E a nossa rotina de todas as noites era basicamente a mesma, nos encontrávamos em algum lugar e íamos direto pro pequeno portão lateral que dava acesso a nossa casa abandonada e lá dentro tínhamos vários lugares que poderiam me foder durante o dia, mas, o problema é que de dia, era perigosos entrarmos, sempre tinha gente passando e nos veriam, então era perigoso alguém nos ver entrando. Daí, a casa ficava pras noites e de dia ou era na casa do Júnior ou do Luís ou quase sempre no nosso matagal...
Mas, a noite, assim que passávamos por aquele portão e subíamos pro nosso quarto dos fundos, onde nos despíamos e me colocavam pra mamar suas bolas e suas rolas até ficarem completamente duras, o que era bem fácil, aqueles dois ficavam duros por muito tempo, muito fácil. Mas, eu gostava de saboreá-las bem devagar, sentindo cada milímetro delas, cada veia, casa imperfeição daqueles mastros magníficos e perfeitos, suas bolas e aquele delicioso cheiro de macho que me fazia viajar sempre que metias a cara em suas bolas...
Mas, agora, que já me comiam por meses e meses eles passaram a ter um gosto mais ousado que era comerem meu cu ao mesmo tempo e não posso negar, no começo poderia ter sido um pouco dolorido meter aquelas duas rolas juntas, porque era muito, muito grossas e longas. Mas, a vaselina e o cuspe ajudaram e começaram a entrar com mais tranquilidade e um pouco menos de dor, mas, eu até já estava me acostumando e tirando o maior proveito da dor...
Nessa noite, o Toninho quis tentar uma coisa diferente, ele quis me foder a seco, sem cuspe nem vaselina e como eu já estava ali, pelado de quatro não tinha como dizer não, então, sentei na rola do Marcelo e ele me curvou pra frente e veio sobre mim, passando sua mão pelos meus ombros e começou a me puxar contra o seu pau. Comecei a ver estrelas, porque a seco eu nunca tinha tentado com eles, mas, ele não desistiu e continuou me puxando, eu comecei a morder minha camiseta, pra não gritar, porque a dor era muita, fazia tempo que não sentia tanta dor dando meu cu...
E os dois continuaram o Marcelo com seu mastro negro já enfiado na minha bunda e o Toninho tentando meter a sua rola nela, mas, parecia que a seco, ele não iria conseguir me foder, o Marcelo socava cada vez mais e mais sua rola na minha bunda e o Toninho ainda tentando e tentando. Até que ele me puxou com muito mais força e eu senti minhas pregas rasgando pro seu caralho me penetrar, claro que sangrou muito, mas parou. E mais uma vez eu estava com as rolas daqueles dois magníficos caralhos enterrados no meu cu e começaram um entra e saí delicioso, a dor foi sumindo aos poucos e eu já podia me preparar pra gozar naquelas rolas, mais uma vez...
Então me mudaram de posição, eu deitei de costas sobre o peito do Toninho e aquele caralho, me penetrou mais fácil dessa vez, então, o Marcelo veio de frente pra mim e socou sua rola negra junto com ele na minha bunda por um bom tempo. Até erguerem minha bunda deixando meu cu bem alto e vieram me foder feito um bate estaca, admito essa passou a ser minha posição favorita, até porque, quando tiravam suas rolas, ainda esporrando de dentro da minha bunda me davam um banho de esperma pelo corpo todo dos pés até a cabeça e eu ainda terminaria de sentir o gosto daqueles machos deliciosos ao mamar e sugar suas rolas esporradas, antes de irmos embora dali...
Mas, nessa noite eu iria pra casa com meu cu verdadeiramente arregaçado por aqueles dois monstros que me foderam a seco, nem cuspe passaram, e que rasgaram meu cu todinho ao me penetrarem, até começarem a esporrar e foi muito dolorido e tão delicioso quanto dolorido, eu tinha gostado de sentir dor ao dar minha bunda até ser esporrado, fui pra casa naquela noite com minha bunda latejando horrores, sem parar e toda cheia de porra e sangue e um enorme buraco como nunca tinha ficado antes, mas marcamos de repetir a dose na noite seguinte e fui pra casa, entrei rapidamente, pra não dar bandeira e fui direto pro meu quarto e me tranquei no banheiro pra saborear um pouco mais do meu rabo arrombado e esporrado, até a próxima vez rsrsrsrs