DANDO NA CASA ABANDONADA II

Durante o dia era muito difícil conseguir entrar nessa casa sem ser visto, porque a rua é muito movimentada, então, durante o dia O Marcelo, depois o Toninho, o Vladimir, o Luís e o Júnior me levavam pra casa do Luís e do Júnior, mas, às vezes não dava, era preciso procurar outro local e quase sempre era num matagal, ao lado do campo de futebol, porque sempre tinha uma clareira e alguns papelões e daí era ali mesmo ajoelhado na mata mamando rolas até ficarem duras e começarem a me foder, o Marcelo era sempre o primeiro e o Toninho o último, mas, era mais comum ser só o Marcelo e o Toninho e naquela época eu, ainda, não gostava muito, então, era sempre meio forçado, mas eu cedia...

Mas, a noite era sempre na casa abandonada, porque era muito fácil de entrar e nunca tinha ninguém por perto. Daí subíamos pro andar de cima e íamos pro último quarto que tinha uma janela quebrada então tínhamos a luz da rua e às vezes da lua também, o que era bom, porque, não havia luz elétrica, além de uma pilha de jornais que podíamos usar para forrarmos o chão...

Da primeira vez que eu e o Marcelo fomos lá, ele me mandou tirar a roupa e se sentar nos jornais, então, abaixou a calça do seu agasalho e aquela maravilhosa tora negra saltou quase na minha cara e ...

- chupa logo...

Como assim, eu não sabia o que fazer, então, ele me mandou pegar no seu pau, abrir a boca e enfiá-lo na boca. No começo foi meio desajeitado, porque eu não sabia como fazer e porque sua rola era muito grossa e enorme, mas, como a partir desse dia ele passou a me foder diariamente, às vezes só a noite ou de tarde e as vezes a tarde e a noite, aqui na casa abandonada e fui pegando jeito e não demorou muito tempo e eu já conseguia mamar e chupar, não só o Marcelo, mas, também o Toninho e o Vladimir, então, os outros seria muito tranquilo...

Então, voltando aquela noite, lá estávamos só eu e o Marcelo naquele quarto mal iluminado e sujo. Eu, já totalmente pelado e o Marcelo com a rola pra fora terminando de tirar a roupa, enquanto eu começava a mamar suas imensas bolas negras e ouvia ele murmurar...

- Isso, continua...

- Não para tá melhorando...

-Continua chupando...

E puxou minha nuca contra o seu pau, todo babado e me segurou coma cara enfiada em seus pentelhos, até quase eu sufocar e quando me soltou, aquele cacete estava completamente rígido, então, ele me mandou ficar de quatro, abriu minha bunda o máximo que pode e deu uma cusparada enorme que escorreu por toda a minha bunda. Ajeitou a cabeçorra do seu pau na entrada do meu cu e eu disse pra ele...

- Vai devagar, eu nunca dei pra ninguém...

Mas, ele não deve ter acreditado muito, até porque a gente só estava lá graças ao boato de que tinham me comido, então ele passou os braços por baixo de mim e segurou meus ombros e me puxou de uma vez só com muita força me fazendo gritar e chorar de dor pela primeira vez, sua rola entrou rasgando meu cu, mas, ele não parou acho que isso deu mais tesão nele que continuou um tira e põe daquela tora negra no meu cu com uma mistura de saliva, cuspe e sei lá o que mais saía da minha bunda enquanto aquela rola me fodia sem parar, os gemidos depois de algum tempo começaram a diminuir e eu começava a gozar levando aquela rola na bunda sem dó. A gente não tinha muita prática e o lugar não era muito bom pra fazermos muitas posições, até porque alguém podia aparecer, mas, isso nunca aconteceu no início...

Só uma vez que depois de foder um bom tempo, o Marcelo, gozou umas duas vezes, na segunda eu engasguei com sua rola na boca e acabei cuspindo parte daquela porra no seu pau e na minha própria cara, tinha porra até no cabelo, dei uma limpada com a camiseta, fechei o zíper do agasalho até a metade e quando íamos sair, demos de cara com o Toninho e o Júnior, que me empurraram pra dentro da casa novamente e me fizeram dar pra eles ali mesmo, enquanto o Marcelo descansava...

Deixei o Júnior me foder primeiro, porque seu pau era de tamanho normal, mediano e não muito grosso, então, depois do Marcelo, o Júnior deixaria meu cu mais laceado, enquanto chupava um dos maiores caralhos que já me fodeu, a rola branca, dura feito pedra, cheio de veias saltadas, pentelhudo com uma cabeçorra que parecia um cogumelo, porque era maior do que seu pau. Nas primeiras vezes ele mesmo forçando muito e com meu cu já arregaçado, às vezes por um outras por todo mundo, ele não conseguia meter mais do que a cabeçorra, era muita dor, sangrava, mas, isso foi só no começo...

Até que numa noite eu e o Marcelo, estávamos na casa e eu tinha encontrado em casa, bem escondido uma lata de vaselina e tive a ideia de levar comigo, pois, tinha sentido nos meus dedos que aquilo meio que iria lubrificar meu cu e facilitar o Marcelo me foder. Não deu outra, eu e ele subimos pro nosso quarto e o ritual era sempre o mesmo, tirávamos as roupas eu chupava sua rola negra e suas bolas, ficava na posição que ele mandasse e ele abria minha bunda e cuspia no meu rabo, foi nessa hora, que mostrei pra ele a lata da vaselina, que ele mandou que eu passasse no meu cu e na sua rola, então, fez como sempre passou seus braços pelos meus ombros e com minha bunda bem empinada pra ele me puxou com tudo contra a sua rola que não me penetrou, ela deslizou inteira pra dentro do meu cu, como se eu a tivesse puxado e, embora dolorido eu estava aprendendo vaselina, cuspe e Dorflex, facilitam muito na hora de foderem meu cu e nessa noite, ele me fodeu por muito mais tempo, gozou várias vezes, pelo menos três uma na minha cara e boca, outra dentro e em cima do meu cu e costas e uma última no meu abdômen e peito, sorvi cada gota de porra na sua rola, nos seus pentelhos e nas suas bolas, limpei a porra da cara, escondi a porra que escorria pelas minhas coxas com a calça do agasalho, botei uma camiseta que tampava meu peito e minhas costas esporradas e fechei o zíper do agasalho, até a metade como sempre e fui pra casa, subi para o meu quarto, como sempre e me tranquei no meu banheiro, como sempre e brinquei por mais alguns intermináveis minutos fodendo meu cu e saboreando aquelas esporradas deliciosas, quentes, gosmentas e branca, contrastando com aquele enorme mastro negro com bolas gigantescas...

Mas, no dia seguinte, o Marcelo iria me foder outra vez, só que dessa vez o Toninho também iria junto. Entramos por um pequeno portão na lateral da casa, que sempre ficava aberta e subimos direto pro quarto dos fundos. Chegando lá tiramos as roupas e não dava pra esconder, só de olhar praquelas duas rolas enormes, eu sentia um tesão imenso, só de imaginar que em alguns segundos o Marcelo estaria no meu cu e o Toninho na minha boca...

Então, irei a lata de vaselina do bolso e passei pelo meu cu, enfiando dois dedos muito fundo nele, pra lubrificar bem. Depois, segurei a rola do Marcelo nas mãos e com muito carinho e o massageei espalhando muita vaselina do seu saco até a cabeçorra da sua rola, enquanto chupava o Toninho e ele me fodeu maravilhosamente, por sei lá quanto tempo, sua rola deslizava pra dentro e pra fora do meu cu, enquanto, eu dava conta do Toninho babando muito em sua rola pra facilitar engoli-lo...

Mudamos de posição e me deitaram de costas sobre os jornais espelhados erguendo e abrindo minhas pernas e enquanto eu continuava a foder Toninho sentado com seu saco na minha cara indefesa e fodendo minha boca com sua rola toda babada. O Marcelo depois de mais algumas estocadas esporrou dentro e fora do meu cu, enquanto o Toninho depois de uma longa e demorada mamada, alternada com chupadas que iam da sua cabeçorra até o talo daquela rola, soboreando cada veia que saltava dela, me mandou abrir bem a boca e colocar a língua pra fora e mais alguns minutos começou a esporrar dando longas golfadas de porra quente e gosmenta que desciam pela minha garganta e lambuzavam minha cara me deixando sem enxergar nada, enquanto ele batia sua rola na minha cara e espalhava mais ainda toda aquela porra...

Demos um tempo e quando eles estavam, prontos pra trocarem de lugar comecei a lubrificar meu cu esporrado e arregaçado, novamente e também o gigantesco caralho branco do Toninho, que sem perder tempo com o Marcelo, sentado no chão e encostado na parede de pernas abertas me mandou chupá-lo e claro, naquela posição eu comecei caindo de boca nas suas bolas e sem usar às mãos mamei uma de cada vez, depois engoli seu saco inteiro e fui babando e lambendo sua rola até chegar na cabeçorra, deixando aquele mastro negro todo babado, o que facilitava deslizar pela minha garganta e amei e chupei com vontade e muito tesão, o cheiro daquelas rolas suas e esporradas me deixava louco...

Então, a parte mais difícil e dolorida, conseguir foder o Toninho, deixando-o meter sua rola até o talo, coisa que nunca tinha conseguido antes. Mas, naquela noite, ajudado pela rola do Marcelo, por aquele quantidade absurda de porra no meu cu e coxas e muita vaselina, ele preparou pra me foder e foi empurrando sua rola no meu cu, a dor era muita e eu mordia minha camiseta pra não gritar muito alto e alguém nos pegar e aprecia que com tudo isso, de novo, ele não iria conseguir me foder, seu pau aprecia querer não entrar, então, ele me mandou deitar de bruços nos jornais, o Marcelo colocou sua rola na minha boca e o Toninho, abriu meu cu, e socou sua rola de uma vez só, não entrava, eu gritava, mordendo minha camiseta, mas, dessa vez ele não desistiu e continuou empurrando cada vez mais até que a cabeçorra entrou e empurrando mais um pouco, ele conseguiu enfiar quase a metade do seu caralho na minha bunda e começou um vai e vem dolorido, sangrento, mas, foi me penetrando cada vez mais fundo, e depois de um bom tempo e ele pondo e tirando tudo da minha bunda, sua rola me arregaçou de vez, entrando toda, até o talo dando início a várias estocadas e metidas daquele cacete gigantesco no meu cu, ele começou a meter mais rápido e mais fundo eu percebi que ele iria esporrar, então, comecei a chupar o Marcelo com mais força pra ele esporrar também, porque, já estava ficando tarde, eram quase 22:30 e não deu outra o Toninho começou a esporrar dentro do meu cu e depois de algumas golfadas tirou sua rola de dentro de mim e terminou de esporrar em cima de mim...

E, quase ao mesmo tempo o Marcelo, enchia minha boca com golfadas e mais golfadas de porra quente e gosmenta, que deslizava garganta abaixo como uma boa taça do vinho. Mamei e suguei as rolas e as bolas dos dois, até ficarem limpinhas como sempre. Limpei as parte visíveis do meu corpo e do rosto, coloquei meu agasalho, minha camiseta e subi um pouco o zíper até chegar em casa e subir pro meu quarto, como sempre me trancando no banheiro e me deliciar com toda aquela porra em cima e dentro de mim, escorrendo pelas minhas coxas, fodendo meu cu mais um pouco, que de tão arrombado naquela noite, eu conseguia enfiar a mão toda e eu poderia prolongar aquela foda sozinho no meu banheiro, até não ter mais forças pra continuar, só então eu entrava no banho e terminava aquela trepada dolorida mas, deliciosa, graças a cuspe, porra vaselina e muito Dorflex, antes e depois, esperando pela próxima trepada, risos...

Foto 1 do Conto erotico: DANDO NA CASA ABANDONADA II

Foto 2 do Conto erotico: DANDO NA CASA ABANDONADA II

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Comentários


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roqueirogostoso Comentou em 15/09/2024

DELICIAAAA....Oh Saudade do meu Amigo, Gostosooo Éu adorava chupar e dar o cuzinho Mais so dava pra ele. E fomos em muitas Construções, em Casas Abandonadas e em Casas Abandonadas, hum k tesão, ele me comia GOSTOSOOO Me fez lembrar da minha infância Muitas Lembranças inesquecíveis

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gostodafruta Comentou em 15/09/2024

Delicia foi bem arrombado pela pica grande grossa dura do macho ...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sátiro

Nome do conto:
DANDO NA CASA ABANDONADA II

Codigo do conto:
219604

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/09/2024

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
5