Quem leu o conto “A mulher do Sargento bate continência para mim” deve lembrar que o relacionamento de Renata com o marido não ia muito bem e aproveitei para assumir o comando da recruta e treiná-la na putaria. Depois que comi ela a primeira vez, nos falamos pouco e tentei encarar apenas como uma transa casual. Porém, Renata quis repetir a brincadeira e repetir a putaria sob o meu comando.
Pois bem, Já estava anoitecendo quando cheguei a casa da Renata. Estacionei meu carro e toquei a campainha. Ela surge bela no portão para me atender. Estava com um vestido soltinho e toda bonita e muito cheirosa. Entrei na casa (diga-se de passagem: uma bela casa em um bairro considerado nobre – o que dificulta encontrar até com vizinhos). Ela me levou ao seu escritório e mostrou o notebook. Vi que era coisa rápida, eram apenas arquivos temporários que estavam atrapalhando o desempenho do sistema operacional e provocando lentidão nas ações do sistema. Resolvi o problema rapidinho e sem querer querendo acessei o histórico dela e vi que tinha acessado vários site porno. “eita muito acesso aqui de diversão” – falei. Ela corou: Fico vendo algumas coisas para passar o tempo”. Por falar em tempo, acho que está na hora de ir embora. Ela disse: Não. Estou sozinha em casa, o marido viajou em uma missão e vai ficar três dias fora. E já veio perguntar quanto era meu serviço. Respondi que não era nada,. Ela se aproximou e disse que estava muito agradecida pela minha disposição em ajudar. Eu já puxei ela e disse no seu ouvido que não tinha esquecido aquela nossa fugida e que queria tê-la em meus braços e já fui beijando.
Renata já foi se entregando em meu braços. Passei acariciar sua pele branca e falar sacanagens em seu ouvido. Sentia ela se arrepiar com as minhas carícias. Em poucos minutos ela já estava apenas de calcinha, ajoelhada e aplicando o belo boquete.
Chupou gostoso. E me convidou para ir ao seu quanto. Ela apenas de calcinha. Passamos na cozinha e ela tomou água e pegou uma caixinha de chantili. Subi as escadas com ela em meus braços. Quando deitei na cama, foi que entendi a razão do chantili. Ela derramou no meu pau e começou a mamar. Gozei com ela chupando e ela engoliu o chantili e toda a porra sem desperdiçar uma gotinha. Passei chantili em seus seios e na bucetinha e fiz um excelente oral nela. Renata gozava feito uma louca e pedia para que eu metesse logo em sua bucetinha. Ela gemia. Segurava minha cabeça com as coxas e balbuciava palavras incompreensíveis. Coloquei na posição frango assando e empurrei tudo na bucetinha dela. Pense numa mulher gostosa. Bucetinha apertadinha, depilada e cheirosa. Meti rola nela sem dó. Gozei dentro e a porra escorria para seu cuzinho. Descansamos um pouco e continuamos nos pegando. Ela pegou uma garrafa de vinho na adega, trouxe alguns petiscos e ficamos degustando um vinho muito bom. Logo ela começa a mostrar sinais que queria mais rola e fiz questão de proporcionar.
O vinho já tinha pegado ela um pouco. Ela fazia tudo que eu mandava. Chupou meu pau até ficar em ponto de bala. Comecei a meter nela de quatro. Ela rebolava na pica. Gemia gostoso, dizia para meter mais e mais forte. Segurei seus cabelos e disse que agora iria meter no seu cuzinho. Ela disse sou sua, coloque deagarinho e com carinho. Comecei a penetrar o cuzinho apertado. Logo o pau entrou tudo e ela não reclamou. Sentei em uma poltrona ela veio por cima, sentou o cuzinho no meu pau e passei a masturbar sua bucetinha e meter em seu cuzinho sem dó. Depois de meter muito, finalmente senti que ela iria gozar e acelerei também e acabamos gozando juntos. Enchi seu cuzinho de gala quente e vi a satisfação que ela estava expressando em seu rostinho lindo. Ela disse que nunca tinha gozado com o marido, mesmo estando casada a tantos anos. Me agradeceu por tê-la feito sentir tanto prazer. Ela estava meio envergonhada ao afirma isso e eu disse que não precisava sentir vergonha, eramos amigos e que estava sendo bom para mim.
Tomamos banho juntos. Pela primeira vez meu pau foi esfregado pela boca de uma mulher no banho. Ainda dei umas madeiradas nela no chuveiro e disse que voltaria no outro dia para comer ela mais uma vez e ela disse que ficaria esperando no mesmo horário. Nos despedimos e fui embora. A casa do sargento virou o meu quartel general, sempre que ele estava fora, eu ia na casa e dava as ordens para Renata. Virou minha putinha requintada.