DANDO NA CASA ABANDONADA XII

Depois dessa trepada dentro do vagão do trem de carga, deitados sobre sacos de café, eles gostaram daquilo, então, nos dias que foram se passando depois disso, a gente passou a ir direto pros tais vagões e eles ficaram lá por um bom tempo. Uma noite eu estava com o Toninho, o Marcelo, o Luís, o Júnior e o Vladimir na casa abandonada e como sempre entramos pela porta lateral e subimos pro segundo andar e fomos direto pro quarto dos fundos como sempre, só que dessa vez tinha mais gente...

Então, fui rodeado de rolas e comecei a chupá-las e punhetá-las, até todas ficarem duras, depois disso, espalhamos os jornais que pegamos de uma pilha que tinha lá pelo chão e o Luís se deitou e mandou eu sentar no seu pau, enquanto eu chupava e punhetava o Vladimir, o Toninho e o Marcelo. O Júnior e o Luís estavam se revezando no meu cu, até que o Toninho disse pra eles...

- Não precisa esperar não...

- Podem meter juntos que ele gosta, rsrsrsrsrsrs...

E assim que ouviram isso o Júnior veio e meteu seu pau junto com o do Luís, que entrou muito fácil, porque os dois juntos eram bem menores do que qualquer um dos outros três, eram menores e mais finos do que o pau do Marcelo, do Vladimir e do Toninho, eram até menores do que o do pai do Luís e os dois continuaram me comendo enquanto eu dava um trato nos outros três deliciosos caralhos. E, depois de algum tempo, eles não aguentaram mais me foderem juntos e o Luís começou a gozar, assim que terminou seu pau ficou totalmente mole e saiu da minha bunda, deixando só o Júnior me comendo que também não demorou muito mais e também gozou no meu cu, infelizmente a porra dos dois era pouca, fina e transparente, horrível, sem falar que eu quase não senti nada com esses dois me comendo, ao contrário do que prometiam o Vladimir, o Marcelo e o Toninho...

Então, o Vladimir me deitou nos jornais espalhados pelo chão, ergueu minhas pernas e enterrou seu delicioso cacete no meu cu que aguentou firme, quando a cabeçorra foi me alargando enquanto me penetrava e assim que entrou mais da metade da rola ele começou a me foder muito gostoso por um bom tempo. Até sem tirar o pau da minha bunda, ele se virou me puxando e deitando sobre os jornais me fazendo cavalgá-lo e por fim, me colocou de quatro e meteu sua rola que entrou de primeira muito tranquila, mas, ainda conseguia me dar tesão, porque me alargava um pouco mais, rsrsrsrs...

Comigo de quatro ele deu mais algumas estocadas e começou a esporrar, e esporrou muito, tudo dentro do meu cu. Agora, faltavam o Marcelo e o Toninho que não perderam tempo, o Marcelo deitou sobre os jornais e mandou que eu sentasse no seu pau, olhando pra ele, o que me deixaria numa posição relativamente fácil pro Toninho vir e me penetrar, como eles faziam sempre, eu ficava praticamente de quatro, bastando o Toninho me fazer deitar um pouco mais na Rola do Marcelo. Um pouco antes disso, eu estava sentado na rola do Marcelo, enquanto o Toninho estava do nosso lado me fazendo chupá-lo mais um pouco, enquanto o Luís, o Vladimir e o Júnior só assistiam tudo, pregados porque já tinham gozado.

Mais um tempinho, e algumas mamadas vigorosas engolindo aquela rola deliciosa deixando-a toda babada e ele tirou seu pau da minha boca e veio pro meu cu, começando a forçar pro seu pau me foder, mas, o Marcelo e ele, juntos seria preciso um pouco mais do que isso, mesmo comigo já tendo dado pro Vladimir, pro Júnior e pro Luís e estar cheio de porra no cu. Como sempre, ele passou seus braços pelos meus ombros e me puxou com força contra o seu pau e nossa, mesmo já tendo dado assim, algumas vezes era sempre difícil e dolorido, mas, dava muito tesão...

Mas, ele não se importou como sempre e continuou me forçando contra a sua rola, até que eu senti a cabeçorra da sua rola me alargando, me arregaçando e me fodendo centímetro por centímetro, deixando o Vladimir, o Luís e o Júnior sem acreditarem naquilo. E me puxou mais, agora, sua rola estava inteira no meu cu junto com a do Marcelo e os dois começaram a me foder sem dó, como sempre por algum tempo. Depois me fizeram deitar sobre o Toninho enquanto o Marcelo veio e me penetrou de frente e continuaram a me foder por mais um tempo. Até começarem a esporrar e como sempre deram algumas golfadas no meu cu, bem lá no fundo, com seus maravilhosos cacetes bem enterrados nele e depois tiraram pra terminarem de esporrar por todo o meu corpo e rosto.

Quando terminaram de esporrar chupei todos eles pra deixar suas rolas e bolas limpas, usei uma camiseta pra limpar a porra que não dava pra cobrir com meu agasalho e camisetas e cada um tomou um rumo diferente e eu como sempre fui pra casa, entrei diretos só dando um oi rapidinho e fui pro meu quarto. Fiz que iria tomar banho me tranquei no banheiro e de pernas abertas com a ajuda de um espelho me deliciei mais um pouco olhando meu cu arrombado escorrendo muita porra, então, meti meu consolo de 20 x 6,5 cm e brinquei com meu cu e toda aquela porra mais um pouco, gozando muito, tomei um banho demorado e fui dormir, mas, de novo enterrei meu consolo no cu e peguei no sono...

No dia seguinte a tarde, encontrei de novo com o Marcelo e o Toninho, parecia que iria chover, estava nublado, pouca gente na rua e muito frio. E eu já sabia que eles queriam me comer de novo, e começamos ir em direção do matagal de sempre, mas, quando passamos pelos vagões de trem, eles ainda estavam lá. Entramos no mesmo vagão da primeira vez e tinham mais alguns sacos do que antes, isso quer dizer que alguém foi até lá e colocou-os no vagão, e eles poderiam voltar, digo eles, porque seria impossível um cara só carregar aqueles sacos, seriam necessários 3 ou 4 caras, no mínimo...

Diante do perigo de sermos pegos, mudei a estratégia e chupei e punhetei aquelas rolas massageando suas bolas. Os dois ficaram duros rapidinho. Em seguida, o Marcelo me fez sentar na sua rola enquanto eu, mamava o Toninho mais um pouco e quando estávamos bem no meio da foda ouvimos gente falando alto e entrando no vagão, ficamos em silêncio absoluto, torcendo pra não sermos descobertos, principalmente eu que estava com uma enorme rola negra no cu e a tora branca do Toninho na boca...

Mas, eles não iam embora, eu ouvia duas vozes no vagão e sei lá quantas mais fora dele. E começaram a carregar mais sacos pra dentro do vagão, devem ter colocado uns 20 ou 30 sacos no vagão, com a gente ali do outro lado deles completamente nus e torcendo pra não nos acharem. Quando acabaram de carregar os sacos, eles do mesmo jeito que vieram foram embora. Recomeçamos a foder e o Toninho tirou seu pau da minha boca e veio meter no meu cu, eu já estava ficando muito acostumado com DP’s anais com aqueles dois e quem mais quisesse, porque se eu aguentava aqueles dois aguentaria qualquer um...

Não podíamos ficar muito mais tempo ali, porque os carregadores poderiam voltar e nos pegar ali, então, eles meteram muito forte e muito rápido, a dor e o tesão eram imensos, como tinham que ser, até começarem a esporrar e tirarem as rolas pra terminar em cima de mim e na minha cara e boca bem aberta. Dei uma última mamada nos dois limpando completamente aquelas bolas e seu caralhos, limpei meu rosto, braços, vesti minhas camisetas, subi meu agasalho, fechei o blusão e saímos dali rapidinho, mas, eu sabia que tinham gostado da sensação de estarem me fodendo com suas rolas enterradas no meu cu, enquanto sei lá quantos carregadores enchiam o vagão com mais e mais sacas daqueles grãos, até eu tinha gostado, mas, nunca diria pra eles, até porque, era perigoso, vai saber o que eles fariam comigo, rsrsrsrs...

Mas, uma coisa eu digo, gozar com um pau no cu é delicioso, com dois então, é indescritível e a cereja do bolo é com muita esporra lotando seu cu e mais ainda descendo da sua boca pela garganta. É de outro mundo, rsrsrs...

Pra terminar, eu estava tendo alguns problemas de memória, o que dificultou lembrar de muita coisa, mas, graças a alguns comentários nos meus contos anteriores, comecei a lembrar de alguns detalhes e continuei a escrever. Percebi que os comentários mais longos, alguns até falavam que já tinham feito algo parecido, me davam muito tesão também e serviam de gatilho pra minha memória.