Quando acordei no dia seguinte, finalmente iria voltar as aulas, quando peguei meu celular havia uma mensagem do tio Agusto:
“Vou mandar um presente de boas vindas para sua aula, espero que goste”
Então eu respondi: “O que é?” Ele então diz, para eu não me atrasar, tomo meu café e chego na escola relativamente cedo, até que meu celular toca, e era o Augusto:
– Já está na escola?
– Sim, acabei de chegar.
– O Carlos acabou de descer do carro, está com ele o meu presente de boas vindas pra você.
– Não estou afim de falar com o Carlos, a gente tá estranho e você sabe disso.
– Bom, você quem sabe, mas acabei de comer o Carlos, e gozei na sua bunda, ele tem bastante leite no rabo, achei que você ia querer meu leite logo cedo, para iniciar a semana da melhor forma.
– Você não fez isso né? Isso, isso isso é muito quente puta que pariu — Apertei meu pau involuntariamente.
– Fiz sim, você disse que eu precisava castigar o Carlos, só fiz meu papel de pai, enfim o resto é com você.
Desliguei o telefone sentindo meu coração batendo forte no peito. A conversa com o tio Augusto ainda ecoava na minha mente. Havia algo nas suas palavras, na maneira como ele falou sobre ter fudido o Carlos a poucos minutos que me deixou com um tesão sem freio. Então não pensei com a razão ou coração, apenas com os desejos da carne da luxúria. Olhei para o relógio. Faltavam quinze minutos para a primeira aula. Sem pensar muito, guardei o celular no bolso e caminhei decidido pelo corredor da escola. Avistei Carlos conversando com alguns amigos. Nossos olhares se cruzaram por um segundo e senti algo estranho no estômago.
Me aproximei do grupo tentando parecer casual.
— Carlos, preciso falar com você — disse, tentando manter a voz firme. — É sobre o vôlei.
Ele me olhou confuso por um instante, mas logo assentiu.
— Beleza. Fala aí.
— É melhor a gente conversar em outro lugar — insisti, indicando com a cabeça para longe dos amigos dele.
Carlos deu de ombros, se despediu do grupo e me seguiu pelo corredor. Andamos lado a lado em silêncio tenso até eu avistar o banheiro do segundo andar — aquele que quase ninguém usava por ser longe das salas de aula.
— É sério que você quer falar sobre o vôlei? — perguntou ele quando entramos. — Porque até onde eu sei, não temos nenhum trabalho juntos.
Verifiquei rapidamente se havia alguém nas cabines. Estávamos sozinhos. Respirei fundo e me virei para ele.
— Não, não é sobre isso.
— Então é sobre o quê? — Carlos cruzou os braços, me encarando com aqueles olhos castanhos que sempre me deixavam nervoso.
Em vez de responder, dei um passo à frente, eliminando a distância entre nós. Algo na expressão dele mudou. Sua postura defensiva se desfez e vi confusão em seu olhar.
— Lucas, o que você está...
Não deixei que ele terminasse. Segurei seu rosto entre minhas mãos e pressionei meus lábios contra os dele. Por um momento, Carlos ficou rígido, completamente imóvel. Estava prestes a me afastar quando senti suas mãos agarrarem minha cintura, me puxando para mais perto. O beijo começou hesitante, como se ambos estivéssemos testando algo novo e perigoso. Mas logo a hesitação deu lugar à urgência. Carlos me empurrou contra a parede do banheiro, pressionando seu corpo contra o meu enquanto seus lábios exploravam os meus com uma intensidade que me deixou sem fôlego.
Minhas mãos deslizaram pelos seus cabelos, puxando-os de leve, arrancando dele um gemido baixo que enviou arrepios pela minha espinha. Suas mãos percorriam minhas costas, apertando, explorando por cima da camiseta do uniforme.
— O que está acontecendo com você? — ele sussurrou contra meus lábios, mas não parecia realmente interessado na resposta.
— Não sei — admiti, minha respiração entrecortada. — Só queria fazer isso.
Carlos sorriu, aquele sorriso torto que sempre me irritava, mas que agora fazia meu coração acelerar por motivos completamente diferentes.
— Há quanto tempo você queria isso? — perguntou ele, seus lábios descendo pelo meu pescoço, me fazendo fechar os olhos e inclinar a cabeça para dar a ele melhor acesso.
— Não importa — respondi, puxando-o de volta para outro beijo.
Nossas línguas se encontraram, dançando uma contra a outra em um ritmo que parecia ter sido ensaiado há muito tempo. Suas mãos desceram pelas minhas costas até minha cintura, me puxando contra ele com mais força. Podia sentir cada centímetro do seu corpo pressionado contra o meu, o calor emanando através das camadas de roupa.
Mordi seu lábio inferior de leve, fazendo-o suspirar. Em resposta, ele deslizou uma mão sob minha calça e apertou meu pau, seus dedos apertando com força, subindoa outra mão pela minha bunda. O contraste entre a frieza do azulejo atrás de mim e o calor das suas mãos me deixou zonzo.
— Lucas... — ele sussurrou meu nome como uma prece, e algo dentro de mim se contorceu de desejo.
Invertemos as posições com um movimento rápido. Agora era Carlos quem estava pressionado contra a parede enquanto eu explorava seu pescoço com beijos e leves mordidas que o faziam agarrar meus ombros com força.
Minhas mãos encontraram a barra da sua camiseta, deslizando por baixo para sentir a pele quente do seu abdômen, apertei seu pau com a mesma força e fome que ele tinha apertado o meu, e a gente se olhava num olhar que dizia muita coisa. Senti seu pau se contraír sob meu toque, seu peito subindo e descendo com respirações rápidas.
— Se alguém entrar... — ele começou, mas eu o interrompi com outro beijo intenso.
— Ninguém vem nesse banheiro agora — murmurei contra seus lábios.
Nossas bocas se encontraram novamente, mais exigentes, mais desesperadas. Era como se tentássemos compensar todo o tempo perdido em brigas e provocações. As mãos dele estavam em todo lugar – nos meus cabelos, na minha bunda, puxando minha cintura contra a dele. Então virei o Carlos de costas, e abaixei minha calça, o Carlos tentou me empedir, mas eu segurei ele com força e sussurrei no seu ouvido, que queria aquilo, ele fechou os olhos, e então lá estava, seu cú melhado de porra pelo seu pai, aquilo fez meu pau ficar duro como nunca havia ficado antes, puxei o Carlos pelo pescoço e dei um beijo e então meti o meu pau, comecei a introduzir e fui sentindo o porra do tio Augusto lubrificando meu pau, e isso me deixou completamente fora de mim, comecei a meter no Carlos com força, e ele gemia baixinho com medo de sermos pegos, era inégavel como o Carlos era gostoso, como sua bunda era incrivel de pegar e de meter, o Carlos era a minha perdição, era o meu pecado, mas não queria pensar nisso, o Carlos tocava uma punheta violenta enquanto eu metia, não demorei mais que um minuto para gozar, então eu disso vou leitar seu rabo filho de uma puta, e então gozei como nunca havia gozado, e em seguida o Carlos goza também soltando jatos e mais jatos de porra melhando a parede, já havia transado com o Carlos algumas vezes, mas aquela era a primeira vez que o via gozar com tanta intensidade, e devo admitir, aquele era o melhor sexo que já tivermos, foi forte, intenso e sem palavras. Agora o Carlos tinha dois leites em seu rabo, o meu e o do seu pai que se misturavam, e isso me deixou completamente alucinado de tesão. Mas como toda sua “mágia” tem seu fim o som distante do sinal tocando nos separou abruptamente. Ficamos nos encarando, ofegantes, os lábios inchados e as roupas desalinhadas. A realidade começou a se infiltrar lentamente na bolha que havíamos criado.
— A Aula vai começar — disse Carlos, sua voz ainda rouca. Ele não fez menção de se afastar.
Assenti, mas também não me movi. Nossos corpos estavam tão próximos que podia sentir sua respiração se misturando com a minha, e então tirei o meu pau, peguei papel higiênico para me limpar e o Carlos fez o mesmo.
— O que foi isso, Lucas? — perguntou ele, finalmente, seus olhos procurando os meus.
— Eu não sei — respondi honestamente. — Só... aconteceu.
Carlos ajeitou minha camiseta que estava torta, um gesto surpreendentemente carinhoso vindo dele. Um pequeno sorriso apareceu no canto da sua boca.
— Bom, você sabe onde me encontrar. — Ele ajeitou o próprio uniforme e passou os dedos pelos cabelos. — Melhor irmos para a aula separados.
Concordei com a cabeça. Carlos se aproximou uma última vez, me dando um beijo rápido, mas intenso, antes de se afastar.
— Te vejo por aí, Lucas — disse ele, caminhando até a porta.
Quando fiquei sozinho no banheiro, encarei meu reflexo no espelho. Meus lábios estavam vermelhos, meus olhos brilhantes, meu peito ainda subia e descia rapidamente, e eu cheirava a sexo. Não reconheci a pessoa que me olhava de volta
O que eu estava fazendo? Entre Luke e Carlos, eu estava cada vez mais perdido. E o pior era que, apesar da confusão, uma parte de mim não se arrependia nem um pouco do que acabara de acontecer.
Joguei água no rosto, tentando me recompor antes de voltar para a aula. Uma coisa era certa: nada seria como antes depois desse dia. Peguei meu celular e mandei uma mensagem para o tio Augusto: “Obg pelo presente, coloquei mais leite no seu filho.”
Tesão de conto! Mas Lucas está usando demais o Carlos, isso não é bom.
Esse foi o mais intenso...
Votadissimo.Gostei deste desdobro.E Luke,um chato opressivo