PERDENDO NO BILHAR E DANDO NO BAR 2

Algum tempo depois, passando do outro lado da rua já quase anoitecendo vi que o bar estava mais cheio do que o normal, então, na volta vim pelo outro lado da rua e entrei no bar, de novo, e pedi outra coca. Nisso o dono do bar já foi logo falando...

- Pessoal, olha só quem voltou...

- A nossa putinha...

- Ele deve tá querendo ser comido, de novo...

Aqueles que estavam lá, da vez passada já foram logo rindo e colocando as rolas pra fora, enquanto o dono do bar fechava as portas, quando olhei novamente, todo mundo estava peladão com as rolas no ponto pra serem bem mamadas, como eu gosto, quase despertando, mas, não ainda duras, porque é delicioso fazê-las crescer dentro da boca...

Fui cercado por todos eles alguns sentados na mesa de bilhar, outros em pé e outros nos bancos do bar. E fui caindo de boca naquelas bolas e sacos deliciosamente pentelhudos, sentindo aquele cheiro maravilhoso de machos que ficaram o dia todo com a mesma roupa, trabalhando, bebendo e jogando e agora, me fazendo chupá-los...

Continuei mamando e lambendo todos aqueles sacos e rolas, babando em tudo até ficarem rijas e prontas pra me foderem e foram muitos minutos mamando e chupando e lambendo aquelas bolas e rolas até chegar em suas cabeçorras e depois de uma bela cusparada, com a garganta bem relaxada, engoli-las até o talo, repetindo o mesmo ritual com todos eles e com suas rolas rijas, fui deitado de bruços na mesa de bilhar e mais alguns me faziam chupá-los e punhetá-los, enquanto outros fizeram uma fila pra comerem minha bunda...

Depois de uns 3 ou 4 caras me fodendo muito gostoso, alguém pegou um taco de bilhar e molhando-o com saliva acertou meu cu como se fosse uma das bolas do bilhar e o taco me penetrou com facilidade, o que fez todos rirem, porque quando sacaram o taco da minha bunda ele veio todo lambuzado de porra daqueles que já tinham gozado, muitos risos...

Então, enquanto eu chupava e punhetava quem estava ao alcance das minas mãos e boca, outros voltaram a me comer com força sempre esporrando no meu cu, e aqueles que eu punhetava e chupava esporravam, deliciosamente, na minha boca ou no rosto, para que eu saboreasse cada gota de porra, risos...

Depois voltaram a brincar com o taco de bilhar no meu cu, enfiando-o bem fundo e com força, mas, agora, pegaram todos eles e foram metendo um por um no meu cu pra ver quantos eu aguentaria e foram muitos, porque, como vocês devem estar lembrados, eu já fazia DP’s anais com o Toninho e o Marcelo, dois caras donos de rolas enormes e grossas. Devem ter metido, pela grossura dos tacos, pelo menos uma meia dúzia deles...

- Toma putinha...

- Aguenta...

- Geme, geme mais... grita vagabunda, risos...

Me viraram e deitado de costas com a cabeça caída pra fora da mesa de bilhar mais e mais rolas se apresentavam para serem chupadas e mamadas até esporrarem na minha cara, boca e algumas delas chegavam no meu peito de tão longe algumas golfadas chegavam. Outros fodiam meu cu com os tacos de bilhar enfiados nele enquanto esporravam em mim...

O tempo estava passando já era umas 8 e meia da noite de noite e ainda tinha muita gente pra me comer, foder e esporrar. Tiraram os tacos da minha bunda e vieram me dar pra chupá-los, cheios de porra direto do meu cu, risos..., enquanto isso, voltaram a me foder com mais rolas, metade deles no cu e metade deles na boca e levou horas até todos terem gozado e esporrado no meu cu e na minha boca, além de ter muita porra nas costas e no peito e abdômen já que eu praticamente estava deitado sobre a mesa de bilhar que estava toda esporrada, risos...

Quando acabaram, me limpei nas partes que eram visíveis comigo vestido, pra poder ir pra casa e chegar no meu banheiro, como sempre, risos..., deixei todos os caralhos limpinhos, sem uma gota de porra à vista e fui saindo quando ouvi...

- Quando quiser ser fodido de novo, é só aparecer...

- E muitos risos em seguida...   

E, claro que eu iria voltar, gozar com rolas no cu é maravilhoso. Com rolas no cu e na boca esporrados, então, é indescritível, claro que eu iria voltar, e voltaria muitas vezes, ainda, risos...