GAROTO, EU ODEIO AMAR VOCÊ ~ [20] ~ LEITE NO SEU FILHO



Acordei com o som do celular vibrando ao lado da minha cama. Esfreguei os olhos e olhei para a tela iluminada. Várias notificações piscavam — mensagens do Isaac e do Yan no grupo. Desbloqueei o celular e li suas mensagens.
Isaac: "Cara, que noite! Acabamos dormindo na casa do Carlos."
Yan: "Fiquei tão bêbado que nem lembro como cheguei no quarto de hóspedes kkkk"
Percebi que eles não mencionaram meu nome. Será que o Luke também viu essas mensagens? Ele poderia achar que eu tinha ficado lá também. Precisava esclarecer isso.
Lucas: "Vocês beberam até tarde? Melhor coisa que eu fiz foi ter ido para casa. Como foi o final? Me conta tudo."
Deixei o celular de lado e fui ao banheiro. Quando voltei, vi que tinha mensagem no privado. Era do Luke. Meu coração acelerou.
Luke: "Achei que você tivesse dormido com o Carlos."
Sorri, sentindo um alívio estranho por ele ter entrado em contato.
Lucas: "Não, estavam bebendo muito e eu sabia muito bem o que poderia dar. Então pedi um uber e fui para casa. Foi a melhor coisa."
Luke: "Como foi ontem? Tudo certo?"
Lucas: "Foi tudo bem. Muitas fofocas pra contar. Rolou muito beijo, inclusive o Yan com outros garotos e o Isaac também. A gente brincou de verdade ou consequência, e bom, você sabe como isso termina..."
Luke: "E você não beijou ninguém?"
Pensei por um momento antes de responder. Resolvi ser sincero.
Lucas: "Beijei. Mas queriam que eu beijasse o Carlos, então resolvi ir embora. Quero distância dele."
Luke: "Não esperava isso de você. Estou orgulhoso."
Mandei um emoji sorrindo, sentindo um calor familiar no peito. Era a primeira vez desde a viagem dele que conversávamos no privado.
Lucas: "E você, o que fez ontem?"
A conversa fluiu naturalmente depois disso. Luke me contou sobre seus dias, sobre lugares que estava conhecendo. Ele mencionou que voltaria em poucos dias, o que me deixou animado. Mesmo assim, nenhum de nós tocou no assunto do nosso namoro ou como seriam as coisas quando ele voltasse. Estávamos na nossa trégua, aquele acordo silencioso de dar espaço um ao outro.
O celular vibrou novamente. Dessa vez era o Yan no privado.
Yan: "Cara, foi muito louco essa noite! Preciso te contar os babados pessoalmente!"
Lucas: "Cola aqui em casa então."
Coloquei o celular de lado e me espreguicei na cama. Apesar de tudo que tinha acontecido na noite anterior com o tio Augusto, meus pensamentos continuavam voltando para o Luke e nossa conversa. Por mais que tentasse negar, sentia falta dele. E pelo jeito como ele entrou em contato após ver as mensagens no grupo, talvez ele também sentisse o mesmo.
O Yan chegaria em breve, e eu teria que ouvir todos os "babados" da festa depois que saí. Mas, por enquanto, deixei-me sorrir com a lembrança da mensagem do Luke: "Estou orgulhoso". Era pouco, mas significava muito.
O interfone tocou por volta das três da tarde. Corri para atender, ainda vestindo a calça de moletom e a camiseta que tinha dormido.
— Chegou! — gritei para minha mãe na cozinha.
— É o Yan? — ela perguntou. — Diz pra ele que tem suco na geladeira!
Abri a porta e encontrei Yan com seu típico sorriso largo, usando uma camiseta colorida que parecia gritar tão alto quanto sua personalidade.
— E a! — ele me cumprimentou, entrando com um sorriso no rosto.
— Minha mãe falou que tem suco na geladeira — avisei enquanto o seguia até a cozinha.
— Oi, tia! — ele cumprimentou minha mãe com um abraço. — Vim trazer as fofocas que o Lucas perdeu ontem!
Minha mãe riu.
— Vou deixar vocês à vontade. Estou indo para o quarto assistir minha novela.
Pegamos o suco, alguns biscoitos e fomos para meu quarto. Yan se jogou na minha cama e eu sentei na cadeira da escrivaninha.
— Cara, você não tem ideia do que perdeu! — começou ele, mal podendo se conter. — Depois que você saiu, as coisas esquentaram muito.
— Como assim? — perguntei, genuinamente curioso.
Yan se sentou, inclinando-se para frente como se fosse contar um segredo de estado.
— Carlos e Pamela se pegaram no banheiro. Todo mundo ouviu tudo! — ele falou, rindo. — E depois o Isaac e o Matheus trocaram uns beijos que, meu Deus, quase peguei fogo só de ver!
Arregalei os olhos.
— Sério? O Isaac e o Matheus?
— Aham! — Yan tomou um gole de suco. — E não foi só isso. A Letícia ficou com a Sofia, rolou até um momento que estávamos em algum tipo de círculo onde todo mundo beijava todo mundo.
Franzi a testa, tentando processar as informações.
— Espera. Você não ficou com ciúmes vendo o Isaac beijar outras pessoas?
Yan deu de ombros, pegando mais um biscoito.
— Por que ficaria? Foi só diversão aprendi com você. Não é como se ele estivesse apaixonado pelo Matheus ou algo assim. – Sorri me sentindo orgulho do meu amigo.
— E ele? Não ficou chateado vendo você beijar outras pessoas?
— Na verdade... — Yan sorriu, inclinando-se para trás. — Foi ele quem começou, então ele não tinha que achar ruim.
Pisquei algumas vezes, surpreso.
— Mas vocês conversaram hoje?
— Sim, e eu contei a ele aquilo que a gente conversou, que era beijo não tinha sentimento e que era diversão. — Yan deu de ombros. — A gente não vai vê problema em curtir outros de vez em quando, sabe? Não muda o que sentimos um pelo outro.
— Devo admitir que estou surpreso, não esperava que ele tivesse essa postura;
Yan riu.
— Também devo admitir, que não esperava isso dele, ainda me passou pela cabeça falar sobre o Daniel, mas achei melhor não, porque ele poderia considerar uma traição, como “começamos juntos” acredito que não tem problema para ele.
— Acho que você fez o certo mesmo.
— E outra, estudo com o Isaac desde o primeiro ano, sempre fomos amigos e só esse que rolou, e bom, andar com você e com o Luke, nos tornou a gente um pouco popular, e um pouco fora do que a gente vivia, nunca tivemos uma vida social escolar tão ativa – Ele sorriu
— Fico feliz em saber disso, gosto de você como um amigo.
— E eu também sou feliz em te ter como meu amigo, por isso vim aqui contar essas novidades, e tem mais, aconteceu mais coisas.
Fiquei pensativo por um momento.
— E vocês transaram com outras pessoas também?
— Chupamos o Carlos de madrugada. — Yan me encarou com curiosidade. — Algum problema com relação a isso?
Senti meu rosto esquentar.
— Não! Quer dizer... O Carlos? Sério? Isso é estranho.
— Sim eu sei, mas estavamos bebados, e bom não sei bem como começou, mas eu o Isaac estávamos com a boca no pau do Carlos, e foi muito gostoso, porém no outro dia o Carlos agia como se nada tivesse acontecido, e o Isaac disse que não tinha visto problema e que tinha curtindo também. Então relaxei, minha preocupação é você e o Luke, afinal somos todos amigos.
— Cara, acho que isso não significa nada, vocês chuparam o Carlos e ponto, isso não significa que vocês vão virar um trisal ou coisa do tipo, vocês se curtiram e da melhor maneira, modéstia parte o pau do Carlos é muito gostoso – Falei abrindo um sorriso.
— A vida é curta demais para ficar preso em regras que nem fazem sentido pra você. — Yan deu de ombros. — O Isaac e eu conversamos muito sobre isso. Não é como se estivéssemos traindo um ao outro. Estamos juntos nessa, entende? E sim o pau do Carlos é muito gostoso.
— Fico feliz que seu namoro está dando esse passo, mas não sei se iria funcionar a mesma dinâmica para mim e para o Luke.
— Porque você acha isso?
— Não sei, o Luke é ciumento… E bom eu também sou um pouco ciumento, não consigo me imaginar uma terceira pessoa junto comigo e o Luke, você pode está achando estranho isso baseado na nossa última conversa, mas com o Luke é diferente, eu não queria uma vida de putaria assim ao lado dele.
— Você espera que o Luke seja seu príncipe encantado ao invés de ser cumplices de um crime? — Questionou o Yan me fazendo refletir.
— É complicado já disso, o Luke volta próxima semana, e não sei ainda como que vai ser, e eu quero ter um passo de cada vez, não adianta eu querer apressar as coisas, a gente tem que conversar, se entender, voltar ao namoro e definir quais serão as novas regras… Então prefiro não pensar sobre isso agora.
— Você tem razão, um passo de cada vez, e siga o que o seu coração mandar.
— Quando eu fui embora, o Carlos fez ou falou algo?
— Depois que você saiu, o Carlos ficou perguntando por você várias vezes. Acho que ele queria aquele beijo mais do que admite, mas acho que ninguém percebeu nada sério no ar.
Engoli em seco.
— Isso é passado. Não quero nada com o Carlos, quero o Luke já me decidi.
— Se você diz... — Yan sorriu de forma sugestiva, então pegou seu celular. — Ah! Quase esqueci. Olha as fotos que eu tirei antes de todo mundo ficar muito louco.
Passamos a próxima hora olhando fotos e rindo das histórias que Yan contava sobre a festa.

Quando acordei no dia seguinte, finalmente iria voltar as aulas, quando peguei meu celular havia uma mensagem do tio Agusto:

“Vou mandar um presente de boas vindas para sua aula, espero que goste”
Então eu respondi: “O que é?” Ele então diz, para eu não me atrasar, tomo meu café e chego na escola relativamente cedo, até que meu celular toca, e era o Augusto:

– Já está na escola?
– Sim, acabei de chegar.
– O Carlos acabou de descer do carro, está com ele o meu presente de boas vindas pra você.
– Não estou afim de falar com o Carlos, a gente tá estranho e você sabe disso.
– Bom, você quem sabe, mas acabei de comer o Carlos, e gozei na sua bunda, ele tem bastante leite no rabo, achei que você ia querer meu leite logo cedo, para iniciar a semana da melhor forma.
– Você não fez isso né? Isso, isso isso é muito quente puta que pariu — Apertei meu pau involuntariamente.
– Fiz sim, você disse que eu precisava castigar o Carlos, só fiz meu papel de pai, enfim o resto é com você.
Desliguei o telefone sentindo meu coração batendo forte no peito. A conversa com o tio Augusto ainda ecoava na minha mente. Havia algo nas suas palavras, na maneira como ele falou sobre ter fudido o Carlos a poucos minutos que me deixou com um tesão sem freio. Então não pensei com a razão ou coração, apenas com os desejos da carne da luxúria. Olhei para o relógio. Faltavam quinze minutos para a primeira aula. Sem pensar muito, guardei o celular no bolso e caminhei decidido pelo corredor da escola. Avistei Carlos conversando com alguns amigos. Nossos olhares se cruzaram por um segundo e senti algo estranho no estômago.
Me aproximei do grupo tentando parecer casual.
— Carlos, preciso falar com você — disse, tentando manter a voz firme. — É sobre o vôlei.
Ele me olhou confuso por um instante, mas logo assentiu.
— Beleza. Fala aí.
— É melhor a gente conversar em outro lugar — insisti, indicando com a cabeça para longe dos amigos dele.
Carlos deu de ombros, se despediu do grupo e me seguiu pelo corredor. Andamos lado a lado em silêncio tenso até eu avistar o banheiro do segundo andar — aquele que quase ninguém usava por ser longe das salas de aula.
— É sério que você quer falar sobre o vôlei? — perguntou ele quando entramos. — Porque até onde eu sei, não temos nenhum trabalho juntos.
Verifiquei rapidamente se havia alguém nas cabines. Estávamos sozinhos. Respirei fundo e me virei para ele.
— Não, não é sobre isso.
— Então é sobre o quê? — Carlos cruzou os braços, me encarando com aqueles olhos castanhos que sempre me deixavam nervoso.
Em vez de responder, dei um passo à frente, eliminando a distância entre nós. Algo na expressão dele mudou. Sua postura defensiva se desfez e vi confusão em seu olhar.
— Lucas, o que você está...
Não deixei que ele terminasse. Segurei seu rosto entre minhas mãos e pressionei meus lábios contra os dele. Por um momento, Carlos ficou rígido, completamente imóvel. Estava prestes a me afastar quando senti suas mãos agarrarem minha cintura, me puxando para mais perto. O beijo começou hesitante, como se ambos estivéssemos testando algo novo e perigoso. Mas logo a hesitação deu lugar à urgência. Carlos me empurrou contra a parede do banheiro, pressionando seu corpo contra o meu enquanto seus lábios exploravam os meus com uma intensidade que me deixou sem fôlego.
Minhas mãos deslizaram pelos seus cabelos, puxando-os de leve, arrancando dele um gemido baixo que enviou arrepios pela minha espinha. Suas mãos percorriam minhas costas, apertando, explorando por cima da camiseta do uniforme.
— O que está acontecendo com você? — ele sussurrou contra meus lábios, mas não parecia realmente interessado na resposta.
— Não sei — admiti, minha respiração entrecortada. — Só queria fazer isso.
Carlos sorriu, aquele sorriso torto que sempre me irritava, mas que agora fazia meu coração acelerar por motivos completamente diferentes.
— Há quanto tempo você queria isso? — perguntou ele, seus lábios descendo pelo meu pescoço, me fazendo fechar os olhos e inclinar a cabeça para dar a ele melhor acesso.
— Não importa — respondi, puxando-o de volta para outro beijo.
Nossas línguas se encontraram, dançando uma contra a outra em um ritmo que parecia ter sido ensaiado há muito tempo. Suas mãos desceram pelas minhas costas até minha cintura, me puxando contra ele com mais força. Podia sentir cada centímetro do seu corpo pressionado contra o meu, o calor emanando através das camadas de roupa.
Mordi seu lábio inferior de leve, fazendo-o suspirar. Em resposta, ele deslizou uma mão sob minha calça e apertou meu pau, seus dedos apertando com força, subindoa outra mão pela minha bunda. O contraste entre a frieza do azulejo atrás de mim e o calor das suas mãos me deixou zonzo.
— Lucas... — ele sussurrou meu nome como uma prece, e algo dentro de mim se contorceu de desejo.
Invertemos as posições com um movimento rápido. Agora era Carlos quem estava pressionado contra a parede enquanto eu explorava seu pescoço com beijos e leves mordidas que o faziam agarrar meus ombros com força.
Minhas mãos encontraram a barra da sua camiseta, deslizando por baixo para sentir a pele quente do seu abdômen, apertei seu pau com a mesma força e fome que ele tinha apertado o meu, e a gente se olhava num olhar que dizia muita coisa. Senti seu pau se contraír sob meu toque, seu peito subindo e descendo com respirações rápidas.
— Se alguém entrar... — ele começou, mas eu o interrompi com outro beijo intenso.
— Ninguém vem nesse banheiro agora — murmurei contra seus lábios.
Nossas bocas se encontraram novamente, mais exigentes, mais desesperadas. Era como se tentássemos compensar todo o tempo perdido em brigas e provocações. As mãos dele estavam em todo lugar – nos meus cabelos, na minha bunda, puxando minha cintura contra a dele. Então virei o Carlos de costas, e abaixei minha calça, o Carlos tentou me empedir, mas eu segurei ele com força e sussurrei no seu ouvido, que queria aquilo, ele fechou os olhos, e então lá estava, seu cú melhado de porra pelo seu pai, aquilo fez meu pau ficar duro como nunca havia ficado antes, puxei o Carlos pelo pescoço e dei um beijo e então meti o meu pau, comecei a introduzir e fui sentindo o porra do tio Augusto lubrificando meu pau, e isso me deixou completamente fora de mim, comecei a meter no Carlos com força, e ele gemia baixinho com medo de sermos pegos, era inégavel como o Carlos era gostoso, como sua bunda era incrivel de pegar e de meter, o Carlos era a minha perdição, era o meu pecado, mas não queria pensar nisso, o Carlos tocava uma punheta violenta enquanto eu metia, não demorei mais que um minuto para gozar, então eu disso vou leitar seu rabo filho de uma puta, e então gozei como nunca havia gozado, e em seguida o Carlos goza também soltando jatos e mais jatos de porra melhando a parede, já havia transado com o Carlos algumas vezes, mas aquela era a primeira vez que o via gozar com tanta intensidade, e devo admitir, aquele era o melhor sexo que já tivermos, foi forte, intenso e sem palavras. Agora o Carlos tinha dois leites em seu rabo, o meu e o do seu pai que se misturavam, e isso me deixou completamente alucinado de tesão. Mas como toda sua “mágia” tem seu fim o som distante do sinal tocando nos separou abruptamente. Ficamos nos encarando, ofegantes, os lábios inchados e as roupas desalinhadas. A realidade começou a se infiltrar lentamente na bolha que havíamos criado.
— A Aula vai começar — disse Carlos, sua voz ainda rouca. Ele não fez menção de se afastar.
Assenti, mas também não me movi. Nossos corpos estavam tão próximos que podia sentir sua respiração se misturando com a minha, e então tirei o meu pau, peguei papel higiênico para me limpar e o Carlos fez o mesmo.
— O que foi isso, Lucas? — perguntou ele, finalmente, seus olhos procurando os meus.
— Eu não sei — respondi honestamente. — Só... aconteceu.
Carlos ajeitou minha camiseta que estava torta, um gesto surpreendentemente carinhoso vindo dele. Um pequeno sorriso apareceu no canto da sua boca.
— Bom, você sabe onde me encontrar. — Ele ajeitou o próprio uniforme e passou os dedos pelos cabelos. — Melhor irmos para a aula separados.
Concordei com a cabeça. Carlos se aproximou uma última vez, me dando um beijo rápido, mas intenso, antes de se afastar.
— Te vejo por aí, Lucas — disse ele, caminhando até a porta.
Quando fiquei sozinho no banheiro, encarei meu reflexo no espelho. Meus lábios estavam vermelhos, meus olhos brilhantes, meu peito ainda subia e descia rapidamente, e eu cheirava a sexo. Não reconheci a pessoa que me olhava de volta
O que eu estava fazendo? Entre Luke e Carlos, eu estava cada vez mais perdido. E o pior era que, apesar da confusão, uma parte de mim não se arrependia nem um pouco do que acabara de acontecer.
Joguei água no rosto, tentando me recompor antes de voltar para a aula. Uma coisa era certa: nada seria como antes depois desse dia. Peguei meu celular e mandei uma mensagem para o tio Augusto: “Obg pelo presente, coloquei mais leite no seu filho.”


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario renancachorro

renancachorro Comentou em 14/04/2025

Tesão de conto! Mas Lucas está usando demais o Carlos, isso não é bom.

foto perfil usuario sigilofortaleza26

sigilofortaleza26 Comentou em 14/04/2025

Esse foi o mais intenso...

foto perfil usuario morsolix

morsolix Comentou em 14/04/2025

Votadissimo.Gostei deste desdobro.E Luke,um chato opressivo




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


233333 - GAROTO, EU ODEIO AMAR VOCÊ ~ [22] ~ A CONVERSA! - Categoria: Gays - Votos: 4
233306 - GAROTO, EU ODEIO AMAR VOCÊ ~ [21] ~ A VOLTA DO LUKE - Categoria: Gays - Votos: 4
233165 - GAROTO, EU ODEIO AMAR VOCÊ ~ [19] ~ FESTA QUENTE - Categoria: Gays - Votos: 3
233144 - GAROTO, EU ODEIO AMAR VOCÊ ~ [18] ~ FÉRIAS - Categoria: Gays - Votos: 3
233109 - GAROTO, EU ODEIO AMAR VOCÊ [17] ~ Partida Iminente - Categoria: Gays - Votos: 2
233108 - GAROTO, EU ODEIO AMAR VOCÊ ~ [16] ~ TEMPESTADE - Categoria: Gays - Votos: 3
233039 - GAROTO, EU ODEIO AMAR VOCÊ ~ [15] ~ A DECEPÇÃO - Categoria: Gays - Votos: 3
233015 - GAROTO, EU ODEIO AMAR VOCÊ ~ [14] ~ VIAGEM COM O CARLOS PARTE 2 - Categoria: Gays - Votos: 4
232944 - GAROTO, EU ODEIO AMAR VOCÊ ~ [13] ~VIAJEM COM CARLOS PARTE 1 - Categoria: Gays - Votos: 4
232820 - GAROTO, EU ODEIO AMAR VOCÊ ~ [12] ~ VERDADE OU CONSEQUENCIA - Categoria: Gays - Votos: 3
232765 - GAROTO, EU ODEIO AMAR VOCÊ ~ [11] ~ REENCONTRO! - Categoria: Gays - Votos: 3
232706 - GAROTO, EU ODEIO AMAR VOCÊ ~ [10] ~ TEMPESTADE - Categoria: Gays - Votos: 4
232371 - GAROTO, EU ODEIO AMAR VOCÊ ~ [09] ~ PEDIDO DE NAMORO! - Categoria: Gays - Votos: 4
231977 - GAROTO, EU ODEIO AMAR VOCÊ ~ [08] ~ A VERDADE SOBRE O LUKE! - Categoria: Gays - Votos: 4
231887 - GAROTO, EU ODEIO AMAR VOCÊ [07] ~ TRANSANDO COM O PAI DO MEU AMIGO - Categoria: Gays - Votos: 3
231586 - GAROTO, EU ODEIO AMAR VOCÊ ~ [06] ~ GUERRA DECRETADA - Categoria: Gays - Votos: 4
231479 - GAROTO, EU ODEIO AMAR VOCÊ ~ [05] ~ PRIMEIRO SEXO COM O LUKE - Categoria: Gays - Votos: 4
230992 - GAROTO, EU ODEIO AMAR VOCÊ ~ [04] ~ BEIJOS INESPERADOS - Categoria: Gays - Votos: 3
230894 - GAROTO, EU ODEIO AMAR VOCÊ ~ [03] ~ BEIJO NO ELEVADOR - Categoria: Gays - Votos: 3
230705 - GAROTO, EU ODEIO AMAR VOCÊ ~ [02] ~ LEMBRANÇAS DE UM VERÃO QUENTE! - Categoria: Gays - Votos: 7
229956 - GAROTO, EU ODEIO AMAR VOCÊ ~ [01] ~ INICIO - Categoria: Gays - Votos: 7
229845 - ENTRE CAMINHOS E SEGREDOS [100] ~ FINAL - Categoria: Gays - Votos: 6
229820 - ENTRE CAMINHOS E SEGREDOS [99] ~ PENÚLTIMO CAPITULO - Categoria: Gays - Votos: 4
229577 - ENTRE CAMINHOS E SEGREDOS [98] ~ CORAÇÃO PARTIDO! - Categoria: Gays - Votos: 3
229527 - ENTRE CAMINHOS E SEGREDOS [97] ~ NOVOS CAMINHOS! - Categoria: Gays - Votos: 2
229513 - ENTRE CAMINHOS E SEGREDOS [96] ~ QUARENTENA COM MEU PAI E MEU NAMORADO - Categoria: Gays - Votos: 3
229403 - ENTRE CAMINHOS E SEGREDOS [95] ~ UMA NOVA CHANCE! - Categoria: Gays - Votos: 3
229244 - ENTRE CAMINHOS E SEGREDOS [94] ~ CARNAVAL DE SALVADOR + MESES DEPOIS! - Categoria: Gays - Votos: 3
229087 - ENTRE CAMINHOS E SEGREDOS [93] ~ RECAIDAS! - Categoria: Gays - Votos: 6
228732 - ENTRE CAMINHOS E SEGREDOS [92] ~ SEGUNDA DECEPÇÃO - Categoria: Gays - Votos: 6

Ficha do conto

Foto Perfil contosdelukas
contosdelukas

Nome do conto:
GAROTO, EU ODEIO AMAR VOCÊ ~ [20] ~ LEITE NO SEU FILHO

Codigo do conto:
233269

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/04/2025

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
0