Ele me fez debruçar na janela quebrada do quarto dos fundos e passar muita vaselina no meu rabo, depois passei vaselina por todo o seu mastro negro e me debrucei naquela janela, ele ajeitou aquele cacete no meu cu e nem precisou forçar muito pra aquela deliciosa rola negra deslizar todinha pra dentro do meu cu e nem precisei de tempo pra me acostumar, eu já tinha me acostumado, até porque, já tinha dado mais cedo pra ele, então, ainda tinha porra e cuspe no meu cu. Ele começou um põe e tira metendo e tirando quase tudo, estava delicioso sentir aquela tora de ébano separando minhas pregas do cu, eu gozava com aquela rola no cu a cada metida ou estocada...
Depois, ele me mandou ficar de quatro e continuou a me foder, nessa altura eu estava tendo orgasmos múltiplos e a rola do Marcelo entrava e saía inteira da minha bunda, alternando estocadas com metidas fortes e me mandou deitar e abrir as pernas, ele então se aproximou e deu uma cusparada na minha bunda que escorreu e desapareceu no meu cu e voltou a meter, parecia que ele não estava com pressa pra esporrar, ele queria mesmo era me foder o máximo que desse, mas, meu rabo nessa altura estava muito laceado e a rola do Marcelo deslizava pro meu cu como se ali fosse o lugar dela, era... rsrsrsrsrsrs
Me virou de bruços e novamente voltou a me foder, só que agora, ele parecia estar querendo gozar, então, aumentou o ritmo das estocadas e mais alguns minutos, eu comecei a sentir golfadas de porra quente no meu cu, então, ele tirou sua rola da minha bunda e terminou de esporrar nas minhas costas e me ofereceu sua imensa rola negra toda esporrada pra eu chupar, nos arrumamos e estávamos saindo da casa e demos de cara com o Toninho procurando pela gente, que ficou muito puto por não termos esperado por ele e nos empurrou pra dentro da casa, subimos e fomos pro nosso quarto...
Chegando lá em cima, tiramos as roupas e como já estava ficando meio tarde tratei de chupar aquele mastro branco e rígido como uma pedra que logo ficou duro e pronto pra me foder. Me mandou ficar de quatro e nem precisamos de vaselina na minha bunda, ainda tinha muita, misturada com a porra do Marcelo, só passei na rola dele que meteu tudo de uma vez só, ele tava com raiva e queria me machucar, eu até senti um pouco sua rola me alargando, mas, meu cu estava muito aberto e com vaselina, porra e cuspe pra todo lado, o que facilitou ele me foder e quase não sentir nenhuma dor. Aliás, naquela noite eu quase não senti dor alguma com o Toninho me fodendo, era puro tesão, no máximo um pequeno incomodo...
Enquanto o Toninho estava me fodendo, o Marcelo estava sentado no chão bem na minha frente, então, com uma das mãos comecei a alisar o seu pau por cima do agasalho, ele riu e abriu suas pernas facilitando-me massagear suas bolas e seu pau. Enfiei a mão pra dentro do seu calção e coloquei aquela enorme rola negra pra fora e continuei bolinando aquela enorme cobra negra. E já que eu coloquei seu pau e suas bolas pra fora do seu calção, ele me mandou cair de boca, rsrsrsrs
E o Toninho continuou a me foder com vontade, enquanto eu mamava as bolas do Marcelo e com a mão batia uma lenta e deliciosa punheta na sua rola, até ele me mandar voltar a chupá-lo, o que eu fiz bem lentamente, isso deu muito tesão nele, de novo, e em mim também, chupar aquela rola, toda suada, cheirando a macho com porra me fazia relaxar a garganta e engoli-la até o talo e colocando minha língua por baixo lambendo seu saco negro e pentelhudo e realmente, deve ser genético, mas, eu conheci poucos negros que não tivessem uma rola enorme e grossa e que esporrassem muito, era delicioso, dei sorte, rsrsrsrs
O Toninho começou a me estocar com mais força e percebi que ele iria esporrar, então, acelerei a punheta no Marcelo e o Toninho começou a gozar na minha bunda, mas, me virou e terminou lavando minha cara e me fazer engolir tudo. Quase na mesma hora, fiz o Marcelo esporrar de novo ele despejou toda sua esporrada na minha cara, limpei as bolas e as rolas de ambos, me limpei, e cada um seguiu seu caminho, o meu como sempre era ir direto pra casa, sem esbarrar com ninguém, subir e me trancar no meu banheiro pra terminar minha noite me deliciando com toda aquela porra que estava nas minhas costas, escorrendo pelas minhas coxas e deslizando garganta abaixo, tinha sido delicioso sorver aquele sabor de macho e porra em suas bolas e rolas, até a próxima vez, que seria amanhã? De noite? De dia? No matagal ou mais ao lado, onde tinham vagões de trens de carga parados? Alguém já deu num vagão de trem de carga, é delicioso, o perigo de ser pego aumenta o tesão...