Mas até aí, até eu já tava achando monótono demais, era sempre a mesma coisa, chupar, dar a bunda e levar duas gozadas de cada um, antes de ir embora pra casa, eu estava me divertindo muito mais quando chegava em casa e me trancava pelado com meu consolo e toda aquela porra do que com a trepada que tinha acabado de levar...
E num desses dias eu já tinha dado a volta em quase todos os nossos lugares e não achei ninguém, então comecei a andar até o campo de futebol, estava vazio, olhei perto do nosso matagal e também estava vazio, então, continuei andando pra voltar pra casa, mas, passando pelos trilhos dos trens, ouvi conversas dentro do vagão que tínhamos trepado um dia desses e resolvi subir pra ver se não eram meus amigos e não eram. Eram carregadores que tinha acabado de carregar algumas sacas no vagão e estavam almoçando e jogando conversa fora, claro que quis sair, mas, me seguraram e não dava pra disfarçar que eu estava com muito tesão vendo aqueles volumes crescendo dentro de suas calças e não teve jeito, eles me foderam, já contei como isso foi no relato XII ou XIII...
Contei até o dia que eu estava com o Marcelo e o Toninho indo pro nosso matagal, mas, ao passarmos pelos trens demos de cara com o Floreano que era um dos carregadores e com o Joel, que foi o que tinha me segurado e puxado e claro eles riram muito e mandaram me colocarem pra dentro do vagão e me foderam muito mais junto com o Toninho e o Marcelo, até porque tinham mais gente do que da vez anterior, mas, isso tinha ficado no passado, agora, meu tesão, andava nas nuvens e eu não tava conseguindo fazê-lo passar e me livrar da mesmice...
Então, claro que eu sabia de duas coisas, a primeira é que os vagões e os carregadores não iriam ficar lá por muito tempo e a segunda é que eu teria que aproveitar aqueles caras ao máximo e lá fui eu, sozinho direto pros vagões e parecia não ter ninguém lá e como eu tava cansado de andar deitei sobre alguns sacos e foi uma boa escolha, uns 20 minutos depois comecei a ouvir conversas, mas, fiquei na minha, fingi ter dormido. Até alguns carregadores entrarem no vagão e me encontrarem e chamaram os outros, assim, que o Joel me viu já foi falando pra todos...
- É a nossa putinha...
- Ele veio aqui pra repetir a trepada...
- Ele gosta de foder com a gente, risos...
Logo, todos aqueles caras que tinham me comido da vez anterior já estavam dentro do vagão tirando minha roupa e roçando suas rolas na minha bunda, eles meio que fecharam a porta do vagão e me puseram de joelhos e comecei a chupar suas bolas e suas rolas, exalando aquele cheiro de macho de verdade, nada de perfume e sabonete e teve um cara, que veio me fazer chupá-lo por último que me fez tremer nas bases, risos...
- O cara ainda meio bamba, meio amolecido veio até onde eu estava ajoelhado e mandou eu tirar suas calças e chupá-lo, claro que eu iria obedecer afinal, eu tinha ido lá pra isso mesmo, risos..., E não pude acreditar no que estava vendo e segurando nas minhas mãos, o cara não tinha uma rola, tinha uma tromba, maior do que meu braço e muito grosso, com uma cabeçorra que iria dar muito trabalho, mas, eu fui lá pra isso, então, iria ter que aguentar o que fosse e ele disse que queria ser o primeiro...
Nessa hora pensei que não iria aguentá-lo ou que iria desmaiar como na primeira vez com o Flávio, mas, tudo bem, ele me pôs de quatro, mandou seus amigos abrirem minha bunda, eu passei uma cusparada e ele passou outra na cabeçorra daquela rola e assim que ele a encaixou na minha bunda me puxou sem dó, sua rola entrou quase inteira na primeira estocada e sem dar um tempo pra me acostumar passou a me foder, pondo e tirando aquela tora do meu cu e a cada metida ele me penetrava mais fundo e eu sentia meu sendo alargado como nunca tinha sido...
E o cara não parava de socar a rola, até que numa estocada senti seus pentelhos e suas bolas batendo na minha bunda, pronto o cara meteu tudo, até o talo e dali pra frente seria puro tesão. E depois disso não demorou muito pra que ele começasse a gozar dentro do meu cu e depois vir me dar sua rola pra chupar, quase não entrou na minha boca, mas, como muita prática consegui mamá-la quase toda, mas ele desistiu de forçar mais, dessa vez...
Então, os próximos vieram e um por um foderam minha bunda enquanto eu ficava debruçado sobre alguns sacos e iam esporrando, tudo dentro do meu cu e me davam suas rolas pra chupar, claro que eu tava adorando gozar com todos aqueles cacetes fodendo sua bunda e esporrando dentro dela é maravilhoso, tratei de pegar um rolo de papel higiênico que eles sempre levavam e enfiei um chumaço no cu pra não deixar toda aquela porra escorrer de uma vez, risos...
E, quando estava indo embora, falei pro Joel, que voltaria todos os dias e queria mais gente me fodendo, que era pra ele trazer todo mundo. E claro queria o camarada que tinha arrombado meu cu primeiro, porque, gozei muito mais na sua rola do que na dos outros, era muito grande e grossa e o cara era deliciosamente filho da puta, queria me foder mesmo, risos..., e sua porra era das mais gostosas que eu já tinha provado, além de dar mais vezes pra ele queria saber seu nome e o telefone, eu estava adorando dar pra um monte de caras desconhecidos que carregavam sacos de 50 kg nas costas com uma facilidade absurda, seus braços me arregaçavam de tão grossos e deliciosos que eram, risos...
Hmm imagina se os outros tb tivessem uma troma dessas.. tesao