Meu padrasto a levou outra vez pro cine pornô devia ser a sexta ou sétima vez eu acho. Chegando lá, eles entraram e me padrasto fez diferente. Entrou com ela puxando-a pelo braço, jogou seu casaco numa cadeira e a fez subir no palco, abaixando-lhe o vestidinho curto expondo seus peitões num só puxão e depois levantou-lhe a parte de baixo, arrebentando sua calcinha expondo seu bocetão pentelhudo e pelos cabelos a fez se ajoelhar e tirar sua rola pra fora dando-lhe uma cusparada na boca e meteu-lhe a rola, enquanto ria e dizia ..
- Essa puta gosta de sofrer...
- A vadia gosta de ser usada...
E enquanto ela os chupava os machos do cinema já iam chegando mais perto pra quem saber tira uma casquinha dela. Então meu padrasto meteu-lhe o braço fundo na sua boceta e socou -lhe algumas vezes. Nessa altura ela já estava chupando três caras e meu padrasto continuando a convidar quem quisesse pra fodê-la...
- Podem fazer o que que quiserem que a piranha gosta...
Nessa hora, vários caras já estavam em volta dela e ela era obrigada a chupá-los, foder seu cu e sua buceta e a bater várias punhetas pra quem quisesse, enquanto meu padrasto a xingava de tudo quanto era nome, alguns se contentavam em fodê-la e gozar outros gostavam de pegar mais pesado com ela, puxando-a pelo cabelo e segurando sua cabeça com o pau enterrado em sua boca até ela sufocar ou estapeá-la...
Enquanto rolas e mais rolas eram enfiadas por todo o seu corpo, cada buraco dela estava levando uma rola atrás da outra e só paravam quando esporravam dentro ou em cima dela e saíam, mas, outro já tomava seu lugar...
- Deem uns tapas nessa piranha que ela tá merecendo, risos...
Disse meu padrasto e logo alguns deles meio lhe davam uns tapas na cara e na bunda...
- Mais s forte, meu padrasto gritou...
E dois caras muito grandes, se aproximaram dela e a puxaram pelos cabelos pra chupá-los, mas, antes um deles a atirou no chão e o outro a puxou e os dois lhe deram algumas porradas pro delírio do filho da puta do meu padrasto. Em seguida meu padrasto me disse que os dois meteram nela ao mesmo tempo e que ela gemeu, deve ter sido delicioso. Até um deles tirar sua rola dela e a esporrar na cara enfiando-lhe o pau na garganta com violência, enquanto o outro esporrou com a rola enterrada no seu cuzão e começou a mijar. Nessa altura meu padrasto com o pau quase esporrando ficou em pé sobre minha mãe e começou a gozar sobre ela...
Eram muitos caras brutos, alguns até bem violentos, segundo meu padrasto alguns tinham cheiro forte outros não tão limpinhos tinham porra seca na cabeça dos seus paus que ela teve que chupar assim mesmo ou apanharia ainda mais. O filme continuava rolando na tela e o lanterninha do cinema veio até eles e meteu sua lanterna dentro de sua buceta e de novo e de novo, depois repetiu, mas dessa vez a lanterna foi enfiada em seu cu, fazendo-a gritar...
Meu padrasto de novo a levantou pelos cabelos e a empurrou em direção ao corredor que dava pro banheiro, dando-lhe chutes na bunda. Já no corredor toda nua e esporrada com acara avermelhada de surras de rolas e tapas, foi levando mais e mais tapas na cara e na bunda, até alguns socos no seu estômago, faziam da minha mãe uma puta e mulher de malandro que gostava de apanhar. Já dentro daquele banheiro imundo os maus-tratos aumentariam com verdadeiros cavalos lhe enrabando e esporrando, arreganhando-lhe seu bucetão ainda mais, e o pior desse dia a calha onde todos mijavam estava lotada de mijo e enfiaram-lhe a cara lá dentro e a empurraram de uma ponta até a outra rindo e mantiveram sua cabeça lá dentro até ela beber todo aquele mijo parado, enquanto enchiam-lhe o cu e a boceta de mais e mais mijadas e esporradas...
Depois foi puxada pelos cabelos jogada no chão e teve seu corpo pisado e chutado várias vezes, até que parecia que ninguém estava perto de esporrar de novo, então, em pé sobre ela meu padrasto sempre ele cuspiu em sua cara e a mandou abrir sua boca e colocar sua língua pra fora e segundo ele me contaria mais tarde todos ali começaram a lhe dar várias cusparadas não só na sua cara e boca, mas, também em seu peitos buceta e cu e mal terminaram essa sessão de cusparadas outros caras entraram ali e a foderam mais e mais dando-lhe novas esporradas...
Um deles a segurou com as duas mãos pela cabeça e socou sua rola com tanta violência nela que quase deslocou seu maxilar, só parando depois de terminar de esporrar e mijar guela abaixo, tudo isso bancado pelo meu padrasto cada vez mais violento com ela a pondo de deixar que ela fosse seviciada várias e várias vezes por bandidos, mas, não sei se depois disso tudo ele tomaria juízo ou se continuaria sendo brigona com ele...
Ele a fez se vestir com aquele trapo de vestidinho esporrado e mijado, enquanto sua calcinha rasgada foi enfiada em sua boceta. Ela vestiu seu casaco pra cobrir seu corpo e voltaram para o carro, passando por algumas pessoas a pé que riam já com a noite começando. Ela tinha sido arregaçada, humilhada e surrada por mais de 5 horas dentro daquele cinema imundo.