DANDO NA CASA ABANDONADA XVII

Descobri que o nome do dono daquela rola descomunal que tinha me deixado todo dolorido e alargado era Suélio e claro eu consegui o telefone dele e de todos que tinham me interessado, inclusive o Floreano e o Joel. Mas, mesmo tendo prometido que iria voltar lá todos os dias eles meio que não acreditaram quando me viram chegando e já estenderam as mãos pra me puxarem pra dentro do vagão e fecharem as portas. Meti a cara nas bolas do Suélio e comecei a mamá-lo, uma bola de cada vez por pelo menos 5 minutos e depois as duas juntas, alternando mamadas, lambidas e chupadas deixando aquelas bolas pentelhudas completamente babadas...

Dava pra sentir aquele cheiro de macho suado exalando das suas bolas e também do mastro que ele tinha entre as pernas e comecei a lamber aquele saco e ir subindo pelo corpo delicioso daquela rola, que começava a dar sinas de estar endurecendo e passando minha língua em volta dela toda sentindo cada veia passando em sua ponta, sem pressa, com muita calma e descia até onde suas bolas terminavam e o seu pau começava e lambia novamente toda sua rola, até chegar na parte em que já tinha chupado e lamber mais e babar mais, até chegar na cabeçorra daquela rola descomunal e, ao invés, do que eu fazia com os demais que era cuspir nela e engoli-la toda, comecei a mamar e a passar minha língua por toda ela, até sentir que seu pau já estava quase todo rijo, então, comecei a coloca-lo na boca, o que era um pouco difícil, porque como eu já tinha dito ele era muito grande e muito grosso, mas, nada do que anos de prática e uma boa técnica de relaxamento não conseguissem...

Então, com a garganta bem relaxada, comecei a sentir aquela tora imensa e grossa arrombando minha boca e continuava descendo pela minha garganta e quando ela estava toda na minha boca ele começou a me foder como se fodesse minha bunda. Seu pau, agora, estava duro, completamente rijo, então, tirando aquele mastro da minha boca e me virando sobre algumas sacas e disse...

- Abre as pernas...

Dois carregadores me seguraram pelos braços e o Joel montou nas minhas costas abrindo minha bunda com suas mãos enormes e cuspiu no meu cu, assim como o Suélio que também passou cuspe no seu pau, é nessa hora que eu sentia falta da boa e velha vaselina, risos..., ele encostou sua cabeçorra no meu cu e me puxou contra sua rola violentamente, me arrombando mais e mais a cada centímetro que ele me penetrava e começou a forçar e a meter cada vez mais forte até sentir suas bolas e seus pentelhos batendo na minha bunda, aí ele começou um entra e saí pondo e tirando quase tudo. Me dilacerando todo a cada vez que seu pau entrava ou saía do meu cu...

Era uma dor deliciosa a cada centímetro que sua rola me penetrava e ele continuou a me dilacerar a cada estocada, até que tirou sua rola toda do meu cu e o Joel abriu mais a minha bunda pra mostrar pra eles o tamanho do estrago, risos..., e começou de novo a por e tirar tudo do meu cu, até sua cabeçorra, me fazendo sentir toda a penetração de novo. E ficou nisso por mais algumas metidas e estocadas, até esporrar no meu cu e costas, me oferecendo sua rola esporrada pra chupar até eu deixá-la sem porra visível, então, ele batia e esfregava seu mastro no meu rosto...

Enquanto isso, dois dos caras que eu estava chupando enquanto dava pro Suélio, não se seguraram e gozaram no meu rosto, agora, além do Suélio, tinham mais duas rolas me dando uma surra de rolas no meu rosto todo esporrado e me fazendo engoli-los com todo aquele esperma delicioso, quente, branco, pegajoso e gosmento, como o esperma tem que ser, até o sabor deles se misturando na minha boca era delicioso. Logo, quem já tinha gozado no meu rosto, dava lugar pra outros e no meu cu era a vez do Floreano me foder e eu já estava pronto pra sua rola, que embora menor que o Suélio era de bom tamanho e muito grossa...

E com seu caralho todo rijo, ele passou saliva por todo ele e aproveitando minha posição debruçada sobre as sacas de café me penetrou numa estocada só, meu cu estava tão arregaçado que seu pau entrou inteiro de primeira, fazendo suas bolas baterem na minha bunda com força, enquanto seus pentelhos me espetavam e socou forte muitas vezes até esporrar toda a sua essência de macho no meu cu e me fazer bebê-la, saboreando toda a sua essência de macho na boca, enquanto deixava seu mastro e sua cabeçorra limpinha e sem uma gota de porra visível, risos...

Então, veio o Joel que me deitou de costas sobre aqueles sacos e meteu seu pau, sem dó, pondo e tirando, mas, a essa altura meu cu estava anestesiado, eu não sentia dor alguma, mas, o tesão era imenso e só aumentava a cada metida violenta do seu pau na minha bunda, até ele começar a esporrar fundo no meu cu, mas tirando antes de acabar e me ajoelhando na sua frente esporrou as últimas golfadas na minha cara, boca e pelo meu corpo todo, agora faltavam alguns caras, que por enquanto não fizeram nada demais, rolas de bom tamanho, muita porra, mas, nada de excepcional...

Porque, gozar levando rola no cu é maravilhoso, mas gozar levando rolas no cu esporrado é indescritível...

Me limpei e me vesti e disse pra eles que voltaria todos os dias, o que gerou muitas gargalhadas e voltei pra casa e me tranquei no meu banheiro rapidinho pra brincar mais um pouco com meu cu alargado e todo esporrado, enfiando meu consolo de 20 x 6,5 cm, que entrava com facilidade, risos

Foto 1 do Conto erotico: DANDO NA CASA ABANDONADA XVII

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sátiro

Nome do conto:
DANDO NA CASA ABANDONADA XVII

Codigo do conto:
221051

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/10/2024

Quant.de Votos:
1

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5