Eu podia sentir o que ela estava sentindo só de olhar pra aquela cena e ser fistada, penetrada por várias rolas ao mesmo tempo no cu e na boceta e na boca, era delicioso e ver foderem seus peitos apertando-os enquanto rolas eram enfiadas no meio deles. Eu já gozei vendo filmes e revistas até mais leves do que faziam com minha mãe. Ali não era um filme ou uma foto. Ali era tudo real, era pra valer. Cada tapa na sua bunda, cada cusparada nos seus pentelhos que eram esfregados por todo o seu cu e sua boceta, enquanto ela aguentava muitas e muitas rolas entrando e saindo, com vaselina por todo o seu corpo. Cada mão que a fistava, arregaçando mais ainda sua boceta ou seu rabão, cada vez que meu padrasto ou outro cara que estivesse ali a xingasse de puta, de vadia, de piranha ou vagabunda, me dava muito tesão, queria poder estar ali no lugar dela. Cada vez que a puxavam pela nuca e a seguravam com o pau enfiado inteiro na garganta e sua cara afundada em pentelhos. Hummmm, eu amo pentelhos me dá muito tesão e cada saco que ela fosse obrigada a chupar.
Eu amava ver os filmes que meu padrasto às vezes gravava de mim e da minha mãe ou ouvir dele quais as posições que a viravam e cada rola que ela fosse obrigada a aguentar. Cada nova sujeira que fizessem com ela. Quase gozei sem tocar meu pau quando vi ela sendo fistada no cu e na boceta por duas mãos, enquanto ela gemia muito. Quando a vi tirando o cabaço daquele moleque virgem, imaginem um virgem de 20 anos. E vi tudo isso, quando estávamos só eu, meu padrasto, o coroa e o filho dele, que começou tudo, fodendo meu cu e minha boca, assistindo aquilo tudo, foi maravilhoso, era demais, tesão puro, meu cu latejava com aquelas rolas entrando e saindo ou enquanto fodiam minha boca como se fosse meu cu, eu gozava sem parar, sentindo cada centímetro daquelas rolas entrando e me alargando, adorava um braço me alargando sem dó e sentir meu cu, minha cara e boca repletos de porra quente e gosmenta descendo pela garganta ou escorrendo pelo cu pelas minhas coxas...
E os negros, delícia são sempre roludos, sacudos e depravados era delicioso dar pra eles ou vê-los fodendo minha mãe. Com aquelas rolas imensas, cheias de veias saltadas, saindo de um saco enorme e pentelhudo seguido de um mastro negro como a noite mais escura indo até uma cabeçorra também negra, pronta pra esporrar muito numa boceta, num cu, nos peitos ou na cara e boca de quem eles estivessem fodendo...
Depois de uns dois dias a molecada já estava exausta e foram indo embora, afinal, já tinham fodido minha mãe de tudo que era jeito e esporrado nela várias vezes. E sobraram o meu padrasto, o coroa e mais alguns que chegariam entre o final da tarde e o começo da noite. O primeiro que chegou foi o filho do coroa, figura carimbada frequentador assíduo da casa, tudo começou com ele fodendo minha mãe e a mim, sem ela saber é claro e foi aumentando, até que não tinha mais controle e não dava mais para parar aquilo, eram muitos homens entrando e saindo de casa todos os dias e eu iria aproveitar ao máximo, bem mais que minha mãe...