A casada recatada virou a putinha adestrada

Tendo dito aqui várias vezes que comer mulher casada apesar de ser perigoso é gostoso demais. Sempre que encontro uma e bate e rola a química, a trepada e o prazer está garantido. Andressa é uma casada gostosa que conheci no trabalho. Começamos a conversar durante o lanche no intervalo da empresa. Aos poucos fomos ficando cada dia mais íntimos e nossas conversas foram se aprofundando.

Comecei a jogar lero pra cima de Andressa e aos pouco ela foi cedendo. Comecei a fala de sacanagens em nossas conversas e ela ia sempre aceitando minhas investidas. Comecei a dizer para ela que adorava fazer uma mulher gozar e que aprecio muito sentir o gozo de uma mulher quando transo. “E como você faz? Fiquei curiosa” – disse ela. Respondi que não sei explicar, mas sei demonstrar na prática. Ela disse “sou casada”. Eu respondi que não quis ofender e que conheci várias casadas que pulavam a cerca para umas aventuras. “Nunca fiz isso viu” – disse ela. Respondi que quem nunca fez pode um dia fazer.

No outro dia era sexta feira. Fomos para uma mesa durante o lanche e ela voltou a conversa do dia anterior e logo disse que tinha muita curiosidade em saber como seria o sexo com outro homem. Foi a deixa que eu queria, disse que estava disposto a matar a curiosidade dela. Andressa respondeu que tinha medo do marido desconfiar ou descobri. Eu disse que se fizer as coisas direitinho é difícil ser descoberta. A primeira coisa é não negar sexo para o marido em casa. Ela disse que isso não era problema, porque o marido transa com uma ou duas vezes no mês. Questionei como uma mulher tão bonita como ela aguentava uma coisa dessa? Ela respondeu que o marido não liga muito pra ela e que no começo do casamento transava três a quatro vezes na semana e depois foi se afastando e quase não a procurava mais. Perguntei se o sexo era bom e ela respondeu que era bom para ele porque nunca sentiu prazer “meu marido nunca me fez gozar e me pega muito rápido e goza mais rápido ainda, quando penso que está começando ele já terminou”.

De posse dessas informações passei minha cantada e a chamei para sairmos juntos após o expediente. Ela ficou meia sem jeito, mas aceitou. Ela disse que o marido só volta na madrugada do sábado para casa. Saímos da empresa e a levei direto para o motel. Quando entramos fomos para a suíte e ela estava um pouco tensa. Pedi um vinho e fui tentando fazer ela relaxar, disse a ela que o que acontece aqui fica aqui. E comecei a dá uns cheiros no pescoço dela. Disse no ouvido que ia fazer ela gozar muito, relaxe que não vai se arrepender. Ela se arrepiava toda com minhas carícias no pé do ouvido. Beijei sua boca e fui descendo aos poucos. Cheguei aos seus seios. Estavam durinhos, os biquinhos acessos kkkk. Passei a chupá-los com devoção. Ela gemia baixinho e minhas mão já estavam em direção a sua bucetinha. Apalpei por cima da calça que ela usava. A Calça era de tecido dava para sentir o tamanho da xoxotinha dela. Ela estava sem a blusa e o sutiâ. Disse que estava com vergonha e pediu para apagar a luz e disse que eu a esperasse na cama enquanto ela iria ao banheiro.

Fiquei na cama deitado e ela foi ao banheiro. Ouvi que estava tomando um banho e fiquei aguardando ansioso. Logo ela saiu do banheiro enrolada apenas na toalha. A luz continuou apagada e ela veio para cama. Deitou-se ao meu lado e fui delicadamente afastando a tolha e deixando seu corpo nu. Comecei a estimular ela novamente. Beijos, amassos e chupadas nos seios. Ela tinha dos seios lindos, médios e gostosos. Desci a mão as suas coxas, fui abrindo caminho e cheguei a sua bucetinha. Estava molhada, Andressa estava como muito tesão. Passei a masturbar sua buceta e fui descendo pelo umbigo, beixando e rodeando com a língua. Desci até a buceta, passei a dar um banho de língua. Andressa gemia e segurava minha cabeça entre suas coxas. Minha língua caprichava em seu clitóris e meus dedos estavam trabalhando sua bucetinha. Andressa começou ficar com a respiração ofegante e logo começou a gozar sendo chupada. Ela deu um grito de prazer e me apertou contra seu corpo. Continuei acariciando minha deusa que estava transbordando de felicidade e completamente entregue em suas mãos.

Ela começou a passar a mão no meu pau. Coloquei para fora e ela me beijava e punhetava meu pau. “Você tem um troço muito grande”. Respondi que era todinho dela. Ela desceu e começou a chupar. Mamava meio sem jeito, mas logo fui guiando ela para fazer um boquete de putinha mesmo. Meu pau entrava na sua boca e eu colocava até sua garganta. Ela arregalava os olhos quando o cacete parecia que ia engasgar. Ela chupou gostoso e depois coloquei a camisinha e fui penetrar sua buceta. Ela era apertadinha e meu pau caralho foi preenchendo até entrar completamente. Na posição frango assado, Andressa começou a levar madeira grossa na buceta. Ela gemia a cada estocada que levava. Subiu e passou a cavalgar no cacete como uma putinha. Eu dizia você agora é minha putinha e vai ser comida como merece.

Andressa gozou montada no meu pau. Metia com força na buceta dela e gemia alto. Coloquei ela de quatro e meti vara. A camisinha estourou e continuei metendo, quando finalmente fui gozar tirei da buceta e pus ela para chupar. Fiz questão de gozar tudo e ela engoliu toda minha porra. Deixei ela limpar meu pau todo. Em pouco tempo estava em ponto de bala. Falei que queria comer sua bundinha e ela disse que nunca tinha dado, tinha medo, as amigas que fizeram diziam que dói muito. Eu a tranquilizei e disse que ia fazer com carinho ela ia gosta.

Um cuzinho virgem numa mulher de 28 anos não era coisa para adiar. Coloquei Andressa de ladinho, me posicionei por trás, dei uma estocadas na buceta. Passei lubrificante nos dedos e fui abrindo o caminho para meu pau. Coloquei um dedo o cuzinho dela, a pressão no meu dedo, indicava que era um cuzinho virgem. Lambuzei bem. Passei gel na cabeça da pica e comecei a fazer o caminho da penetração. Fiquei brincando com o anelzinho dela, coloquei a cabecinha e fui tentando penetrar. Dei umas palmadas na bunda dela e coloquei a cabeça. Ela gemeu e disse que fosse devagar. Como estava bem lubrificado fiz um movimento leve e o pau entrou mais da metade no cuzinho dela. Andressa fez “aiiiiii tá doendooo” e uma lágrima escorreu do olhinho dela sobre o meu braço que estava embaixo de sua cabeça. Quer que eu tire e ela respondeu que não.

Continuei descabaçando o cuzinho de Andressa. Puxava um pouquinho para fora e empurrava mais um pouquinho cada vez que fazia isso. Senti minhas bolas tocarem sua bunda e ela passou a mão no rabo e disse “entrou tudo/” e eu disse que sim.

Comecei a movimentar devagarinho. Andressa gemia baixinho e dizia que estava ficando gostoso. Comecei a masturbar a buceta e metendo na bundinha dela. Andressa começou a gozar enrabada. Ai sapequei madeira. Coloquei ela de quatro e o cuzinho começou a ser deflorado jeito. Metia cacete com pressão no cuzinho, ela gemia alto. Seguei-a pela cintura e meti pica com vigor. Comecei a gozar e esporrei o cuzinho da Andressa com porra quente.

Terminamos a trepada eram quase oito da noite. Fomos tomar banho juntos. A luz acessa, pude vê o corpão que Andressa tem. No banho ainda dei mais umas madeiradas na buceta embaixo do chuveiro. Ela disse que estava com vergonha mas que tinha gozado muito. Disse que poderíamos repetir a dose sempre que for possível. Ela disse que sim. Gostou muito e agradeceu o carinho que demonstrei com ela. “Meu cuzinho está ardendo, mas fiquei feliz porque consegui ser satisfeita e satisfazer meu macho” – disse ela.

Contiuamos trabalhando na empresa por um bom tempo. Era como que nada tivesse acontecido. Sempre comia Andressa uma ou duas vezes na semana e ninguém nunca desconfiou de nosso caso. Moldei Andressa na putinha que todo homem quer. No motel ela era uma putinha submissa. Gozava muito e fazia tudo que eu queria. Ficou uma grande apreciadora do sexo anal. Algumas vezes no motel rolou mamada e cuzinho. Ela gozava feito uma louca dando do cuzinho e adorava ir para casa com a bunda cheia de porra quente.