Próximo passo foi acariciar sua bucetinha. Na primeira que passei a mão ela trancou as pernas e tentou impedir que minha mão chegasse a sua buceta. Logo ela abriu as pernas e senti sua calcinha toda molhada. Ela deixava eu alisar por cima da calcinha. Eu deixava ela doida. Uma vez tentei colocar o dedo na bucetinha e ela disse que não, mas deixou eu alisar um pinguelo dela a vontade até ela gozar.
Sara me fez o convite para ir ao culto e eu de pronto aceitei. Nessa noite ela estava linda. Vestia um belo vestido que realçava muito a sua beleza. Nesse dia fui de carro e depois que o culto terminou sai com ela no carro. Em uma rua escura parei o carro e fomos para o banco de trás. Os amassos ficaram mais intensos. Ela se soltou mais. Consegui chupar seus peitinhos e pela primeira vez ela pegou no meu pau sem ser por cima da roupa. As mãos macias de Sara começaram a acariciar meu cacete. Ela se assustou com o tamanho e a grossura e sem que eu mandasse, ela passou a mamar meu pau. Pressionava a cabeça com os lábios e com a língua ela fazia movimentos dentro da boca que me levava a loucura. Acabamos no meia nove. Chupei a sua bucetinha, afastando a calcinha para o lado, dei um trato com e língua na xana dela. Sara chupava meu pau e se contorcia toda com o prazer proporcionado por minha boca em sua xota. Ela gozou enquanto eu a chupava. Logo ela começou a caprichar e passou a punhetar meu cacete e mamar bem gostoso. Gozei sem anunciar. Soquei o pau bem dentro de sua boca e esporrei no fundo de sua garganta, ela quase engasgava, mas conseguiu engoli toda gala grossa que saiu do meu cacete. Nos recompomos e logo ela disse que estava morrendo de vergonha porque tinha feito isso sem ser nem namorados. Eu respondi por isso não, você agora é minha namorada. Ela pediu para que ninguém soubesse o havíamos feito no carro naquela noite. Sigilo total.
Aguarde as próximas narrativas (....)