DANDO NA CASA ABANDONADA III

O Marcelo me levava pra casa abandonada, quase toda noite pra me foder é claro e todo mundo já sabia disso. O Toninho, era mais de me foder de dia, quase sempre no matagal ao lado do campo de futebol, mas, também as vezes me dia na casa abandonada, até conseguimos entrar umas duas vezes durante o dia. Mas, confesso a noite me dava mais tesão, acho que pela penumbra. E numa dessas vezes que entramos naquele casarão abandonado e irmos pro quarto dos fundos, espalhávamos muitos jornais velhos pelo chão e os jornasis das trepadas anteriores estavam lá onde os deixamos no dia anterior, manchados de porra ressacada, então, e ele me mandava tirar sua roupa e mamar aquela imensa rola branca, dura como uma pedra, cheia de veiais saltadas muito pentelhuda e com uma cabeçorra que mais parecia um cogumelo, porque era muito maior do que o seu caralho que no começo, antes da vaselina eu não conseguia aguentar mais do que a cabeça...

- Chupa....

Então eu me enfiava entre suas pernas e começava a mamar suas bolas uma de cada vez, depois engolia o saco inteiro, deliciosamente deixando-o todo babado de saliva e ia subindo e subindo lentamente, babando nela toda, até chegar na sua cabeçorra, então, lambia aquela cabeçorra inteira por um bom tempo só ouvindo ele não se segurar, daí dava uma cusparada naquele monstro e o engolia até o talo, depois de tanto tempo, eu já havia aprendido a relaxar minha garganta e aguentar as rolas de todos eles, os maiores foram os primeiros, o Marcelo, o Toninho e o Vladimir, aprendi a mamar e a engolir todos eles, até sugar cada gota de porá quente e gosmenta de suas bolas, o que era delicioso, porque, sempre tinha muito. E, lá estava eu mamando e chupando aquela imensa rola branca, sentindo aquele cheiro de macho suado enquanto ele forçava minha cara contra o seu pau, me fazendo engolir até enfiá-la em seus pentelhos, chupava até o talo e ainda colocava a língua por baixo das suas bolas. Só depois disso é que eu pegava a lata de vaselina e passava por todo meu cu, inclusive bem lá dentro e depois, passava mais vaselina ainda massageando, lentamente, aquela tora que iria me arregaçar em segundos e passava muita vaselina, porque ele era muito grande e grosso, além de duro feito uma pedra...

Depois, com minha bunda toda lambuzada de vaselina, ele dava uma cusparada e passava outra na sua rola, então, erguendo minhas pernas, ele encostava a cabeçorra do seu pau no meu cu e ia enfiando e enfiando, a dor era muita, eu gemia e chorava, mesmo com a vaselina, mas, ele já sabia que eu aguentava, porque, já tinha um bom tempo que me comia com o Marcelo e muita vaselina e aos poucos aquela rola conseguia me penetrar, alargando meu cu centímetro por centímetro, a sensação de ter aquela rola imensa separando seu cu em duas partes era dolorosa, mas deliciosa. Depois, me colocava de quatro e continuava a me foder, até me fazer debruçar sobre a janela e voltava a me dar estocadas e metidas ritimadas e vigorosas, pra no final, me fazer deitar novamente nos jornais e empinar minha bunda pro alto e estocava meu cu com metidas deliciosas, até começar a esporrar no meu cu e depois de algumas golfadas, ele tirava seu pau e terminava de esporrar em cima do meu cu, abdômen, peito e cara, me deixando todo lambuzado com muita porra, então eu mamava um pouco mais da sua rola, sugando toda aquela porra que ainda estava em sua rola e bolas, sentindo mais ainda aquele delicioso cheiro de macho e porra que entrava pelo meu nariz e boca e descia garganta abaixo, era delicioso, gozar com o cu arregaçado e cheio de muita porra, descendo pela garganta...

Mas, como eu já tinha relatado, durante o dia, entrar na casa era difícil, porque alguém podia nos ver, então, nossas trepadas ocorriam no matagal ao lado do campo de futebol ou na casa do Luís, do Fernando ou do Júnior. Mas, durante a noite íamos pra casa abandonada, eu, o Marcelo e as vezes, quando ele aparecia o Toninho e numa dessas noitadas fui com os dois pra lá e subimos pro nosso quarto dos fundos, sentindo o maior tesão, porque não havia luz elétrica e a casa estava meio detonada, qualquer um poderia nos pegar ou melhor me pegar levando uma rola no cu e outra na boca, isso e a penumbra da noite aumentavam o tesão...

Então nosso ritual ali começava por eu espalhar alguns jornais pelo chão, enquanto eles tiravam suas roupas. Depois eu tirava minha roupa, mas deixava minha camiseta por perto, porque eu sabia que iria mordê-la na hora de levar as rolas no cu, mesmo com meu cu já meio acostumado com elas, afinal, me fodiam quase todos os dias. Chupar a rola de um cara é uma coisa, enquanto chupar mais de um é muito diferente, você tem que dar atenção quase que ao mesmo tempo pros dois. O segredo é massagear suas bolas com as mãos enquanto chupa as rolas, mamando forte uma e outra, as vezes eles até tentaram me fazer chupá-los ao mesmo tempo, mas, eu ainda não conseguia engolir, porque eram muito grossas, isso levaria mais algum tempo, mas eu iria conseguir seria questão de tempo e muita prática...

Com as rolas dos dois em riste, me colocavam, de quatro e já besuntado de vaselina no cu eu passava vaselina, massageando a enorme rola negra do Marcelo que sempre me comia primeiro, ele sempre passava suas mãos pelos meus ombros e me puxava contra a seu pau, até enterrar ele todo no meu cu e começava um entra e saí, enquanto eu chupava a rola e as bolas do Toninho, massageando-as ao mesmo tempo, por muito tempo...

E quando queriam esporrar metiam com muita força e velocidade até começarem a esporrar, então, depois de algumas golfadas tiravam suas rolas do meu cu e me esporravam inteiro até chegarem na minha boca bem aberta, o que me deixava com muita porra espalhada pelo corpo, que eu sempre iria cobrir com a camiseta e a blusa do agasalho, até me trancar no meu banheiro e meu cu que escorria muita porra pelas minhas coxas, escondidas pela calça do agasalho e aquele sabor de macho que descia pela minha garganta, enquanto eu dava um último trato naquelas rolas maravilhosas, duas das maiores que já me foderam em muito tempo. E. claro cada um tomava seu rumo e eu ia direto pro meu quarto, me trancado no banheiro pra brincar com meu cu laceado e toda aquela porra, que estava em mim, era delicioso e eu gozava mais uma vez, a última era sempre a melhor, até o dia seguinte... rsrsrsrs

Foto 1 do Conto erotico: DANDO NA CASA ABANDONADA III

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sátiro

Nome do conto:
DANDO NA CASA ABANDONADA III

Codigo do conto:
219619

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/09/2024

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