E íamos pra lá quase toda semana, várias vezes. Lá dentro eu era obrigado a ficar totalmente pelado e obedecê-lo e isso significava chupar muita rola, praticamente todo dia, era eu e ele por um bom tempo, já tínhamos trepado pela casa toda dos quartos até a garagem de quatro, deitado de bunda pra cima, deitado com as pernas bem abertas e erguidas, em pé deitado sobre o capô do carro ou nos bancos, em todos os lugares ele já tinha me comigo e deixado porra seca no local pra marcar...
E, às vezes, quando ele me encontrava na rua, com alguém ele já imaginava que estávamos indo trepar em algum lugar e nos convidava pra entrar no carro e íamos pra sua casa. Chegando lá, a primeira coisa que eu fazia era tirar minha roupa, como ele já tinha me mandado fazer e o primeiro cara que a gente levou pra casa foi o Toninho, porque no dia que ele nos viu estávamos indo pro matagal ao lado do campo de futebol...
Mas, agora, na casa, tínhamos todo o lugar só pra nós, o Toninho também tirou sua roupa e meu donos me fizeram chupá-los, sem pressa e eu ali tinha dois machos enormes só pra mim e comecei chupando aquelas bolas uma por uma e ir lambendo e lambendo até chegar nas cabeçorras, então, já com a garganta relaxada eu engolia o máximo que desse na boca e naquela época já dava pra engolir quase tudo ou tudo algumas vezes...
E, lá estava eu de quatro chupando um e dando pro outro em várias posições e eles adoravam me comerem e depois me fazerem chupá-los., só depois é que subimos pros quartos e me fodiam mais e mais, até meu sugar daddy ou alguém que estivesse lá com ele terminarem de me foder esporrando dentro do meu cu ou da boca. Mas, na maioria das vezes, no início éramos só eu e o pai do Luís e isso durou por uns bons oito meses quase um ano...
Sempre que íamos pra casa, no caminho meu sugar daddy tirava o pau pra fora e me fazia chupá-lo pelo caminho, mas, sem fazê-lo gozar, isso tinha ficado bem claro, era só pra chupar, às vezes alguém que passasse conseguia nos ver e davam risada, mas, na maioria das vezes ninguém nos via. Na casa, eu fazia tudo que ele mandasse, onde ele mandasse e não podia me recusar a nada, eu ele contaria pra todo mundo que ainda não soubesse o meu segredo...
Víamos muita pornografia por lá em revistas e em filmes e eu adorava me imaginar no lugar de algumas daquelas putas, se eu gostasse da posição ou das rolas ou das esporradas, isso era delicioso. Ele me fodia com seus dedos, com a mão e quando começou a ficar mais fácil ele me fodia com seu braço até onde ele conseguisse enfiá-lo no meu cu, enquanto eu chupava seu pau e mamava suas bolas, várias e várias vezes ele esporrou na minha cara ou boca sem sequer ter me penetrado, só comigo chupando sua rola deliciosa de macho...
Outras vezes, ele me fodia o tempo todo, só comendo minha bunda e gozando dentro de mim e metendo mais e mais vezes por horas, até encher meu cu de porra novamente. Ou sentar no meu peito ou cara e me fazer chupar sua rola deliciosamente sacuda e pentelhuda, toda lambuzada com a porra das suas gozadas, até esporrar na minha cara e boca me fazendo chupá-lo em seguida outras vezes ele só esporrava em cima de mim nas costas no cabelo, no estômago e até no meu pau, como se fosse marcar meu corpo com seu liquido de macho. E, finalizava me fazendo beber seu mijo que também era depositado no meu cu, na minha cara e boca e pelo meu corpo inteiro, como tinha feito com seu esperma, ele me marcava de vez, como sua propriedade com longas mijadas...
Depois de algum tempo as coisas fora tomando maiores proporções, além de andar nu pela casa, agora, ele tinha me dito que se a campainha tocasse era pra eu atender a porta rapidamente e manda-los entrar. Ou seja, meu sugar daddy começou a convidar amigos pra me foder junto com ele, mas, isso eu relatarei depois, mas, posso adiantar que aquilo viraria uma loucura deliciosa...