Todo mundo que já fez reforma em casa sabe dos transtornos. Custo, pessoal que diz que vem e não aparece, sujeira, enfim, inconvenientes. Em outubro de 2024, contratei Seu Amaro para fazer algumas coisas na minha casa. Ele deve ter uns 65 anos ou mais, meio acabadão, calvo, barba sempre por fazer, moreno claro, sempre andando pela casa sem camisa devido ao calor e com estatura baixa. Ele começou sozinho a obra num sábado, pois eu tentava economizar e como o serviço não exigia muito, enfim... Expliquei a ele o que eu queria, enquanto minha muher de shortinho preto, fio dental enfiado na bunda e camiseta sem sutiã, passeava pela casa. Percebi que isso incomodava Seu Amaro. Sempre achei que Lourdes ou Lourdinha, pois ela é baixinha, 1,60 m de altura, seios médios, bundão e coxas grossas, com cabelos pretos quase na cintura, nunca tinha sido santa, mas nos 15 anos de casados nunca vi ela mudar ou dar bola pra alguém. Porém, era uma mulher que topava tudo e eu adorava a ideia de vê-la usando fio dental, camiseta sem sutiã por dentro de casa. Quando ela estava na cama comigo, ahhhh uma pele sedosa e moreninha, marquinhas da praia, no alto dos seus 38 anos, Lourdinha era um pitel delicioso, hummmm. Ela ficava de quatro só de fio dental branco e aí minha língua passeava do cu pra buceta, da buceta pro cu. A língua invadia o cu e ela enlouquecia e, claro, depois meu pau de 17 cm, porém fino, entrava fácil no ânus. Ela gozava e eu enchia sua bunda de gala. Todo tipo de sexo e Lourdinha não rejeitava. Mamar meu pau até beber leite? Ela fazia, não tinha frescura. Eu imaginava que antes de namorar, noivar e casar comigo, Lourdinha fazia coisas parecidas com seus exs, mas nunca quis saber e nem sabia. Agora imagina essa mulher dentro de casa, andando de cima para baixo e o velho olhando. Lourdinha passava e seu Amaro só faltava cair o queixo. Foi para o quintal estender roupa e seu Amaro corria para encher um balde d'água para molhar a massa que estava passando na parede. Pedia água de instante em instante, só pra se aproximar de Lourdinha e fixar os olhos nas pontas dos peitos da minha mulher. Aqueles peitos ainda durinhos e bicudos pareciam despertar algo de tara no Seu Amaro. Observando aquilo fiquei no maior tesão, meu pau cresceu e não aguentei. Fui para o nosso quarto e chamei Lourdinha. Quando ela entrou, fechei a porta e agarrei pra valer. Segurei ela por trás já agarrando os seios dela por cima da blusa e apertando meu pau na bunda da minha mulher. - Que é isso Carlos, tem gente aí. E eu estava ligando pra nada. Apertei os bicos dos seios dela por cima da camiseta e esfregava o pau na bunda coberta apenas pelo shortinho e pelo fio dental. Os peitos eram um tesão e ficavam arrepiados rapidinho, rapidinho. - O véio não para de te tarar e eu fiquei no maior tesão. Deixa ele lá e vamos foder gostoso. Meu pau duro já estava pra fora do calção pois eu estava sem cueca. A cabeça da rola já estava vermelha. Apertando ela na parede, coloquei meu pau nas coxas de Lourdinha e o tesão aumentou, pois ela começou a rebolar com o encoxamento. - Aííí safado você Carlos, vendo o véio me tarar e não me disse nada, pois eu colocaria uma roupa mais decente. Eu já estava fungando no pescoço dela, meu pau se perdia nas coxas grossas e morenas de minha mulher e eu cada vez mais ficava imaginando o véio tarando Lourdinha. - Deixa ele, pois vai terminar tendo um ataque cardíaco. É capaz de nem levantar mais o cacete. Vem cá vem. Puxei ela para cama e me sentei encostado na cabeceira. O pau saindo pela lateral do calção, estava ereto, duro, quase babando de tanto tesão. Lourdinha sabia o que fazer. Deitou-se de bruços com a cabeça encostada na minha coxa e aquele corpão moreno estendido, a bunda coberta pelo shortinho preto com fio dental vermelho enfiado fazia qualquer macho delirar. Ela começou a lamber a cabeça do meu vulcão (apelido que ela deu pra meu caralho). Aquilo me deixava louco e Lourdinha ficava se contorcendo na cama, fazendo suas carnes tremerem de tesão. Aos poucos, foi engolindo o caralho. Sem dúvida Lourdinha sabia fazer putaria e me deixava pensando com quem ela aprendeu. Experiência anterior? Hummmm. Ela foi sugando, sugando, engolindo, engolindo e chegou até a base do caralho. Impressionante engolir 17 cm e ainda eu empurrando. Safada. De repente ouvi algo na porta pelo lado de fora. Estranhei. Mas Lourdinha estava basicamente me engolindo todo e me desliguei. Uma delícia ser todo babado, meu caralho todo molhado por uma boca deliciosa. Ela acariciando minhas bolas e com a boca cheia de rola. Hummm eu precisava chupar aquela buceta, aquele cu, lamber aquela bunda que se tremia toda. Fiz Lourdinha ficar de quatro e baixei o short dela pra baixo, o fio dental cobria apenas um triangulozinho da bunda. Puta merda, aquilo era a visão do paraíso. Afastei o fio dental de lado, afastei a bunda segurando com as mão cada lado e cai de língua no cu. Lourdinha começou a rebolar com minha cara entre suas nádegas e minha boca molhando o seu segredinho, um buraquinho que apesar de já ter lavedo muita rola do maridão, ainda estava íntegro e apertadinho. A safada gemia e rebolava e pedia mais. - Vai amor, lambe esse cu safado. Lambe gostoso, enfia essa língua. Aiiiii. Ahhhh. Aiiii amor, vai foder esse cuzinho vai? Como estava perto da porta do quarto continuei ouvindo um barulho. Eu me preparava para mandar rola no cu de Lourdinha quando o som, novamente atrás da porta e mais alto, me chamou a atenção. - Que porra é essa! Me voltei e abri a porta de supetão. Seu Amaro, que parecia estar ouvindo ou vendo pelo buraco da fechadura, esparramou-se no chão do quarto. E eu, na loucura do tesão, tinha esquecido desse porra. - Que porra é isso, Seu Amaro? Ele levantou-se branco que nem uma folha de papel. - Me perdoe, me desculpe, por favor! Lourdinha tinha se coberto com um lençol e estava de olho vidrado na parte inferior de Seu Amaro. O véio, no maior tesão atrás da porta, tinha colocado o pau pra fora. Mas não era apenas um pau, era uma tora. Devia ter uns 22 cm, grosso que nem uma mangueira de bombeiro (com um certo exagero é claro), cheio de veias e, por incrível que pareça, tava em pé, batendo acima do umbigo do véio quase chegando no peito. - Que porra é isso? Dessa vez, foi Lourdinha que falou. Inclusive me surpreendendo. Era desproporcional que aquele velho tivesse um instrumento sexual daquele tamanho e daquela grossura. - Desculpa Seu Carlos é que fico louco pensando em sexo e mulher nenhuma quer trepar comigo. Sua senhora é bonita demais, tem um corpo de chamar atenção. Foram alguns poucos segundos de constrangimento total. Eu olhando para Lourdinha, Lourdinha olhando fixo para aquele cacete com uma cara de tesão e Seu Amaro sem saber para onde olhar. - Saia da minha casa e nunca mais passe nem nessa rua seu filho da puta. Eu gritei com o véio que parecia uma anormalidade. Um caralho daquele tamanho e daquela grossura não podia ser de homem. Era um cavalo de duas pernas. - Espera aí amor. Foi isso que Lourdinha falou toda enrolada no lençol. - O que? Virei para ela que não tirava o olhar do caralho que não baixava, ou seja, o cara estava com o pau reto quase no peito. A chapeleta da rola tinha um diâmetro de assombrar, era mais larga que a rola. Pois é, Lourdinha ainda enrolada no lençol veio até a beirada da cama e sentada ficou examinando a estrovenga. - Puta merda! Nunca vi nada assim. Isso é um super vulcão! E não é que ela pegou no caralho do véio. Uma mãozinha de nada pegando na porra da rola monstruosa. - Lourdinha!!!! - Calma Carlos estou só examinando o super vulcão e ele tá duro mesmo. - Mas você não é médica. Ela respirou fundo. - Mas sou mulher e isso é impressionante. Eu, em pé, ao lado da cena, vendo minha mulher pegar naquela coisa. E ela continuou segurando a porra da rola como se estivesse medindo. - Aiiii D. Lourdinha não faz isso que é capaz de gozar. Faz muito tempo que ninguém pega nele. O lençol caiu e Lourdinha sentada só de fio dental segurava com as duas mãos aquele caralho. Os seios balançavam na frente do Seu Amaro cujos olhos estavam vidrados na minha mulher. E ela vidrada no caralho. - É impressionante! Isso deve arrombar qualquer buceta. E que estrago deve fazer no cu. - Pois é Lourdinha, larga isso. Você quer ser arrombada por um monstrengo desse? Por que perguntei? - Seu Amaro, o Sr. é um fenômeno. Eu adoraria sentir isso em mim. Isso é um puta de um cacete e deve me fazer delirar. Fiquei chocado. - Lourdinha, você é minha mulher porra! Larga isso e sai daqui. Você quer me transformar em corno? Ela nem ligou, parecia hipnotizada por aquilo. - Mas amor, você está aqui, como pode ser corno? Eu estou fascinada. Isso é um tesão da porra. É uma pica monstro. Enquanto falava, ela acariciava o cacete reto que parecia inchar mais. Era um volume e um tamanho incríveis mesmo. Cada vez mais chocado vi minha mulher aproximar aquele monstrengo e encostar no bico do seio esquerdo e depois no bico duro do direito. Ficou brincando desse jeito e sempre olhando com os olhos arregalados Colocou no meio dos seios a estrovenga e começou a fazer uma espanhola e a cabeçorra chegava no queixo dela. - D. Lourdinha não faz isso que eu tô em ponto de bala. O filho da puta estava se entusiasmando e eu, o corno, estava boquiaberto com aquilo. E pior que meu pau estava duro também, mas perto da massaranduba de Seu Amaro era um pitoco. Eu estava excitado com minha mulher se enroscando na rola do véio. - Não goza agora não Seu Puto, eu quero testar esse pau. Vem roçar aqui na portinha do meu cu vem. Meu queixo quase caiu quando Lourdinha ficou de quatro na beira da cama e pediu que Seu Amaro passasse a cabeçorra no furinho no meio da bunda dela. E o véio parecia que nem ligava pra mim, o marido corno. Aproximou dela, cuspiu na cabeça da jamanta e começou a pincelar a entrada do cu de Lourdinha. - Aiiii que tesão. Eu quero ser arrombada, eu quero. Eu quero sentir isso dentro. - Lourdinha você é completamente louca. Eu disse e recebi a resposta que não queria. - Porra Carlos, tu come meu cu, me enche de porra, lambuza tudo, me acostumou a dar o cu. Agora que eu gosto, não posso ficar com tesão? Seu Amaro apertava as nádegas de Lourdinha com a rola entre elas, que já estava com o fio dental todo avacalhado de lado, mas sobrava rola apesar da bunda de Lourdinha ser bem grande. - Aiiii meu cavalo de raça, mete pelo menos a cabeça no meu cu mete. Eu só olhava sem acreditar que minha mulher estava fazendo aquilo tudo. Mas Seu Amaro não conseguia meter por mais que forçasse a entrada no anelzinho de Lourdinha. Era muito grosso para um cuzinho apertado. Lourdinha rebolava, tentava abrir o cu com as mãos afastando a bunda, mas não adiantava. E ela ainda gemia alto. - Aiii, hummm, aiiiii tá doendo assim não. Eita que não entra que tesão no cu da porra. Bom já que aquela puta queria aquilo, eu resolvi deixar ela fazer e ainda ajudá-la. Queria ver se ela aguentava aquilo no cu, peguei um tubo de lubrificante na cabeceira e comecei a jogar entre as nádegas da minha mulher puta. O líquido foi escorrendo e molhando a porta do cu e a cabeça do cacete. Ficou tudo ensebado. De repente. - Ploft! A cabeçorra entrou no cu de Lourdinha e ela deu um grito. - Aiiiiiiiii porra, me arrombou. Calma, calma, não empurra mais não. Deixa eu me acostumar. Aiiiiiiiiii que tesão. - Eu tô quase gozando D. Lourdinha. Tô quase lá. Hummmm que cu gostoso. Que bunda, que bunda. A senhora foi pra praia de calcinha, foi? Mesmo parado, sem movimento, o véio endoidou. - Tô gozando, tô gozando, ahhhhhh. Só com a cabeça dentro do cu e sem bombar, o cara começou a esporrar e inundar o cu dela, segurava na bunda de Lourdinha e gozava. Começou a escorrer gala do cu da minha mulher puta. Não sei como pois, não tinha espaço, estava tudo entupido. A rola do cara devia tá com porra represada, pois ele puxou a cabeçorra. - Ploft. E um jato de gala foi bater nas costas de Lourdinha que melou tudo. Mas ele meteu de novo. Com a melequeira, agora a jeba entrou mais fácil. - Ploft. - Aiiiiiiiiiii seu puto, não era para gozar. Tira e mete na buceta agora, vai que eu nem gozei porra. E não é que ele fez. Meteu na boceta arreganhada de Lourdinha e ele gritou mas alto. - Aiiiii tá me rasgando. Porra, isso é gostoso demais. Não tira não seu puto. A porra da rola permanecia dura e imensa. - Vai seu puto, bomba um pouquinho e devagar, pelo menos a metade, devagar porra, devagarinho. O véio começou devagar e ela chorava. - Aiiii, aiii, aiiii tô sendo rasgada. Vou gozar, vou gozar, vou gozaaaaaaaaaaaaar. Seu Amaro estava enlouquecido. Metia, mas só entrava a metade, com força e rápido. - Aiiiiii, devagarinho porra que eu quero gozar muiiiito. Será que ele ia gozar de novo. Lourdinha tava só com a bunda pra cima, pois o resto do corpo tava todo abaixado, pois ela se tremia toda. Gemendo, chorando, gritando, pedindo, suplicando. - Hummmm, aiiiiiii, vaiiii, mete, mete por favor, mete. Fode, fode, fode, por favor. Lourdinha, completamente suada, pingando mesmo, não aguentava mais falar, apenas gemia e se tremia. O Véio tirava a rola e colocava de novo na buceta e minha mulher se tremia mais. Fez isso umas dez vezes. De repente, Lourdinha arriou o corpo de vez, sem aguentar mais aquela mangueira de bombeiro. Porém, Seu Amaro começou a gozar de novo. Foi mais um jato volumoso de gala que bateu nos cabelos de Lourdinha e depois nas costas. Começou a pingar uma gotas grossas na bunda melando tudo, tudo, tudo. Parecia que Lourdinha tinha recebido um balde de gala elo corpo. Ela estava quieta e chorando baixinho. Fiquei pensando que ela estava arrependida. Puxei Seu Amaro pelo braço, fechei a porta do quarto e levei até a sala. - Seu Amaro vá embora e se falar alguma coisa disso com alguém vou atrás de você e vou fazer algo muito ruim com você e sua família. Esperei ele colocar as coisas dele no lugar, pegar a bolsa, o material e zarpar. Ele não falou nada e sumiu. Voltei para o quarto e Lourdinha estava deitada na mesma posição, chorando bem baixinho. - Sabia que você se arrependeria. Ela ainda toda gozada, apenas virou o rosto pra mim. - Arrependida uma porra, estou choromingando do prazer que tive agora Carlos. Foi um prazer de matar, de quase entrar em coma, de ... Puta merda, que rola, que loucura. Respirei fundo. - Lourdinha você me faz de corno ao vivo e a cores e ainda fica ai dizendo que foi a melhor gozada que você já teve? Ela continuava imóvel. - Carlos, por favor, não vamos começar esse papo agora. Eu estou aqui toda arrombada. Meu cu tá ardendo e eu nem sei como o buraco ficou. Minha buceta tá toda arreganhada e você pensa que é corno. E eu? Sou o quê? Você pensa que eu não sei que você anda comendo aquela tal de Eduarda, lá do outro quarteirão? Me arrepiei todo. Como ela sabia? - Eu vi Carlos. Eu te segui um dia e vi você entrando no motel com ela. Uma garota de 19, 20 anos? Bem novinha? Mais enxuta. Bucetinha novinha. Carne diferente né? Ela faz o que eu faço Carlos? Dá o cu, chupa teu pau até tu gozar e ainda engole tudo? Faz melhor ou é só carne diferente? Eu levando ponta esses meses todos e tu se achando corno. Eu fiz isso na tua frente e com um véio nojento. - Então por que fez? A Duda não é minha amante. Ela começou a rir. - Duda? Duda, Carlos? Eu sou a Lourdinha, a oficial, tem a Duda, uma puta novinha que deve trepar com o bairro todo e quantas mais? Fiz sexo com o véio por que a rola dele é um absurdo. É, como vocês homens dizem, carne diferente. Nem olhei para o resto. Mas um pau desse sempre foi o meu sonho de consumo. Nunca traí você Carlos. Você acha que não tem machos no meu trabalho querendo me comer não? Todos com o mesmo jeitão teu, Carlos. Mesmo corpo, se achando. Você poderia ser corno mesmo, mas nunca foi, pois sempre quis algo diferente, grande, grosso. Não aqueles merdas do trabalho. A mesmice não me atrai Carlos. Você não é corno, pois viu, na sua frente sua mulher usar uma rola que não acredito que outro macho tenha igual. Calado estava, calado fiquei.
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