Do Cursinho para o Cuzinho

Paulinha é uma colega de cursinho que conheci um dia desses. 30 anos e vive com uma cara há mais de 10 anos. Ela é baixinha, corpinho todo malhado em academia, seios médios e bundinha arrebitada. Nos encontramos sempre no cursinho e de vez em quando ficamos conversando. Em uma das conversas ela disse que a relação com o cara que ele convive está muito monótona e que o mantêm eles juntos é a filha que tem. Depois disso fiquei mais interessado em comer Paulinha e comecei a jogar conversa e dá em cima. Sempre mandava mensagens no privado dela, dando cantadas inocentes e elogiando a beleza dela. Ela sempre respondia com figurinhas. Até que um dia a conversa esquentou. Era tarde ainda e ela disse que a noite a gente conversaria no cursinho. Eu disse que a gente poderia conversar em um lugar mais reservado e ela topou.

Fiquei esperando ela chegar na cidade e para não dar bandeira pedi que ela pegasse um moto-táxis até o shoppin que estaria esperando ela no estacionamento do subsolo. Ela chegou e eu disse que esteva esperando. Ela desceu até o estacionamento e já entrou no carro dizendo que era loucura o que a gente estava fazendo. Eu respondi que estava tomando todos os cuidados para que ninguém nos visse e nosso sigilo fosse preservado. Liguei o carro e a levei direto para o motel.

No caminho do Motel comecei a passar a mão nas coxas dela. Ela apenas me olhou e não fez nada para impedir. Pelo contrário, deitou no meu colo, abriu meu ziper e já foi chupando meu pau no caminho até o motel. Baixei o vidro do carro com ela abocanhando meu pau, peguei a chave e fomos para a suíte. Paulinha fazia um excelente boquete. Entramos na suíte e deixei ela mamar mais um pouco. Enquanto ela mamava eu alisava sua buceta e despia seu corpo. Buceta depilada a laser, cuzinho depilando e bem lizinho, passei a dedilhar. Na cama, já estávamos nus e fazendo um 69 delicioso. Ela mamava meu cacete e eu dava um trato em sua buceta. Ela subiu e sentou com a buceta meu pau que foi entrando a até sentir tocar no colo do útero dela. Ela rebolava e cavalgava gostoso. Começou a gozar feito uma louca. Sentia sua bucetinha latejando de tanto prazer no meu pau. Gozei dentro da buceta dela e gala escorria para o rego do cuzinho.

Paulinha pensava que a gente ia embora e eu disse que ainda teria a segunda rodada. Coloquei ela para mamar um pouquinho. Coloquei-a de quatro e meti na buceta e logo passei a pincelar seu cuzinho. Posso meter aqui, falei no ouvido dela e que fez sinal positivo, pedindo apenas para ir devagarinho. Eu disse que adoro comer cú de mulher casada e o dela já estava de olho a tempo. Ela disse você é muito safadinho. Eu disse que comia ela com os olhos e agora iria comer com a pica. Fui colocando a cabecinha e foi entrando devagarinho acompanhado dos gemidos dela. O pau entrou todo e começei a bombar gostoso. Coloquei Paulinho de pernas abertas apoiada em dois travesseiros e comecei foder a bundinha dela e ao mesmo tempo dedilhando sua buceta. Suspendia a bunda dela e metia com força aterrando o pau no rabão dela. Paulinha começou a gozar enrrabada. O cuzinho parecia querer sugar meu pau para dentro com ovo e tudo. Já era quase nove horas da noite quando gozei gostoso dentro do cú de Paulinha. Fomos para o banheiro e ela estava preocupada em a gala escorrer e o marido perceber em casa. Para evitar isso, peguei ela no chuveiro, meti na buceta um pouquinho e depois enrrabei ela para tirar o máximo de porra de dentro. Fiquei de pau duro e disse a ela que na próxima teria terceiro tempo.

Fomos embora e de vez em quando, matamos aulas do cursinho para foder o cuzinho e a buceta de Paulinha. Segredo continua absoluto e a trepada cada dia melhor. Ela disse que o corno não desconfia de nada e continua sendo minha puta nas quatro paredes do motel. Paulina tem se mostrado uma grande putinha na cama.