Essa semana eu estava louco para comer Eduarda, passei mensagem e ela disse que o marido estava em casa e não podia sair. Insisti, até que ela cedeu. Disse que não podia demorar. Combinamos o encontro e a levei para o motel. Ela já foi fazendo o boquete no caminho. Deitou no meu colo e chupava meu pau enquanto dirigia. Chegamos no motel e ela foi tirando a roupa, continuo o boquete e logo subiu no meu pau. Senti que estava muito molhada e logo pelo espelho vi porra escorrendo no meu pau. Ela disse que o marido tinha comido ela antes de sair casa e encheu a buceta de porra, tinha lavado mais a gozada foi grande. Continuei metendo nela mas decidi comer o cuzinho e deixar minha porra lá.
Coloquei ela de quatro e sapequei madeira no cuzinho ( O marido nunca come o cu dela) - Ela gemia sendo enrabada. Ela começou a se masturbar enquanto eu me deliciava comendo a bundinha. Empurrava o pau até o talo. Ela aprecia muito ficar com o pau atolado no cuzinho. Ela começa a gozar e a uivar enrabada. Aumentei o ritmo enquanto ela gozava. E depois de uns cinco minutos jorrei toda porra acumulada dentro do toba de Eduarda. Ela empurra a bunda contra meu corpo, fazendo meu pau entrar até o talo, de tal forma que toda gala seja depositada bem no fundo de seu rabo quente. Gozei uma gala bem concentrada e o cuzinho de Eduarda guardou todo conteúdo dentro. Ela se lavou e foi para casa com o cuzinho todo galado.