Após me formar em engenharia civil decidi correr o mundo em busca de novas oportunidades não apenas de trabalho, mas também de vida; minha primeira parada foi na Noruega onde iniciei como trainee em uma grande empresa do ramo de construção pesada; meu superior direto era um canadense de nome Evan o típico caucasiano platinado de olhos azuis com um ar encantador e um sorriso arrebatador; não demorou para que nos tornássemos amigos íntimos frequentando bares e baladas por toda a capital Oslo. Eu ainda não havia experimentado minha bissexualidade que descobrira já na adolescência e muito embora tivesse aproveitado algumas fodas fortuitas com mulheres do meu ambiente de trabalho ainda não desfrutara de um envolvimento com alguém do mesmo sexo. Em uma sexta-feira friorenta, Evan me convidou para passar o fim de semana em sua casa situada em um bairro elegante e bem afastado da capital; eu não pensei duas vezes em aceitar o convite e assim que terminou o expediente tomamos seu carro e rumamos para sua casa; fiquei deslumbrado com o local cuja casa envidraçada ficava em uma colina sem outras casas ao redor oferecendo um confortável isolamento já que o imóvel dispunha de diversos ambientes repletos de dispositivos tecnológicos quase inimagináveis. Assim que entramos Evan sugeriu que eu preparasse drinques para nós enquanto ele desaparecia por um corredor que parecia conduzir aos quartos da casa. Preparei as bebidas e me acomodei em uma poltrona aconchegante; beberiquei meu drinque e acendi um cigarro para aprimorar o relaxamento; estava tão absorto que me senti envolvido pela música que subitamente inundou o ambiente graças a toda a atenção da provedora virtual e tomei um susto quando Evan retornou exibindo sua nudez apolínea; olhei para ele com uma expressão embasbacada aturdido não apenas com sua nudez, mas também com sua beleza; Evan tinha um corpo esbelto e enxuto sem exageros decorrentes de horas de academia e que ainda assim ostentava uma estética atraente e insinuante; com um sorriso entre os lábios ele veio até a poltrona onde eu estava sentado e se inclinou para apanhar seu drinque que jazia na mesinha ao lado ao mesmo tempo em que colava seus lábios aos meus tencionando um beijo que foi prontamente por mim acolhido. Os beijos foram se sucedendo e a proximidade daquele corpo nu me causava uma enorme e desmedida excitação; por sua vez, Evan interrompeu os beijos e estendeu sua mão em uma espécie de convite irrecusável; fomos para seu quarto onde ele me ajudou a tirar a roupa tateando minha pele com sua mão quente e tentadora; levado pelo clima luxurioso que nos envolvia me pus de joelhos cingindo seu membro para apreciá-lo com mais atenção explorando suas dimensões e rigidez. Evan era dotado de uma pistola de comprimento mediano com calibre avantajado e glande proporcional ao conjunto sustentando um par de bolas que pendiam como dois badalos alongados; desfrutei de sua rigidez pulsando em minha mão e mais uma vez não me contive em saboreá-la esfregando minha língua em sua glande aveludada descendo até as bolas que cuidei de aprisioná-las alternadamente em minha boca fazendo o sujeito gemer de tesão. Em questão de minutos estávamos deitados sobre a enorme cama retangular usufruindo de um meia nove suculento com direito a mamadas e lambidas quase infindáveis; agindo com gentileza e também sutileza, Evan me pôs de quatro sobre a cama separando minhas nádegas permitindo que ele linguasse o rego com especial atenção ao meu selo anal que já piscava impaciente; logo depois ele me fez deitar de barriga para cima com um travesseiro bem na linha posterior de minha cintura elevando meu corpo e flexionando minhas pernas deixando meu orifício a sua disposição; após untar seu membro com um gel lubrificante, Evan repetiu o gesto em meu selo provocando uma deliciosa sensação ante o toque de sua mão lambuzada em meu rego antes de dar leves cutucões no cobiçado orifício; devidamente posicionado ele gingou cintura e pélvis golpeando seu aríete contra meu selo não demorando a culminar em uma penetração ao mesmo tempo enérgica e carinhosa que fez meu corpo estremecer diante da sensação mesclada de dor e tesão. Ele seguiu enterrando seu membro aos poucos dentro de mim sempre me fitando com uma expressão enigmática até o instante em que senti suas bolas roçando meu rego testificando que ele havia me empalado por completo quando seu olhar se tornou distante; Alheio ao que eu estava sentindo, Evan deu início a uma sucessão de socadas vigorosas e profundas não demonstrando nenhum cuidado ou carinho para comigo se dedicando apenas e me foder; de minha parte eu experimentava uma sensação mesclada de dor as vezes aguda, as vezes apenas incômoda que eu procurava mitigar diante do tesão que me proporcionara uma ereção pujante e vibrante vasculhando mentalmente a possibilidade do prazer me acudir suprimindo a aquela dor. E foi nesse clima que pressenti o ansiado prazer tomando conta do meu corpo e da minha mente, afastando o que até então parecia apenas uma dolorosa experiência; Evan fez com que eu mantivesse minhas pernas flexionadas segurando-as por baixo dos joelhos lhe concedendo liberdade não apenas para socar com mais entusiasmo como também aplicar uma punheta vigorosa em meu membro. Estávamos em definitivo envolvidos por uma foda repleta de alucinante desejo que crescia em uma espiral delirante com claros sinais de que se prolongaria por tempo suficiente para que ambos saciássemos o tesão que ardia em nossas entranhas. E meu parceiro superou todas as expectativas com seu desempenho bem acima do que eu imaginava para minha primeira vez. Repentinamente, Evan intensificou suas estocadas na mesma cadência com que me masturbava provocando um alvoroço sensorial que culminou em um gozo mútuo ao som de grunhidos, gemidos e suspiros; eu estava quase entorpecido desfrutando da sensação alucinante do sêmen de Evan inundando minhas entranhas ao mesmo tempo em que atingia meu clímax com jatos de esperma sendo expelidos, projetando-se no ar e respingando na mão de meu parceiro e também em meu ventre; Evan ainda teve forças para algumas estocadas finais capitulando diante da rápida flacidez de seu membro que não demorou a escorrer para fora de mim, causando uma nova sensação com o sêmen dele escorrendo em filete do meu orifício arregaçado deslizando pelo rego até umedecer o lençol. Evan recuperou-se com impressionante rapidez vindo a se deitar ao meu lado munido de dois cigarros que ele próprio acendeu me oferecendo um deles; fumamos em silêncio e pouco depois ele veio sobre mim já sedento por beijos; ficamos nesse clima quase romântico até adormecemos; um pouco mais tarde fui acordado com ele me empurrando para que ficasse de lado sobre a cama permitindo que ele viesse por trás colando seu corpo ao meu e fazendo que eu sentisse seu membro pulsando renovado por um enrijecimento precoce e provocante roçando minhas nádegas; arrepios percorreram minha pele quando ele meteu a pistola no rego já cutucando meu selo arrombado e não contive um gemido mais acentuado quando a glande inchada tornou a me invadir; Evan me fodeu com a mesma impetuosidade da primeira vez com direito a mordiscar minha orelha e meu pescoço causando mais arrepios gostosos. O gozo sobreveio e mais uma vez ele desengatou de mim permanecendo deitado ao meu lado; e pelo resto da noite e madrugada, o sujeito mostrou-se dotado de uma energia surpreendente, pois serviu-se do meu corpo mais algumas vezes alternando posições e encerrando comigo de quatro recebendo o macho por trás socando impiedosamente seu membro dentro de mim provocando um novo amálgama de dor e prazer que tomava conta de mim e turvava meus sentidos como se eu almejasse ser submetido; seu último orgasmo foi pífio, porém ainda capaz de provocar espasmos involuntários acrescidos de arrepios e estremecimentos repentinos. Finalmente, Evan me concedeu uma trégua pouco antes do manto da noite ser rasgado pelos primeiros raios de um sol esmaecido que anunciava a chegada de um novo dia. Dormitei por algum tempo e quando acordei me vi sozinho sobre a cama ouvindo o ruído do chuveiro no banheiro; olhei para a parede de vidro jateado e vislumbrei a silhueta de Evan tomando uma ducha. Achei que ele voltaria para a cama, entretanto ele se secou e saiu em direção à cozinha. Eu me levantei, tomei uma ducha e fui ao encontro de Evan que ainda nu moía grãos de café despejando o pó na cafeteira, acionando o dispositivo que logo produziu duas canecas da bebida fumegante; Evan se sentou à mesa estendendo uma das canecas para mim; sorvemos a bebida em silêncio e quando terminamos ele sugeriu que nos vestíssemos para irmos até a cidade mais próxima tomar um desejum matinal; durante todo esse tempo, Evan não disse uma palavra provocando em mim um desconfortável emudecimento. Ao voltarmos para casa nos despimos e fomos para a cama onde Evan me fodeu mais uma vez em uma trepada intensa, mas silenciosa. Pelo restante do fim de semana trepamos algumas vezes e nos momentos em que ele não estava me fodendo o silêncio inquietante imperava. Retornamos para a capital e para nosso trabalho com ele agindo com uma gélida impessoalidade. Não demorou para que eu notasse que me tornara descartável para Evan que logo estava envolvido com um recém-contratado o que me levou a aceitar um convite para monitorar uma obra que estava em andamento na região de Abu Dhabi partindo sem demora e também sem me despedir de Evan. No canteiro de obras assumi o acompanhamento do projeto cujo responsável era um engenheiro alemão de meia idade, lacônico e que nunca sorria e assim segui minha vida; não demorou para que eu me enturmasse com os trabalhadores, a sua maioria paquistaneses e indonésios sempre sorridentes e amáveis. Uma noite calorenta eu estava sentado na varanda do meu dormitório que dividia com Gustav, o alemão, quando notei dois sujeitos se esgueirando pelas sombras saindo de seu alojamento em direção aos fundos do depósito de implementos e ferramentas. Incapaz de conter minha curiosidade fui no encalço deles que entraram no depósito pela porta lateral de onde logo espraiou uma parca luminosidade; me coloquei ao lado da porta entreaberta e fiquei surpreso ao ver que os dois sujeitos de origem indonésia tinham se despido passando a engalfinhar-se em beijos e apalpações que culminaram e um meia nove sedento e logo depois numa foda alucinante no chão empoeirado do depósito; não contive minha excitação e baixei a calça iniciando uma masturbação afoita sem me preocupar com o risco de ser flagrado já que estávamos apenas eu e o casal de indonésios aproveitando as sombras da noite. Um pouco depois do casal atingir o clímax eu acelerei minha manipulação obtendo um orgasmo aliviante e imediatamente me recompus retornando para o dormitório. Nos dias que seguiram eu aguardava ansioso o fim do expediente de trabalho com a chegada da noite para espionar os dois sujeitos que sempre se escafediam para o depósito a fim de usufruir de uma boa foda. Aquele ritual se repetia todas as noites por mais de dois meses sempre comigo espionando e me masturbando desfrutando de um prazer solitário, mas necessário para manter minha lucidez sonhando com a possibilidade de em algum momento participar de algo mais íntimo com eles; chegado um fim de semana os trabalhadores receberam o vale remuneratório e muitos deles correram para o vilarejo próximo que funcionava como uma espécie de entreposto onde adquiriram bugigangas eletrônicas, álcool e cigarros. Eu ensaiei uma ida ao vilarejo, mas Gustav me impediu pedindo que o acompanhasse até um dos alojamentos; atendi ao seu pedido mesmo sem compreender sua intenção. Assim que entramos me deparei com uns cinco sujeitos entre indonésios e paquistaneses todos pelados me encarando com uma expressão inquietante; quando me voltei para Gustav a fim de pedir esclarecimentos sobre aquela situação vislumbrei o sujeito de calça arriada sacudindo a pistola rija para mim. “Estou sabendo de sua bisbilhotice com a safadeza alheia …, então chega de assistir! Precisa participar! Tire sua roupa!”, disse ele com tom de voz beirando a ameaça; aturdido com aquela situação pensei na possibilidade de argumentar em minha defesa e quem sabe escapar do inevitável, mas tanto a expressão libidinosa estampada no rosto de Gustav como os olhares cobiçosos dos trabalhadores me dissuadiu da ideia. No instante em que eu me despi, o alemão ordenou que eu ficasse de joelhos e na companhia dos trabalhadores fechou um cerco ao meu redor ostentando seus membros rijos aguardando o que parecia ser um comando que deveria partir do alemão. Ele se aproximou um pouco mais esfregando sua pistola em meu rosto exigindo que eu a tomasse em minha boca. Segurei a pistolona branca e grossa pela base lambendo a glande antes de abocanhá-la premiando Gustav com uma mamada de respeito; não contive todo o esforço necessário para sugar a ferramenta enrijecida apertando as bolas e ouvindo os grunhidos roucos de Gustav que demonstrava uma resistência física impressionante exigindo de mim todo o empenho para extrair leite daquela pirocona o que demorou além do esperado com meu maxilar dolorido e também com a impaciência do alemão que não perdeu tempo em me prender pelos cabelos passando a desferir socadas furiosas contra minha boca transformando-a em uma espécie de cloaca disponível para saciar seu tesão luxurioso; e quando finalmente o clímax sobreveio Gustav se contorceu despejando a carga em minha boca. Era tanto sêmen que quase me fez engasgar obrigando que eu recuasse libertando o instrumento lambuzado de uma mistura de esperma e saliva ainda pulsando impertinente ostentando uma rigidez parcial que logo foi se desfazendo com Gustav bambeando as pernas em um recuo vacilante. “Ahnnn! Muito bom! Mas agora precisa aliviar os rapazes que estão ansiosos por sentir sua boquinha aveludada de putinha vadia!”, tornou ele a vociferar com o mesmo tom enérgico. Naquele momento, mesmo sabendo o que estava por vir, fui tomado por uma inexplicável excitação olhando ao meu redor observando aquelas pistolas de tamanhos e calibres variados todas rijas e ansiosas por serem por mim saboreadas resultando em uma entrega mental ao prazer que podia usufruir sem culpa, recato ou receio; foi então que canalizei minha energia para mamar aquelas pirocas que eu procurava alternar em minha boca uma por uma ao mesmo tempo em que masturbava outros dois quando minhas mãos estavam disponíveis. Ao final de tudo eu estava banhado de esperma de seis machos ainda sentindo um tesão imenso que aliviei mais tarde no dormitório me masturbando com Gustav esfregando sua pistola meia bomba em meu rego até uma espirrada pífia. No fim de semana seguinte fiquei sozinho no canteiro de obras, pois Gustav precisou se ausentar por motivos pessoais e cuidei de liberar os trabalhadores para que aliviassem a tensão cotidiana indo ao vilarejo onde havia uma conhecida casa de tolerância a preços módicos; pouco depois do almoço supondo que estava só e decidi ficar pelado nos fundos do dormitório onde havia uma pequena cobertura apreciando uma cerveja e fumando um cigarro. Fiquei surpreso quando me vi cercado pelos mesmos sujeitos com os quais desfrutei de alguma diversão que também estavam nus balançando suas pirocas rijas para mim; como a linguagem sexual é universal não demorei a entender que o desejo deles não se limitava apenas a uma mamada e decidi trazê-los para dentro do dormitório onde poderíamos usufruir de uma certa e necessária privacidade. Providenciei uma mamada bem babada em todos eles e depois me pus de quatro sobre o tapete da antessala apoiando a cabeça em uma almofada e cuidando de separar minhas nádegas já pronto para receber a investida de um deles. O primeiro pareceu bem afoito enterrando sua pistola com duas socadas fortes causando uma dor intensa que me obrigou a relaxar para resistir; sua impetuosidade também foi muito extremada não demorando a despejar sua carga dentro de mim; aquele que o sucedeu trepou como um coelhinho assustado dando várias socadas rápidas até leitar meu selo com sua carga quente e espessa. O terceiro começou pincelando meu rego com a glande gesto que me deixou ainda mais excitado usufruindo também de uma deliciosa e reconfortante pausa aliviando meu orifício; da mesma forma ele tomou cuidado com a penetração inicial, enfiando a pistola lentamente com socadas curtas salpicadas por pequenos intervalos como se procurasse minimizar meu sofrimento; confesso que de todos até aquele momento esse sujeito, um paquistanês já de certa idade, foi quem me tratou com mais atenção e até mesmo com um certo carinho. Ele mostrou um desempenho acima da média prolongando a trepada por um bom tempo até atingir seu clímax soltando grunhidos roucos sem interromper as socadas enquanto esguichava seu sêmen dentro de mim. O quarto já veio com certa rudeza, apertando e estapeando minhas nádegas antes de golpear vigorosamente plantando sua cenoura em minha horta sem grandes rodeios ou hesitações; infelizmente eu via minhas forças se esvaírem na mesma proporção em que a dor aumentava exigindo que eu procurasse algum conforto no prazer que eu precisava encontrar e que me fez abstrair relaxando um pouco mais até obter êxito em mitigar a sensação dolorosa desfrutando de uma parcela mínima de prazer que ainda valia a pena. Assim que despejou sua carga dentro de mim o sujeito deu lugar ao quinto e último, cujo primeiro contato me surpreendeu ao sentir meu rego e orifício sendo linguados carinhosamente. O gesto foi ao mesmo tempo insinuante e excitante em um grau tão elevado que quando ele me penetrou eu consegui usufruir de um prazer indescritível com suas socadas cadenciadas e profundas resultando em um gozo mútuo que nos fez gemer quase em coro. Pouco depois eu estava arriado, suado e exaurido sobre o tapete sem forças sequer para me levantar procurando reunir algum fiapo de energia vital que me compelisse a engatinhar até o banheiro em busca de uma ducha necessária e também capaz de apaziguar o sofrimento imposto ao meu selinho cinco vezes arrombado. No início da semana seguinte fui surpreendido com Gustav me informando que eu precisava viajar mais uma vez …, desta vez para a África.
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