilidade do gozo tornar-se inevitável; segurando minha piroca em sua mão ela me puxou até o quarto onde arrancou as roupas deitando-se sobre a cama; fiquei pasmo com seu gesto e ainda mais aturdido com seu corpo tipo “Chubby”, com peitos fartos e uma bucetinha glabra que ela acariciava com a ponta dos dedos abrindo as pernas. -Esfrega essa chapeleta aqui, ó! – pediu ela com tom dengoso apontando para a grutinha que ela ora esfregava, ora abria com os dedos em forma de tesoura – mas é só pra esfregar viu? Nada de meter, nem de gozar dentro! Me coloquei de joelhos sobre a cama enquanto Giselda erguia e flexionava as pernas segurando-as por baixo dos joelhos escancarando sua xerequinha rechonchuda; comecei a esfregação da glande ao longo da rachinha chegando até o clítoris que estava inchado e pulsante chegando a golpeá-lo com minha ferramenta provocando gemidinhos e risinhos safados que foram se tornando mais acentuados culminando em um gritinho estridente indicando que ela atingira um orgasmo que eu pude sentir quando minha glande ficou lambuzada do néctar que vertia de sua greta quente. Ao prosseguirmos naquela safadeza sem maiores consequências, Giselda desfrutou de mais alguns orgasmos sempre aos gritos e gemidos. “Vai gozar? …, então, goza na minha barriguinha!”, pediu ela quando alertei da proximidade de meu clímax; mudamos de posição com ela fechando as pernas que foram cercadas pelas minhas permitindo que eu me aproximasse um pouco mais de seu ventre iniciando uma vigorosa masturbação que logo culminou em uma ejaculação profusa projetando jatos de sêmen que despencavam sobre a pele alva de sua barriga fazendo-a tremelicar involuntariamente. -Hummm, adoro leite de macho! – comentou ela enquanto espalhava o creme por sua pele e depois levando os dedos até sua boca para chupá-los com sofreguidão mirando a expressão estupefata em meu rosto. É claro que depois de tudo isso fui obrigado a tomar uma outra ducha só que desta vez ela havia me entregue a toalha; quando terminei de me vestir anunciando que precisava ir embora, Giselda se aproximou de mim querendo dizer alguma coisa. “Olha, isso que aconteceu aqui, pode ficar só entre nós, né? Ninguém precisa saber, tá?”, perguntou ela sem esconder sua ansiedade com a minha resposta que veio logo a seguir. -Mas não aconteceu nada aqui! …, não é verdade? – perguntei com tom irônico fazendo Giselda abrir um risinho ainda mais safado. Confesso que toda aquela diversão foi boa, porém deixou aquele gostinho de “quero mais!”; entretanto eu sabia que a possibilidade da minha cunhada tornar a me dar um mole como aquele seria muito remota o que piorava minha expectativa já que minha esposa ainda demoraria a retornar de sua viagem de férias. Alguns dias depois acordei com um tesão colossal com a piroca tão dura que chegava a doer exigindo que eu buscasse alguma forma de alívio nem que fosse pelo costumeiro método manual; ainda assim me contive e desci até a cozinha para tomar um café e fumar um cigarro. Já sentado na sala liguei a televisão e busquei o pacote de canais adultos caçando alguma coisa estimulante. Fiquei tão entretido com a diversão visual que instintivamente levei a mão até minha pistola que tornara a enrijecer pulsando insolente e dei início a uma masturbação lenta apreciando a tórridas cenas que se desenrolavam na tela da televisão; a excitação crescia a olhos vistos que eu sequer percebi quando a porta da sala se abriu permitindo a entrada de Solange a nossa diarista; quando dei por mim olhei para ela que guardava uma expressão constrangedora no rosto embora ostentasse um tesão reprimido incapaz de tirar os olhos do pinguelo ainda rijo que eu manipulava com cadência ao mesmo tempo em que mordiscava os lábios. Nos entreolhamos por algum tempo até que ela baixou a cabeça e correu em direção aos fundos da casa onde ficava a edícula onde ela trocava de roupa para realizar suas tarefas; eu permaneci onde estava tentando me lembrar se ela havia combinado com minha esposa que viria no dia habitual, pois via de regra nos períodos de ausência programada ela era dispensada; de qualquer modo dei de ombros e prossegui em minha diversão solitária até ouvir ruídos provenientes da cozinha indicando que Solange dera início às suas atividades diárias. Solange era uma mulata vistosa com traços delicados, dotada de peitos fartos e bunda roliça que mantinha um comportamento distante e impessoal quando estava em casa, porém sempre me tratando com uma cordialidade gentil e muito desinibida; com o tesão nas alturas me pus a pensar se valeria a pena correr o risco de perder a diarista para ganhar uma boa foda; Solange fora casada com um mecânico que a trocou por uma novinha de vinte aninhos e depois se amasiou com um dono de boteco que também a abandonou por outra mulher mais jovem, acontecimentos que poderiam deixá-la amargurada e fria, mas que serviram apenas para fazer desabrochar nela uma fêmea safada que rolava de cama em cama sempre que surgia uma chance. Ao mesmo tempo, Solange era adepta da regra que “em casa onde se ganha o pão não se cobiça a carne”, razão pela qual mantinha-se afastada de possíveis envolvimentos com os patrões; com todos esses pensamentos e ponderações orbitando em minha mente turvada pelo tesão decidi correr o risco de uma aproximação pelas bordas; ainda pelado me levantei e fui até a cozinha encostando na pia para encher um copo com água no filtro de parede bem ao lado dela; fui me aproximando aos poucos e logo notei que Solange não ensaiava um afastamento me estimulando a prosseguir no cerco. -Esse tesão todo é porque a esposa tá viajando, né? – perguntou ela sem aviso ainda evitando olhar para o pinguelo – aposto que já trouxe alguma vadia pra dentro de casa! -Imagina Sô! Fiz isso não! – respondi com tom enfático – mas o tesão é mesmo por conta da falta de uma fêmea pra trepar! E foi aí que pensei que você podia dar uma mãozinha nisso! -Ah! Nem vem, não! – retrucou ela com tom ríspido voltando-se para me encarar – Não quero perder o serviço por conta de um macho tarado! -Pôxa, Sô! O que custa! – insisti me aproximando um pouco mais – é só uma fodinha …, ninguém precisa saber! …, fica só entre nós! -Humpf! Vai dizer que depois não vai querer mais, mesmo quando a esposa voltar? – questionou ela com uma expressão marota brotando no rosto – Sei! Me engana que eu gosto! -É verdade, Sô! Tô falando sério! – respondi mirando seu rosto com firmeza – Olha só o meu estado? Vai mulher! Só uma rapidinha! -É mesmo? Só uma? – perguntou ela já estendendo a mão até conseguir segurar a piroca sentindo suas dimensões e explorando sua rigidez – A sua sorte é que eu também estou sem dar uma bimbada faz um bom tempo! Ao término dessas palavras, Solange se ajoelhou e depois de dar umas lambidas na glande abocanhou o bruto fazendo com que ele desaparecesse dentro de sua boca e me premiando com uma mamada de respeito! A safada se mostrou uma gulosa babando na pistola enquanto se esmerava em engolir e cuspir o bruto com gestos ávidos. Pensei que ela fosse se limitar apenas a degustar do pinguelo, mas sem aviso ela cessou o que fazia pondo-se em pé; e assim que ela fez isso tratei logo de tirar sua blusa expondo os peitões redondos e bicudos passando a apertá-los em minhas mãos ao mesmo turno em que chupava e mordiscava os mamilos fazendo Solange gemer sem parar. -Ahnnn! Uhhh! Olha …, olha …, se vamos mesmo trepar tem que ser agora – balbuciou ela segurando minha cabeça para que eu continuasse mamando suas tetas – Afff! Assim você acaba comigo, seu safado! …, e então? Vamos fuder? Ouvindo aquelas palavras como se fossem um comando me desvencilhei dela tomando sua mão para que fossemos para o quarto. “O quê? No seu quarto? Nem pensar! Tá louco! Vem! Sei pra onde vamos!”, disse ela me puxando no sentido contrário; Solange me levou para a edícula onde havia uma cama acoplada a um baú de madeira junto da cabeceira munida de um colchão de espuma fajuta coberto por uma colcha velha de tanto uso; sem esperar por mais nada, a diarista acabou de se despir exibindo sua nudez alucinante diante de meu olhar cobiçoso de cair matando naquelas carnes suculentas. “Vem logo me fuder! Afff! Tô com muito tesão!”, disse ela com tom açodado enquanto se deitava sobre a cama de barriga para cima abrindo as pernas deixando a bucetona gulosa bem a mostra. Saltei sobre ela como um fauno faminto encaixando a pistola na entrada da gruta e golpeando com tanta eloquência que acabei enfiando o bruto de uma só vez causando tal alvoroço na diarista que não conteve um grito rouco cheio de histeria; fodemos com tanto entusiasmo que não demorou muito para minha parceira desfrutar de umas boas gozadas cujo néctar vertia de sua vulva lambuzando meu ventre e respingando sobre a colcha. Solange estava numa dieta de sexo tão veemente que não poupou energia exigindo me cavalgar oferecendo suas tetas para serem chupadas por minha boca ávida. Em dado momento a cadela se pôs de cócoras sobre mim apoiando suas mãos sobre meus ombros e se inclinando o suficiente para que pudesse com o uso da cintura e da pélvis elevar o traseiro descendo e subindo sobre mim como um bate-estacas usufruindo de mais gozadas cujo líquido morno escorria da buceta sobre meu ventre deixando tudo mais lambuzado do que já estava; meu tesão que algum tempo antes estava nas alturas já não resistia mais ao assédio de Solange cujos movimentos guardavam a intenção de esvair minha energia vital até a última gota não diminuindo e muito menos dando sinais de arrefecimento. Cambiamos para a posição “cachorrinho” com Solange ainda deflagrando um vertiginoso ataque contra meu pinguelo com o suor prorrompendo por todos os poros de nossos corpos levados ao seu limite. Aproveitei também para dar muitas palmadas naquelas nádegas gordas dando apertões até espremer as carnes entre meus dedos ouvindo a safada gemer de tesão; vez por outra eu ainda dava algumas dedadas em seu brioco e mesmo resmungando eu sabia que ela estava gostando; chegamos ao ponto onde ela já estava se acabando de tanto gozar e eu ultimava meus esforços para dar a ela tudo que merecia. E num último gesto abusado saquei a piroca da buceta melada dela e esfreguei no cuzinho não perdendo tempo em dar algumas socadas até meter o bruto em seu interior. Solange fingiu não gostar, mas quando intensifiquei as socadas no brioco arregaçado ela não resistiu soltando gritinhos histéricos de prazer. “Ahhh! Seu puto! Fodendo meu cu! Ahnnn! Isso! Isso! Soca! Soca com gosto! Uhhh! Afff! Aiii! Espera …, espera …, Ahhh! Tô gozandooooooooo! Argh!”, murmurou ela experimentando uma boa gozada pelo cu! Meu entusiasmo era de tal magnitude que sequer tive tempo de alertá-la sobre meu ápice que sem aviso explodiu em uma gozada profusa recheando seu cuzinho com leite de macho; suados e beirando à exaustão nos desengatamos e eu mantive suas nádegas separadas apreciando o espetáculo do meu sêmen escorrendo do brioco pelo rego respingando sobre a colcha. Quando nos recompusemos corri para dar um jeito na colcha cujas marcas denunciavam a nossa foda e mesmo após duas lavadas na máquina o resultado foi pífio; Solange sugeriu que eu desse um fim nela e foi exatamente o que fiz, metendo-a em um saco de lixo e deixando na lixeira pública eu ficava em uma praça próxima. Eu e Solange juramos que seria nosso segredo, porém quando minha mulher voltou de viagem não demorou para que seu desconfiômetro emitisse um alerta; primeiro foi a colcha que ela perguntou várias vezes o que havia acontecido com ela, sem que eu tivesse uma boa explicação; e mesmo com Solange afirmando que de nada sabia a respeito, minha esposa não sossegou e algumas semanas depois dispensou a diarista sem mais nem menos; dei um mimo em espécie para ela que nunca mais voltou a nos ver …, quanto à minha esposa ela cuidou de contratar uma nova diarista, bem mais velha e pouco apetecível!
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