Nosso beijo virou um sarro, e do sarro ficamos completamente sem roupas, o corpo do Bernardo era lindo, ele tinha quase que a minha altura, devia ter uns 1,74, era branquinho, com olhos esverdeados e cabelo bem pretinho, o que dava todo o diferencial, ele tinha um pau relativamente grande, acho que uns 18cm não chegava ser a ser grosso como o pau do Caio, digamos que era na medida certa, durante toda nossa pegação no carro, do nada começamos um 69, o Bernardo começa e me chupar e começo a chupa-lo, ficamos nessa por um pequeno tempo até que o Bernardo meio que senta no meu colo, e começa a me beijar:
— Caralho que beijo bom você tem!
— Digo o mesmo, você é uma delícia Bernardo..
— Desde ontem que penso no seu beijo, queria ter repetido, mas fico com medo das pessoas verem.
— Eu também, mas agora você é só meu, e isso é o que importa.
Seguimos trocando beijos calorosos, e bom que já fez pegação em carro, sabe como as coisas fica um pouco apertadas, porém tudo se dar um jeitinho, o Bernardo meio que começou a rebolar, e eu entendi que ele queria levar pica, não me fiz de rogado e comecei a tentar encaixar meu pau, porém no seco é foda, até que o Bernardo pega um pote de lubri, e me entrega, meleco meu pau e seu cuzuinho, o que facilita bastante, aos poucos vou penetrando, e aos poucos ele vai intensificado os gemidos e finalmente meu pau entra todo nele e começo a meter devagar, a cada rebolada que ele me dava, eu beijava seu peitoral, dava uns beijos rapidos na boca, e assim seguimos por um certo tempo, até o que o Bernardo me chama para sair do carro, e saimos pelados, confesso que deu um pouco de medo, mas a adrenalina nessas horas faz toda a diferença, ele se apoia no capo do carro e eu começo a meter ferozmente, e ele sempre me pedindo mais, e vou aumentando minhas estocadas e dando tapas na sua bunda:
— Ta gostando de levar madeira seu filho de uma puta?
— Sim, por favor não para, seu pau é muito gostoso
— Sua puta, safada não tem vergonha de dar esse cu pro empregadinho do seu pai?
— Por favor não para Rafa, quero ser sua puta sempre
— Aqui sempre terá madeira quando você quiser - E bati um murro nas suas costas.
— Caralho você sabe fuder muito bem.
— Se prepara que agora vou engravidar você, seu puto safado.
Terminei as estocas e leitei o cú do Bernardo, quando terminei puxei ele para um beijo e comecei a punhetalo, o que não demorou muito para ele falar que iria gozar, então me ajoelhei e comecei a mama-lo ate que ele goza na minha boca, me levanto puxo ele para um beijo e dividimos sua porra.
— Caramba, que intensidade! — Soltei, ainda ofegante.
— Você também mandou bem. Mas agora, bora nos ajeitar. Tenho que voltar para casa.
Bernardo puxou uma toalha do banco de trás, e nós nos limpamos da melhor forma que conseguimos. No caminho de volta para a cidade, ele me disse que iria voltar para a capital no dia seguinte, mas que planejava retornar ao Alto em breve. Não escondi minha ansiedade para esse reencontro. Quando ele me deixou em casa, nos despedimos com um beijo rápido. Tomei um banho, deitei na cama e comecei a pensar em tudo que havia acontecido. Era como se um novo capítulo da minha vida estivesse sendo escrito naquele fim de semana. O Alto estava realmente me transformando. Claro, Caio não saía da minha mente. Eu estava quase certo de que ele e Bernardo já tinham se envolvido de alguma forma, e eu precisava falar sobre isso... só não sabia como.
Na manhã seguinte, saí para trabalhar e encontrei Caio e Larissa na fábrica. Notei que Larissa estava um pouco estranha comigo, provavelmente por eu ter "rejeitado" suas investidas na festa. Não que isso me preocupasse muito; o que me deixava inquieto era Caio. Segui nossa rotina de trabalho até que, na hora do almoço, Caio me convidou para almoçar na casa dele. Aceitei.
Assim que chegamos, ele me puxou para um beijo.
— Tava com saudade, sabia? — disse ele, olhando nos meus olhos.
Retribuí o beijo, e logo nossos corpos responderam. Não demorou para que nos despíssemos e ele me pegasse de jeito. Foi tudo muito rápido, afinal, ainda tínhamos que preparar o almoço. Depois que terminei de tomar banho, Caio já estava na cozinha fazendo o almoço. Comemos juntos e conversamos sobre trabalho, a Larissa, e ele comentou sobre a ruiva da festa, mas isso não me incomodou.
Ainda tínhamos uns minutos antes de voltar, e ficamos trocando beijos e provocando um ao outro. Caio até me chamou para dormir na casa dele mais tarde, mas eu preferi não ir, com medo de que minha mãe achasse estranho. Ele ficou um pouco chateado, mas entendeu.
De volta à fábrica, o Sr. Allyson, nosso patrão e pai do Bernardo, estava lá. Ele nos cumprimentou e depois me chamou para uma conversa em seu escritório. Confesso que meu coração acelerou um pouco.
— Rafa, pre
ciso que você faça uma pequena viagem essa semana. Teria disponibilidade? — perguntou ele, direto.
— Claro, para onde seria? E quanto tempo?
— No máximo três dias. O Ricardo está de atestado, e preciso que alguém vá à capital organizar algumas entregas. Você é o mais desenrolado aqui.
— Pode contar comigo, senhor.
— Ótimo. Você vai amanhã às 8h. O motorista do caminhão vai junto, e você cuida de organizar tudo.
Saí do escritório aliviado por não ser nada grave. O trabalho seria intenso, mas eu gostava dessa dinâmica, e viajar um pouco seria interessante. Além disso, Allyson sempre confiou em mim, mesmo eu sendo um funcionário relativamente novo. Aos poucos, eu estava conquistando meu espaço, mas essa história... fica para outro momento.