DANDO NA CASA ABANDONADA VIII

Uns 2 dias depois eu e o luís estávamos na casa do Júnior, no quarto dele vendo uns pornô e umas revistas, enquanto eu estava dando e chupando aqueles dois paus pequenos, mas que também me comiam quase sempre e o que eu gostava mesmo era dos filmes e das revistas. Suas rolas eram tão pequenas e finas que eu mamava as duas juntas, assim seria mais rápido. E quando eles ficaram duros trataram de se revezar pra me comerem e até começaram com o Luís na minha boca e o Júnior na minha bunda, e eu não sentia nada, porra nenhuma os dois eram muito pequenos e finos e eu já estava acostumado com meus grandões. Daí quando eles foram mudar de posição eu sugeri que os dois comessem minha bunda juntos, eles adoraram a ideia porque nunca tinham feito isso antes e não perderam tempo e já foram metendo as rolas na minha bunda, mas nem isso me deu algum tesão, então tratei de fazê-los gozar muito rápido, até porque, eles não conseguiam dar duas. Depois que eles gozaram, nos vestimos rápido e fui embora, até porque o filme também tinha acabado...

Saí de lá e estava voltando pra minha casa quando encontrei o Toninho que já me segurou pelo braço e me perguntou onde eu estava indo, eu respondi que estava indo pra casa e ele me perguntou de novo onde eu estava indo e no que eu ia respondendo pra casa, ele segurando me braço me empurrou na direção do campo de futebol e do matagal, só que dessa vez entramos pelo outro lado e demos de cara com vagões de trem de carga parados nos trilhos que ficavam ao lado do matagal, subimos em alguns e o Toninho me perguntou se eu já tinha dado num trem daqueles. Claro que eu disse que não. Ele queria me foder ali mesmo, mas, era perigoso, porque o trem poderia começar a andar, alguém poderia nos ver se olhasse dentro do vagão, já que não tinha nada para nos esconder, mesmo assim, ele me fez meter a mão dentro das suas calças e sentir o tamanho do seu pau...

Saímos dos vagões e fomos na direção do lugar que sempre usávamos pra me comerem durante o dia, porque lá seria mais tranquilo e também tinha a camiseta que eu escondi por baixo do mato pra me limpar depois, já que as gozadas que limpei nela já estariam secas e eu adoro o cheiro de porra seca. No caminho demos de cara com o Marcelo procurando pela gente, porque ele tinha passado na casa do Luís e do Júnior e os dois disseram pra ele que eu tinha ido embora, depois que eles me comeram, então, o Marcelo já imaginava aonde eu estaria já que o Toninho também não estava em casa e não deu outra, logo éramos os três de novo...

Mas, dessa vez, os dois se deitaram no mato com as pernas abertas e me mandaram chupá-los. Claro que eu não iria chupá-los de qualquer jeito, pelo contrário, eu iria saborear cada segundo daquelas bolas imensas e carregadas de muito esperma que eu iria beber mais algum tempo e desses dois monumentos de rola que estavam ali, só pra mim, era delicioso. Daí comecei lentamente mamando as bolas do Marcelo, uma de cada vez e babando muito nelas, enquanto punhetava o Toninho, bem devagar, só pra deixar o pau dele esperando pela vez que eu o chuparia. Mas, voltando as enormes bolas negras do pau do Marcelo, eu, mamava e sugava uma de cada vez, e depois engolindo seu saco inteiro e subir lambendo e babando naquele caralho negro, veiúdo, duro por dentro e deliciosamente macio por fora com sua cabeçorra negra, que ficava maravilhoso quando seu esperma branco descia por ele...

E chegando na sua cabeçorra, fui logo engolindo seu mastro até onde coubesse na minha boca, afinal, era muito grande, então, eu precisava me acostumar com ela e relaxar minha garganta pra ele deslizar até o talo e eu ficar com a cara enfiada nos seus pentelhos. E passei pra rola do Toninho, enquanto não deixava o pau do Marcelo, amolecer. E repeti meu ritual mamando e sugando suas bolas brancas uma de cada vez e ir lambendo e babando por todo o seu delicioso caralho, sentindo suas veias saltadas na minha língua pra já mais relaxado engolir seu pau quase todo, o dele sempre era um pouco mais difícil, por causa do tamanho e da grossura, sem falar que a cabeça daquele pau, parecia mais um cogumelo de tão grande, não demorou muito mais tempo e os dois estavam prontos pra me foderem...

Foi delicioso sentir o cheiro de macho daquelas bolas, enquanto estava chupando os dois cacetes fenomenais, me vicei no sabor e no cheiro de sacos e rolas de macho sendo chupadas, por mim. Fui Ficar de quatro pro Marcelo me foder e ouvi um nada disso seguido de novas instruções...

- Senta no meu pau...

Era o Toninho dizendo que ele queria ir primeiro, então, obedeci e peguei a lata de vaselina e passei por toda a minha bunda, enfiando uns 2 ou 3 dedos dentro do cu pra dar uma laceada. E fui me sentar naquele mastro delicioso, olhando de frente pra ele e esperando que o Marcelo viesse me dar sua rola pra chupá-la, enquanto isso. Mas, eles tinham ideias diferentes das minhas, eles só queria era foder meu cu juntos, então, o Marcelo me fez pegar a lata de vaselina e passar em toda a sua rola e veio me foder, bom não foi tão difícil quanto parecia que seria, acho que eu já tava me acostumando com eles e os dois me foderam assim por um bom tempo, eu gozava sem parar, só de sentir aqueles caralhos imensos arregaçando meu cu enquanto me penetrava, centímetro por centímetro, eu podia sentir meu cu se alargando e aquelas rolas me fodendo...

Fomos mudar de posição, então, o Toninho Me mandou sentar no Marcelo de costas pra ele e veio de frente pra mim, metendo aquele caralho delicioso, duro feito pedra inteirinho no meu cu e os dois me foderam nessa posição por um longo e delicioso tempo. Até erguerem minha bunda pro alto e um de cada lado, me foderam como se fossem dois bate-estacas pondo e tirando quase tudo do meu cu e foram aumentando o ritmo das estocadas, o que eu já sabia eles iria esporrar em mim, então, abri minha boca ao máximo, e coloquei minha língua toda pra fora e fiquei esperando pelas esporadas que viriam e mais alguns minutos eu pude sentir o Marcelo dando golfadas e golfadas de porra quente do cu e tirando sua rola de dentro me deu um banho de porra quente, grossa e gosmenta muito branca que foi do meu cu até minha cara. Então enquanto eu chupava a sua rola esporrada pra deixá-la limpinha...

O Toninho começou a esporrar também e depois de umas duas golfadas do seu delicioso esperma no cu, ele tirou e terminou de esporrar em cima de mim, o que era delicioso e, agora, eu tinha duas rolas magníficas totalmente esporradas, pra chupar e limpá-las, enquanto meu cu completamente arregaçado e latejando muito despejava muito esperma que escorria pelas minhas coxas, nos limpamos e fomos embora, pelo menos até de noite e eu resolvi que não iria me limpar, por enquanto, só depois da trepada noturna, lá na nossa casa abandonada, no nosso quarto sujo e sem luz elétrica. Assim, eu teria muito mais porra pra brincar quando voltasse pra casa e entrasse no meu banheiro...