E, depois de forçar um pouco mais, foi bem dolorido, mas entrou e os dois passaram a me foder muito gostoso, aquelas duas rolas negras monumentais entrando e saindo da minha bunda, me alargando era muito gostoso, não tem sensação melhor que essa, os dois metiam, num tira e põe delicioso, como tem que ser, sem dó e eu tinha que aguentar e no máximo morder alguma coisa pra não gritar. Nessa posição era meio complicado de olhar pra sala, porque minha cabeça tinha ficado numa posição meio desconfortável, era difícil olhar, quase impossível, mas, ainda dava pra var um pouco da sala. Nisso o Jonas e o Jéferson, começaram a meter mais forte e mais rápido e mais alguns minutos o Jéferson começou a esporrar como sempre, começava dentro do meu cu e terminava em cima de mim, tomando cuidado pra não acertar o Jonas, risos...
E como sempre fazia veio me dar sua rola magnífica pra chupar e limpá-la e não demorou mais que alguns minutos e o Jonas também começaria a esporrar, golfadas poderosas que iam fundo no meu, então, tirava sua rola e vinha esporrando por cima de mim, até chegar na minha boca pra que eu o deixasse limpinho, então, os dois voltariam pra sala discretamente. Agora, eu tinha gozado muito com aquelas 4 rolas que vieram me foder, e voltando ao normal, todo gozado e alargado, poderia voltar a prestar atenção na suruba que ainda rolava na sala e era uma visão deliciosa, minha mãe montando a rola do João, enquanto o Flávio veio foder seu cu e os dois mantinham um ritmo alucinado, sem dó nem descanso pra ela que punhetava duas rolas, uma em cada mão e chupava alguém que eu não conseguia ver quem era, só que era um negro, mas, até aí a maioria era de negros, risos...
E ficaram nessa putaria por várias horas, já tinha passado da 1 da manhã e ainda tinha muita gente pra gozar, então, começaram a meter com mais força e mais violência, estava delicioso, ela gemia pra valer, ao mesmo tempo que chupava e aguentava aquelas toras dentro dela sem piedade, aquilo tava me deixando maluco de tanto gozar, mesmo sendo minha mãe, quem mandou deixar meu padrasto fazê-la de puta. Puta não reclama nem fala só leva rola e aguenta. E a viravam de tudo quanto era jeito sempre metendo o máximo de rolas possíveis, de quatro, cavalgando, de bruços, de pernas levantadas pro alto, até um bate-estaca. E, eu ali olhando tudo, completamente gozado a arregaçado, ainda sentindo a força daquelas quatro enrabadas deliciosas, com uma quantidade absurda de porra escorrendo por todo meu corpo, dos pés a cabeça e escorrendo do meu cu pelas minhas coxas...
O Flávio de um tapão delicioso na bunda dela que quase fez a puta levantar, o Marcelo socava a rola na sua boca fazendo-a engasgar várias vezes, segurando-a com sua rola inteira afundada em sua garganta prendendo-a pela nuca, ela nem conseguia ver o Toninho e o meu padrasto a fazendo punhetar suas rolas, até que um por um o Flávio esporrou, seguido do Jonas, depois o Jéferson, depois o meu padrasto, o Marcelo e o Toninho e sei lá mais quem estava lá naquela hora, e todos caíram exaustos ali mesmo nos sofás ou no tapete da sala de tão cansados o Flávio a fez dormir com sua rola enfiada no cu até o talo, que delícia, já passava das 2 da manhã e acho que, por hoje era só, então, fui dormir pra acordar a tempo de ver o começo de mais um dia de fodas intermináveis naquela vadia suja e arrombada. E, para todos os efeitos eram amigos do meu padrasto, risos...
Adoro seus contos de voce dando pra varios negros com pica grossa. Uma delicia.