A gente vai levando a vidinha do jeito que dá, estudando, trabalhando, se divertindo, procurando seu caminho, até que nos deparamos com alguém que muda nosso rumo. Namoramos, sentimos um fogo tomar conta da gente, queremos estar com a pessoa o tempo todo, sexo diariamente... Aí resolvemos que temos que casar. Com o passar dos anos a rotina se instala, quando menos esperamos, estamos carregando um fardo pesado demais. Uma insatisfação se instala e aí o tão sonhado casamento e o ficar juntos até que a morte os separe, se acaba.
Comigo não foi diferente. Estou com trinta e cinco anos e esse momento chegou. Trabalho como enfermeiro num hospital público, geralmente faço turnos de 12/36h e me separei recentemente.
Com a separação vem uma série de problemas; divisão de bens, o padrão de vida cai, você tem de fazer mudanças em sua rotina e assim por diante. A sorte é que não tivemos filhos.
No acordo de separação eu resolvi deixar o pequeno apartamento com a ex-esposa e fiquei com uma casa num bairro mais periférico da cidade, bairro onde morei por muitos anos na adolescência e onde meus pais, minha irmã e meu irmão mais velhos ainda moram.
No início achei estranho voltar à rotina de pegar ônibus cheio, principalmente quando entro num plantão muito cedo. Também estranho voltar pra casa na madrugada, quando pego plantão noturno. Tenho que andar um pouco até chegar em casa, passar por vielas escuras, e ainda tem um terreno muito grande e baldio, antes de chegar na minha rua, mas aos poucos a gente vai se habituando.
Às vezes ia trabalhar de carro, mas não dá pra ir todo dia, com o preço da gasolina como está.
Depois de algum tempinho morando por lá, eu peguei o ônibus umas seis horas da manhã para chegar ao meu plantão as oito horas e, como sempre, o busão estava lotado e a cada ponto enchia mais.
Assim que entrei já fui para o final do ônibus e me encaixei num cantinho, para ficar mais tranquilo e, mesmo em pé, ter um sossego até chegar ao meu destino.
Naquele empurra-empurra de gente dentro do ônibus, eis que um moleque esbarra em mim e fica bem na minha frente com uma mochila imensa nas costas.
Tinha cara de estudante, estava vestindo um uniforme de educação física: calção fino e camiseta branca. Estava tão cheio que ele ficou cara a cara comigo, quase me beijando. Olhou nos meus olhos, meio sem graça, deu um sorrisinho e, percebendo que a mochila estava atrapalhando quem passava, ele virou-se de costas pra mim e se abaixou para colocar a mochila no chão, entre suas pernas. Ao fazer isso, sua bundinha, grande e durinha, roçou meu pau e se encaixou perfeitamente nele. Não tinha o que fazer, o ônibus estava muito cheio.
Desde a separação eu estava só na punheta, tesão recolhido, mas não queria me envolver com ninguém ainda. Queria dar um tempo para mim mesmo.
Ao sentir aquela bundinha roçando meu pau, eu tive uma ereção instantânea e, como estava usando uma calça de agasalho, ia ficar difícil disfarçar. O moleque se ergueu, continuou de costas pra mim com as pernas abertas, pois a mochila estava no meio, presa entre suas pernas e, assim, seu rabinho ficou encaixado em meu pau, que cada vez subia mais, ficava mais duro. O moleque agia normalmente. Eu tenho certeza que ele sentia o volume de meu pau em sua bunda, já que meu cacete além de grande é muito grosso, quando muito duro parece uma latinha de cerveja.
Toda vez que o ônibus dava um chacoalhão, ele roçava e encaixava mais seu rabo em meu pau, aquilo estava me enlouquecendo. Teve um momento em que ele ergueu os dois braços e ficou segurando o ferro de apoio, acima da cabeça e, com isso, empinou bem a bunda pra trás e aí foi difícil me conter. Eu notei que ele estava curtindo aquilo tudo. Comecei a forçar meu pau bem entre as bandas de sua bunda e, como seu calção era fino, dava pra sentir até o calor daquele cuzinho.
Eu estava sentindo que nesse ritmo eu acabaria gozando ali mesmo, só roçando meu pau naquela bundinha, quando de repente ele se abaixou novamente, deu uma bela roçada em meu caralhão e pegou a mochila para descer. Rapidamente coloquei a mão no bolso para disfarçar o pau duraço, e desci dois pontos depois, em frente ao meu local de trabalho. Corri para o banheiro e bati uma punheta forte, pensando no rabo daquele moleque. Já tinha comido uns veadinhos quando jovem, mas era a primeira vez, em muitos anos, que me sentia assim tão enlouquecido de tesão por um rabo de macho.
Depois desse dia, ainda o encontrei no mesmo horário, no mesmo ônibus por duas vezes, e aquele ritual se repetiu, com ele roçando o rabinho em meu pau até descer em seu colégio. Numa das vezes quase gozei dentro do ônibus mesmo, segurando a cintura dele disfarçadamente e esfregando meu pauzão em sua bunda. Depois disso ele deu uma sumida e eu fiquei na saudade, sem saber se o veria novamente, até que num dia, voltando do plantão na madrugada, era quase meia noite, ao parar no ponto em frente ao seu colégio eu o vejo subir no ônibus, com os cabelos molhadinhos, como se tivesse tomado banho. Estava com a mesma mochila nas costas.
Nesse horário o ônibus geralmente estava bem mais vazio, e eu estava sentado nas últimas cadeiras lá atrás. Ele me olhou, me reconheceu, sentou-se ao meu lado com a mochila no colo e já foi puxando assunto.
— E aí tudo bem?
— Tudo bem sim garotão! Você sumiu, nunca mais te vi no ônibus da manhã. – Falei olhando pra ele e sentindo um cheirinho de banho tomado. Só dele sentar ao meu lado já senti meu pau endurecendo.
— Eu estou fazendo um estágio pela manhã, Jovem Aprendiz, então mudei alguns horários. Tanto é que saí agora da atividade física. Faço isso três vezes por semana. – Ele me respondeu sorrindo.
— Como é seu nome? Nunca te perguntei. Aliás a gente nunca se falou antes. – Comentei sorrindo pra ele.
— Pois é; aquele ônibus tá sempre muito cheio, e você sempre tem coisas mais interessantes para fazer comigo. – Ele disse isso e olhou com uma cara de safadinho na direção de meu pau.
— Mas como é seu nome? Você não respondeu. O meu é Romeu. – Eu disse olhando para sua carinha safada e mexendo em meu pau que já estava durão.
— O Meu é Danilo, mas pode me chamar de Dan. Eu sei que seu nome é Romeu, lembro de você quando morava no bairro. Eu era bem novinho, mas lembro. – Eu fiquei surpreso ao ouvir isso dele.
— Coisa legal saber disso. Quer dizer que você mora por perto de minha casa? Mas por falar nisso, você ainda é novinho, né? – Eu disse sorrindo pra ver a reação dele.
— Novinho nada cara! Sou um homem. Já vou fazer faculdade em breve. Eu moro bem atrás de sua casa, na rua paralela. Você jogava bola com meu pai, quando morava por aqui. – Ele disse meio marrentinho por ser chamado de moleque. Eu fiquei imaginando quem seria o pai dele, ainda não tinha encontrado com todas as pessoas que conhecia antigamente, antes de mudar do bairro. Ele olhou para meu pau e viu o volume que já fazia na calça.
— Pode passar a mão, moleque. O busão tá vazio, ninguém vai ver. – Eu falei e logo ele olhou para os lados, colocou a mochila na frente e eu senti sua mão apertando meu caralhão, sentindo a potência.
— É muito grande cara! Tá duro demais. Deve fazer um estrago um pau desses. – Ele comentou e continuou apertando meu pau. Eu abri um pouco o zíper e ele começou a colocar a mão por dentro, sentindo a quentura de meu cacete por cima da cueca.
— Eu sei fazer com cuidado garotão. Nunca machuquei ninguém. Se quiser eu te mostro. É só a gente combinar. – Eu falei e já senti a mão dele tocando a cabeça de meu caralho que pulsava de tesão.
— Não tenho costume de fazer isso não cara. Só umas brincadeirinhas com os carinhas lá do clube de natação. Acho que não aguento uma coisa dessa grossura não. – Eu aproveitei que ele estava segurando meu pau e comecei a alisar as costas dele, sempre olhando para ver se ninguém estava vendo. Ele se afastou um pouquinho e facilitou minha mão a entrar em seu calção, e logo eu toquei seu buraquinho com a ponta dos dedos, ele deu uma gemidinha e apertou meu pau.
— Cuzinho quentinho moleque. Dá até pra sentir abertinho. Você tava dando esse cuzinho no clube? – Eu perguntei forçando a ponta de meu dedo médio, sentindo o buraquinho dele se abrindo.
— Só umas zoeiras no vestiário, dois carinhas estavam dedando meu cuzinho, mas não rolou nada não, entrou um professor de educação física e a gente saiu. – Ele comentou, sentindo meu dedo em seu cuzinho.
— Então você deve estar com tesão né? Que brincar um pouquinho lá em casa. Eu estou morando sozinho. – Eu falei, perdendo a noção do perigo que seria levar um moleque pra casa. Se alguém visse o que eu iria falar?
— Acho perigoso ir assim em sua casa à noite. A gente tem de ver isso direitinho para ninguém perceber. Ninguém sabe que eu curto essas paradas. – Ele me disse e logo nos levantamos para descer no nosso ponto.
A rua estava bem vazia, até um pouco escura, como são algumas ruas da periferia. Dois botecos ainda estavam abertos, mas bem vazios. Seguimos em frente e logo viramos numa viela que dava para o terreno baldio e cheio de árvores que ficava antes de minha rua.
— Que pena que não vai rolar hoje garotão. Estou com muito tesão nessa tua bundinha. Queria brincar um pouquinho. – Eu disse apertando o pau que continuava trincando de duro.
— Diminui o passo e depois me segue. Eu vou na frente, mas tem de ser rápido, é só uma brincadeirinha. – Ele disse e eu fiquei sem entender muito bem, até ver ele indo em direção ao terreno e entrar por uma brecha do muro. Eu diminuí o passo, e logo entrei no mesmo local. Olhei direito e vi ele em pé, encostado numa árvore, num cantinho meio escuro. Ao me aproximar eu vi sua mochila no chão e o calção dele abaixado, mostrando aquela bundinha macia e carnuda. Me aproximei e já fui colocando o cacetão pra fora. Aquela adrenalina toda estava me deixando muito excitado, afinal estava num lugar público com um putinho novinho, era muito perigoso.
— Os carinhas vêm pra cá quando estão brincando pela rua, e os malocas vêm fumar maconha escondido. Mas agora tá tranquilo. – Ele disse isso, se abaixou e abocanhou meu pauzão, tentando engolir, sem conseguir, já que meu pau é muito grosso. Ele chupava direitinho, eu estava surpreso com a ousadia do moleque. Segurei sua cabeça e empurrei meu pau, tentando foder sua boquinha quente. Tinha uma urgência em seus gestos e eu entendi.
— Levanta um pouquinho moleque! Me deixa ver essa bundinha gostosa que tanto me provoca no ônibus. – Eu o levantei e ele se apoiou na árvore, empinando o rabo pra trás, eu me abaixei atrás dele, abri as bandas de sua bundinha e meti a língua em seu buraquinho, sentindo as preguinhas dele na ponta de minha língua. Ele se arrepiou inteiro e gemeu baixinho, empurrando o cu em minha boca, para sentir minha língua mais no fundo.
— Que cuzinho gostoso moleque! Vontade de meter em teu rabo. – Eu dizia isso lambendo e babando seu buraquinho, enquanto massageava meu pau. Ele nada respondia, só gemia baixinho e arrebitava a bundinha. Eu me levantei, segurei em sua cintura e comecei a pincelar meu cacetão grosso em sua portinha, ele gemeu e se arrepiou muito, sua pele estava toda ouriçada. Forcei um pouco a cabeçona da pica e ele travou um pouco a bundinha.
— Meter não, cara! Eu não aguento! Só uma roçadinha. – Ele murmurou. Eu estava muito louco de tesão e insisti.
— Só um pouquinho Dan! Me deixa meter só a cabeça moleque? Quero muito sentir esse teu cuzinho em meu pau. – Eu disse isso já forçando mais um pouco, tinha babado muito em seu cuzinho que, agora, estava muito lubrificado de saliva. Senti a cabeçona entrando.
— Não cara! Eu não aguento isso não. Outro dia a gente faz, vamos embora! – Ele tentou sair, mas já era tarde, eu segurei firme em sua cintura e fui metendo, sentindo meu pau abrindo aquelas preguinhas apertadas. Ele novamente tentou escapar, mas eu segurei firme.
— Relaxa moleque, já entrou a parte mais grossa, só um pouquinho, vai ser gostoso. – Eu tentei convencê-lo a ficar quietinho e aproveitar.
— Tá me rasgando cara! Tá doendo muito. Para! Eu vou gritar, tá doendo! – Ele disse isso e eu tapei sua boca com a mão e soquei o restante do pau pra dentro de seu buraquinho quente. Esperei uns segundinhos e comecei a entrar e sair, socando rápido. Ele gemia muito com minha mão tapando sua boca. Logo eu o senti jogando a bunda pra trás e saquei que ele estava se acostumando.
— Isso garotão! Aproveita a rola de um macho de verdade. Abre o cuzinho pra levar pirocada. – Eu disse tirando a mão de sua boca.
— Tá doendo muito cara! Não era pra meter! Goza logo! Vamos embora. – Ele dizia isso e empurrava o cuzinho com força em meu pau, como se quisesse ser arrombado ou me fazer gozar rápido. Eu segurei em sua cintura com as duas mãos e soquei com força, sentindo aquele cuzinho se alargando em meu pauzão.
— Vou gozar moleque! Vou te dar leitinho! Vou encher o teu cuzinho de porra. – Eu disse segurando em sua cintura e sentindo o pau pulsar, jorrando leite grosso e farto naquele buraquinho arrombado. Apertei seu corpo em meus braços e peguei em seu pauzinho que estava duro e bati uma punheta pra ele, com meu pau atochado em seu rabinho. Ele estremeceu todo e gozou forte, uma porra ralinha e fina, mas muito farta. Segurei ele, apertando-o em meus braços, achei que ele ia desmaiar de tanto que tremia de prazer.
Ele tirou uma toalhinha da mochila, limpou o cuzinho, vestiu o calção e saiu sem me falar nada. Eu esperei um pouquinho e saí também.
Cheguei em casa em êxtase com tudo que tinha acontecido. Foi uma deliciosa aventura. Há muito tempo não sentia uma emoção tão forte. Tomei um banho quente e ainda bati uma punheta gostosa no chuveiro, pensando no ocorrido.
Passei mais de uma semana sem encontra-lo até que, numa manhã, ônibus lotado, eu o vejo entrando e parando bem na minha frente, se abaixou para colocar a mochila no chão e roçou a bundinha em meu caralho que começou a se animar. Ele me sorriu discretamente.
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