Amor de pica onde bate fica

Comentei em outros contos sobre a Gleyce, a femboy que morava perto de casa com quem tive minhas aventuras gays mais intensas... Tivemos vários encontros dos meus 24, 25 anos até quase 30. Depois tivemos um sério desentendimento chegando até sair de porrada. Em seguida tive outras namoradas e até casei e passei um tempo morando longe. Continuávamos vizinhos e vez ou outra nos víamos, no começo eu a evitava, ainda estava com certo ódio.. Com o tempo acalmamos um pouco e dávamos um 'oi' breve... sem esticar assunto.

Mas as lembranças, são eternas... sempre em minhas punhetas lembrava de nossos lances nos pegando nus em sua cama, nos chupando e metendo com vontade.. quentes e suados, com gozos quase sempre intensos. Estava namorando a baixinha bissexual, já na fase final do namoro, quando os sentimentos já estavam meio frios e a putaria ainda nos mantinha unidos... ela achava que eu tinha pouca ou nenhuma experiência gay.. me abri com ela mas não totalmente.. Estávamos abertos para relações homo.

Passávamos frequentemente em frente a pensão onde a Gleyce morava, por vezes ela estava na porta. Acompanhado ela não me dizia nada.. Mas a baixinha era de antena ligada em tudo, e percebeu que ela sempre me dava uma sacada discreta.. Um dia logo depois de passar por ali, ela disse: - Você viu a bichinha que mora na rua de cima? É bem do jeitinho afeminada que vc curte. - É.. já vi, tem tempos que mora ai.. Cumprimento as vezes por conhecer de vista. - Mas ela te olha com desejo.. vai lá que rola heim!! - Será?? Ela é meio estranha.. ( mal imaginava ela.. ) - Se você conhece a tanto tempo, então não pegou porque não quis.. - Como!!?? ( Me fazendo de migué) - Ali tem.. é só você deixar rolar..

Depois disso quando passávamos, a baixinha passou a cumprimentar, dando boa tarde / noite, que a Gleyce respondia sorridente e eu igualmente cumprimentava.. Depois ela ria dizendo: - Tá vendo?? Eu vou ter de ensinar como faz?? - E ria ainda mais.. Por sacanagem e incentivo da minha ex, acabamos nos aproximando.. quando eu passava sozinho ela já parava e conversava um pouco.. Nosso ressentimento já estava sendo substituído por uma certa nostalgia.. Pouco depois disso, eu fiquei solteiro de vez.. Um dia a Gleyce disse ao me ver: - Estava pensando em você hoje, bati uma punheta bem gostosa lembrando! - Eu já perdi as contas de quantas já bati lembrando a mesma coisa. - Respondi.

Não sou de ficar exumando coisas passadas, queria novidades.. Sai com algumas trans depois disso, tendo me decepcionado com a maioria delas. E acabava recordando de coisas legais que passamos juntos... Passei a pensar mais no assunto.. e por que não? Tava tudo fácil de acontecer.. bastava um momento certo... E numa certa tarde de dias muito quentes, passei lá em frente e ela estava na porta, andamos um pouco adiante conversando mais.. Comentei que há muito tempo não fumava um mescladinho que a última vez foi junto com ela, e recordei algumas coisas íntimas que já fizemos, ela disse que agora estava instalada no quarto da frente.. aquele mesmo da nossa primeira vez juntos..mas agora o quarto era só dela..

Perguntei sem rodeios se era tranquilo fumarmos lá e ficarmos à vontade já que estava muito calor e eram dias que eu estava numa certa folga.. Combinamos o que íamos fumar e os valores, ela iria buscar tudo e me chamaria em casa para subirmos juntos, devia ser umas 14, 15h.. Nossos encontros antes eram sempre na calada da noite, eu namorava e estava na safadeza... uma coisa quase criminosa... Agora já tinha mais de 40, solteiro, desencanado da vida e de preconceitos.. Tava querendo curtir.. e meter seria somente uma natural consequência das coisas.

Ela me chamou e subimos andando rápido e ansiosos... estava com raiva do sobrinho que morava junto com a família, o moleque se intrometia e brigava com ela frequentemente... o clima estava tenso apesar de um calor forte e um sol maravilhoso.. fomos rapidamente para o quarto, um ambiente agora bem envelhecido e pouco diferente de anos atrás.. uma pequena cama de solteiro no canto e do outro lado uma cômoda ao lado da porta, na parede em frente uma pequena janela aberta com uma cortina garantindo uma leve penumbra.

Sentamos na cama e começamos fumar sem pressa e conversar.. Ela disse: - Depois de tanto tempo, nós aqui de novo.. - de tempos em tempos ia até a porta espiar por um furo um pouco grande onde passava uma corrente, pela sua cisma com o sobrinho.. com o calor fomos nos despindo, ela ia até a porta e se agachava com a bunda virada para mim, até que sua bermuda escorregou deixando sua bunda lisa e redonda com apenas uma calcinha fio dental vermelha.. em meio ao calor e penumbra.. cheguei perto dela encostando meu pau eu sua bundinha e com as mãos passei a alisá-la enquanto ela rebolava levemente espiando pela porta... Fiquei encoxando e sarrando sua bundinha demoradamente, enquanto puxava pela cintura e alisava suas coxas por vezes esbarrando em seu pau já durinho que escapou pela calcinha.. agachei e passei beijar, acariciar e dar leves mordidas na sua bunda enquanto descia sua calcinha e depois lamber seu rego dando leves penetradas com a língua no cuzinho que já piscava enquanto ela rebolava e continuava atenta de olho no furo da porta como se nada tivesse acontecendo...

Puxei seu pau para baixo entre suas pernas, lambi o saco em toda extensão da pica dando uma leve chupada na cabecinha, depois voltei a lamber e molhar mais sua bunda enquanto batia punheta com meu pau super duro.. levantei e voltei a encoxar a bunda molhada com minha saliva passando a ponta da cabeça de cima abaixo, fazendo o cuzinho piscar e se abrir um pouco mais... dei uma encaixada na cabeça e fiquei roçando levemente, tentei meter mais... mas o cuzinho ainda estava bem seco e eu sem camisinha.. ficamos só sarrando nesta posição por um bom tempo.. e mesmo ela sendo bem passiva também.. até hoje ainda não comi o cuzinho dela.

Certa hora ela me puxou, deitamos juntos colados na estreita cama de solteiro, já quentes e despidos.. Passamos a conversar e falar sobre a vida, ela contou sobre coisas do tempo de adolescente e aventuras que teve.. enquanto nossos paus se tocavam semiduros na cama e davam leves pulsadas sentindo o calor do outro. Chupei seus peitinhos durinhos enquanto pegava seu pau e amassava levemente com a mão sentindo crescer e enrijecer mais.. Dali a pouco, passei lamber e chupar, matando saudade da pica gostosinha com quem já tanto havia gozado. Estava super dura e brilhante parecendo até maior que o normal... Tinha me decepcionado recentemente com uma trans dotada que o pau mal levantava e não conseguia penetrar, essa era pequena mas durinha, tesão garantido.

Dali a pouco fui lambendo sua barriga, subindo, chupando seus peitinhos terminando com um doce beijo na boca com os lábios se tocando levemente que a pouco passou para uma guerra de línguas molhadas e abusadas, me soltei sobre ela com nossos corpos todo se tocando, peitos, picas, coxas, pés se roçando, num clima mais romântico que erótico.. era tesão e desejo.. toda nossa história sendo revivida quase 20 anos depois.. nunca conversamos muito além das nossas putarias, aquele dia estávamos num clima diferente, de namoradinhos... que ainda não tinha tido com nenhum gay mas com várias mulheres..

Deitei ao lado dela ainda coladinhos, de rosto juntos quase cochichado em seu ouvido: - E sabe como fui passivo a primeira vez? Num dia que fumei um mesclado, depois chupei uma pica bem durinha, e fui comido de 4 no sofá... Lembra daquele dia? - Ela apenas sorriu como se lembrasse nitidamente.. - Até hoje ainda bato punheta lembrando disso... o dia que você fez eu me sentir putinha... - Ela riu e ficou super excitada.. escorreguei um pouco e voltei a lamber sua pica que já estava super dura, passando a língua na cabeça vermelha e quente... dali a pouco peguei uma camisinha e desenrolei ela inteira na pica com a boca, engolindo todinha... enquanto com a mãos acariciava seu saco liso e pequeno.. melei o cu com gel e me posicionei por cima dela deitada, com as pernas abertas sentindo a pica dura e molhada deslizando no rego me arrepiando inteiro... depois ela segurou firmemente e senti a cabecinha espetando a entrada no cu, só relaxei e fui descendo e rebolando calmamente, quanto mais sentia a pica invadir um calor intenso tomava conta... seu pau tinha cabeça fina e ia engrossando.. com tudo encaixado o tesão era intenso.. passei rebolar com vontade enquanto ela alisava minhas coxas e bolinava minha bunda... No auge do tesão, um barulho de pessoas discutindo na sala ao lado melou todo nosso clima...

Nos desencaixamos e ela voltou a espiar a porta... ambos pelados cheios de tesão, quando agachou com a bundinha pro meu lado voltei a sarrar, lamber, chupar... ficamos de pau duro esfregando um no outro e batendo uma punheta dupla... Depois voltamos para a cama, com o clima quebrado mas o desejo a mil. trocamos longos beijos abraçados nos bolinamos e chupamos um ao outro até que adormecemos por algumas horas... fui embora com a luz do amanhecer, passamos a noite inteira juntos.. e ainda não tínhamos gozado.

Já era final de semana, resolvi o que tinha no dia e a tarde passei por lá e a encontrei.. Eu disse: - Precisamos terminar o que começamos, to com os ovinhos até doendo. - Ela riu e retrucou: - Aii, eu também, não vejo a hora de soltar toda essa porra! - Dei uma segurada sacana no seu pauzinho que estava semiduro e disse: - Tá fácil resolver. - Ela riu, me pegou pela mão e chamou: - Vamos lá no meu quarto.

Deitamos novamente na cama tirando a roupa, deitamos juntinhos sentindo o calor um do outro, ambos de pau duro numa pegação mútua, dali a pouco começamos trocar beijos molhados com as línguas sentindo uma a outra.. desesperado de tesão passei lamber a cabeça da pica e depois engolir todinha na boca sentindo aquela carne quente e pulsante enquanto babava nela inteira. Peguei a camisinha e desenrolei na pica com a boca, engolido com mais vontade. Enquanto ela alisava minha bunda e enfiava os dedos levemente molhados de gel em meu cu, relaxando e deixando molhadinho. Joguei minha perna por cima dela, ficando em cima do pau cutucando a bunda molhada, rebolei um tempo curtindo a encoxada, até que ela segurou firmemente a vara e espetou no meio do cu iniciando uma lenta e excitante penetração, me fazendo rebolar mais a cada centímetro que a rola quente invadia minhas entranhas causando um calor e arrepios estonteantes... passei um tempo rebolando e viajando nas sensações enquanto ela bombava seu pau duro com ritmo e vontade... até sentir meu pau inchar mais e dar os primeiros jatos de esperma, enquanto pulsava o cuzinho dando apertadas na rola quente até que relaxei as pernas sentindo ela entrar inteira... e fui apertando mais forte com a bunda junto com a pulsação do gozo e depois sentir a pica pulsando e inchando mais..

Deitei por cima dela, ainda entorpecidos do orgasmo, de respiração ofegante, peito a peito sentindo nosso calor e suor, trocando leves selinhos e adormecemos juntos por algumas horas.. enfim nosso merecido gozo de tanto tempo de saudade e tesão reprimidos... e a vida continua.. nosso casinho não terminou.. só deu um tempo.

Foto: eu e ela.. nossos paus juntinhos..

Hoje tenho mais de 50, solteiro, flex e liberal. Gosto de mulheres, trans e afeminados, curto de tudo, ativo e passivo. Moro em São Paulo, zona leste, não muito longe do centro. Querendo amizades e encontros reais para um gostoso troca troca.. E assim poder ter mais outras histórias legais para contar e escrever aqui. Interessadas, leiam meu perfil e mandem mensagem. Vamos conversar, se conhecer um pouco, e o resto acontece.

Foto 1 do Conto erotico: Amor de pica onde bate fica


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Comentários


foto perfil usuario motgalego

motgalego Comentou em 12/08/2024

Delícia de conto adoro travesti tbm

foto perfil usuario kzdopass48es

kzdopass48es Comentou em 11/08/2024

Comungo com essa teoria! S2 Betto o admirador do que é belo S2




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Amor de pica onde bate fica

Codigo do conto:
217835

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
10/08/2024

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
1