DANDO NA CASA ABANDONADA XIV

Só retomando, depois que os carregadores me pegaram olhando dentro do trem onde eles estavam almoçando e me comeram, eu deixei eles pra trás e estava indo pra casa com muita porra escorrendo do cu, pelas minhas coxas que ficavam bem cobertas pela calça do meu agasalho e o pouco que eu chupei no final, ou engoli ou limpei com parte da minha camiseta pra esconder das pessoas até eu chegar em casa e ir pro meu banheiro brincar com tudo aquilo e meu consolo de 20 x 6,5 cm, que naquela época era suficiente...

Só que no meio do caminho já quase chegando em casa dei de cara com o Marcelo, andando sozinho e ele já veio dando aquele sorrisinho malandro deixando claro que queria me comer, mas, eu não sabia como contar pra ele que tinham acabado de me comer. Mas, não teria como esconder por muito tempo, já que estávamos quase chegando no nosso lugar no meio do matagal...

Chegando no nosso lugar, onde a grama já estava deitada, fazendo tipo uma cama, ele veio na minha direção balançando aquele enorme mastro negro, que já dava sinais de estar acordando, na direção do meu rosto batendo nele algumas vezes. Então, segurei-o e comecei a lamber e mamar suas bolas, primeiro uma de cada vez, depois as duas juntas e babar muito nelas, só depois é que começo a lamber e babar em todo aquele cacete magnifico deixando-o todo babado e lambuzado, até chegar na sua cabeçorra e enfiá-lo todo na garganta e já com ele todo duto dentro da minha boca, tratei de mamá-lo profundamente, enfiando a cara em seus pentelhos e passando a língua por baixo das bolas. Adoro, fazer uma rola ir crescendo e crescendo dentro da boca, até enrijecer toda, é uma delícia sentir aquele cheiro de macho suado exalando de suas bolas e rolas, enquanto mama tudo...

Com sua rola negra completamente rija ele me mandou irar a roupa, obedeci, como sempre e depois ficar de quatro foi aí que ele percebeu que eu tinha acabado de ser comido, porque viu toda aquela porra, ainda escorrendo do meu cu pelas minhas coxas. E deu sua costumeira cusparada e me fodeu de um jeito diferente, como se quisesse me machucar pra valer, mas, como meu cu tinha ficado bem arrombado e esporrado pelos carregadores no vagão de carga do trem parado e continuou me fodendo por muito tempo, me virou pro lado e ergue minhas pernas e continuou me comendo e cuspindo no meu cu ao mesmo tempo, ele punha e tirava seu pau inteiro do meu cuzão arregaçado...

Até erguer mais ainda minhas, pernas fazendo meu cu apontar pro céu e meteu mais feito um bate-estaca, de cima pra baixo, foram muitas metidas e muitas estocadas, que é minha posição favorita justamente pelo que ele faria em seguida, que simplesmente ao começar a esporrar dentro do meu cu, ele tirou o pau de dentro e esporrou por todo o meu corpo até acertar toda aminha cara e costas, fiquei todo gozado de tanta porra, nas costas, no peito na cara na boca, até meu pau foi todo gozado por ele, que ainda esfregou sua rola por toda aminha cara e me fez chupar sua rola gozada, até engolir tudinho, nos limpamos e estávamos indo embora, quando ele perguntou quem tinha me comido e eu respondi que tinha passado pelos vagões de trem onde a gente tinha trepado antes e que ouvi vozes lá dentro e pensei que poderia ser ele e o Toninho e entrei pra ver e fui pego pelos carregadores e não “deu’ pra escapar, risos...

Uns dias depois, o Marcelo, eu e o Toninho, fomos até lá de novo e os vagões continuavam lá e vimos muitos carregadores, mas, não vi nenhum conhecido, então, íamos passar batido por eles e ir pro nosso local no meio do matagal, com o sempre. Mas, ao chegar perto dos carregadores me saí de dentro de um dos vagões o Floreano, que rindo sacanamente, gritou pra dentro do vagão:

- Aí Joel, nosso putinho voltou deve tá querendo levar mais rola...

E começamos a ouvir muitas gargalhadas e eu não tinha como despistar e disfarçar o que eu estava fazendo lá com um negro e um branco que tinham quase o dobro do meu tamanho. O Joel apareceu na porta e disse pros caras me colocarem pra dentro e entrarem também. Em um piscar de olhos fui jogado pra dentro do vagão como se fosse um daqueles sacos de café, risos..., minhas roupas foram logo arrancadas e começo a ter rolas em volta de mim, de todos os tamanho e cores, inclusive do Marcelo e do Toninho, que deixaram os caras me foderem primeiro...

O Floreano me pegou primeiro e enquanto eu chupava outro carregado cuspiu no meu cu e meteu a rola sem dó, comigo deitado sobre algumas sacas que deixavam minha bunda muito empinada pra eles e foi metendo com força e muito rápido, afinal, tinham muitos carregadores pra me comerem, risos..., e numa dessas estocadas ele esporrou muito dentro do meu cu e com seu pau começando a amolecer tirou a rola do meu cu e foi descansar. Mas, o Joel não perdeu tempo e veio me foder rapidamente e dando muitas e muitas bombadas gozou dentro do meu cu e nas minhas costas, risos...

Então, o Toninho veio e me virou deitado sobre os sacos e mandou segurarem minhas pernas pro alto me fodendo de frente, pondo e tirando sua deliciosa rola branca no meu cu até começar a esporrar, tirando seu pau antes de terminar e gozando o resto da sua porra no meu peito e rosto, deliciosamente. Eu já tinha mamado uns 4 carregadores quando o Marcelo aproveitou, eu já estar bem laceado e veio me comer também, ele deu uma cusparada como sempre fazia, mas, a coisa não acertou minha bunda, entrou toda no meu cu e se deitou sobre mim, metendo e tirando tudo, às vezes quase tudo e metendo de volta e outras vezes dando estocadas que pareciam socos, adoro esse tipo de bombada, risos..., e esporrou dentro da minha bunda, mas, como ele e o Toninho faziam sempre tirou sua rola de ébano do meu cu terminando no meu peito e rosto, com a boca bem aberta e a língua toda pra fora e me deu seu pau maravilhoso pra eu terminar de chupá-lo...

Agora, faltavam só mais alguns carregadores que eu não conhecia, mas, relatarei depois, porque, foram muitos, acho que gostaram da brincadeira e chamaram outros, porque eu perdi a conta no 12, mas, relatarei depois, porque, gozar com tantas rolas esporrando dentro do seu cu é maravilhoso, delicioso, indescritível, do caralho..., muitos e muitos risos...