DANDO NA CASA ABANDONADA V

Minha memória anda meio preguiçosa, não me ajuda a lembrar dos fatos pra serem relatados, então, algumas vezes começo a escrever e só me vem a lembrança de fatos repetidos e já relatados. Daí fico nesse impasse, e as vezes me vem a mente inúmeras situações que podem dar origem a vários relatos. Confesso que alguns comentários têm funcionado como um gancho que me faz lembrar de mais algumas situações é o caso desses relatos...

Todos os dias, o Marcelo e o Toninho me forçavam a ir com eles pra onde eles quisessem e chegando lá eles me fodiam de todas as formas e gozando enormes quantidade de porra quente, gosmenta, espessa e em quantidades que no começo, confesso que eu enjoava e não conseguia engolir. Falando a verdade das primeiras vezes eu quase não conseguia chupar uma rola, aquele cheiro de rola de macho era demais, mas, eles não estavam nem aí e me obrigavam a chupá-los, desde as primeiras vezes e não estavam nem aí pra mim, eu estava lá só pra servi-los e saciar seu tesão até esvaziarem suas bolas no meu cu e na minha boca...

Sempre que nos encontrávamos a noite íamos direto pra um pequeno portão lateral que não trancava e entravamos na casa, subindo direto pro último quarto, onde usando algumas folhas de jornais de uma pilha velha que havia sido deixada por lá e sempre que voltávamos os jornais do dia anterior estavam lá do jeito que as deixamos antes, completamente manchadas de porra de macho ressecada, rsrsrsrsrs...

E podíamos fazer praticamente todas as posições que eles quisessem. A mais comum, era tirarmos as roupas e deixá-las num canto, seguida de uma ou duas mamadas e chupadas de rolas, dependendo se eu estava só com um deles ou com os dois. Aquelas duas rolas eu tratava diferente das outras, porque, eram as que me davam muito mais tesão, gozo farto e aquele sentimento dolorido e tesudo de sentir sua bunda sendo separada pra dar passagem pra uma rola enorme e grossa e com o tempo eles foram percebendo isso...

- Você gosta das nossas rolas né...

Me disse o Marcelo, com um sorriso no rosto e eu não disse nem que sim nem que não, só continuei a chupá-los e mamá-los, enquanto acariciava suas bolas ou os punhetava lentamente, se estivesse mamando suas bolas, até que os dois ficassem rijos e prontos pra me foderem. Daí pegava a vaselina e passava por toda a minha bunda e com dois dedos dentro do cu, depois, pegava mais vaselina e passava muito lentamente por toda a rola do Marcelo que sempre era o primeiro a me comer...

Mas, nesse dia, ele disse que não. Que o Toninho me comeria primeiro e depois seria ele, então, começou a passar toda aquela vaselina pelo imensa e grossa rola do Toninho, que naquela época era o maior de todos, mas, eu conseguia ser fodido por ele, mesmo sendo ainda doloroso, mas, a dor passa e o tesão só aumenta. Ele me mandou ficar de quatro e o Marcelo me fez chupá-lo, enquanto o Toninho usou o jeito do Marcelo, pra me penetrar com mais força, passou seus braços por baixo dos meus ombros e depois de uns quatro ou cinco ameaços me puxou com tudo pra trás fazendo sua rola rasgar meu cu e começou um põe e tira tudo da minha bunda, até me mandar deitar e levantar as pernas pra ele continuar me fodendo, me virou de lado e me fez erguer uma das pernas e continuou metendo sem dó, eu gozava sem parar levando aquela rola enorme no cu, deliciosamente, até começar a esporrar soltando golfadas e golfadas no meu cu e tirando sua rola pra terminar de esporrar na minha cara e sentou-se ali na minha frente de pernas abertas pra eu chupá-lo e terminar de mamar toda aquela porra que escorria do seu pau até suas bolas pentelhudas e vou dizer uma coisa até os pentelhos dele eram duros...

O Marcelo se aproveitou que eu estava ali de quatro bunda toda arrombada e esporrada com filetes d exangue escorrendo pelas minhas pernas e encheu sua boca e deu uma cusparada no meu cu que de tão aberto essa cusparada entrou direto na minha bunda, até ele meter sua rola com gosto, mas, tendo trocado de lugar com o Toninho sua rola entrava e saia da minha bunda quase que indolor, eles poderiam meter o que quisessem em mim. Daí ele teve a ideia de repetirmos nossas penetrações duplas no meu cu. E como eu estava de quatro o Toninho entrou por baixo de mim e colocou suas rolas no meu cu, e o Marcelo, que ainda, não tinha esporrado veio e meteu sua rola me pegando pelos ombros, enquanto o Toninho me pegava pela cintura. Agora, eu tava com duas rolas gigantescas dentro do meu cu esporrado e com porra lambuzando todo o meu corpo e isso estava um pouco dolorido e isso deu tesão neles, porque eles sentiram que um pau só estava entrando e saindo muito fácil e continuaram me fodendo assim por muito tempo, eu gozava em ondas de tesão mordendo minha camiseta e quando o Marcelo deu pinta de que iria esporrar também me fez ficar com as pernas e a bunda pro alto e me fodia feito um bate estaca, até começar e gozar no meu cu e tirando seu pau de dentro da minha bunda pra esporrar em cima de mim, igual ao Toninho, me deixando completamente esporrado, dificultando eu me limpar para andar pela rua até chegar em casa e me trancar no meu banheiro, mas, eles não estavam nem aí pra mim, eu era só um pedaço de carne, um buraco pras rolas deles e um deposito de esperma e mais nada. A partir daquela noite sempre que os dois me fodiam juntos ou um deles e mais alguém sempre rolava uma dupla penetração no meu cu, me deixando viciado em foder com vários ao mesmo tempo rsrsrrs...