Currado dentro dos vagões dos trens de carga 1

Vou deixar de narrar as minhas trepadas com os carregadores dos trens nos meus relatos sobre a casa abandona e passar a contá-los aqui. É melhor separá-los. Dito isso, voltei pra mais uma trepada com meus estivadores deliciosos pra aproveitar cada dia que eles ainda estivessem por lá, porque, não sabíamos quando eles iriam pra outro lugar, então, ia ser todo dia, risos...

E voltando até onde os trens ficavam, sempre estavam lá o Joel, o Floreano, o Suélio e alguns caras que tinham me comido desde a primeira vez e que voltavam porque já sabiam que eu estaria lá, risos..., e sempre traziam rolas novas, porque, macho que é macho sempre conta pros amigos quando tá fodendo alguém, mesmo que ele te diga que não contou pra ninguém, é mentira, eles sempre contam, risos...

Então, não podíamos perder tempo, porque eles tinham outros vagões pra encherem com as sacas de café. Era ser puxado pra dentro de um dos vagões e quase fecharem totalmente as portas e chupá-los e punhetá-los pra ficarem com as rolas rijas e abrir as pernas do jeito que eles mandassem. E, como sempre o Suélio queria ser o primeiro e eu adorava isso, sentir aquele mastro descomunal me arrombando e me fazendo sentir sensações que eu achava que não conseguiria mais sentir, quando sua rola me penetrava e ia me alargando enquanto passava, era delicioso sentir tudo aquilo de novo e com uma só rola...

Ele me mandou deitar sobre as sacas e um cara segurou minhas mãos muito forte, enquanto o Joel, montou nas minhas costas e abriu minha bunda e quando eles foram cuspir pra lubrificar meu cu e o pau do Suélio, eu pedi pra não fazerem isso, porque eu queria sentir aquela tora me foder inteiro a seco. Todo mundo riu achando que eu não aguentaria, então, com as pernas bem afastadas e minha bunda escancarada pelo Joel, o Suélio veio e encostou sua cabeçorra na entrada do meu cu, enquanto eu chupava alguns dos seus amigos...

E ele ia me pegando pela cintura pra me puxar contra o seu pau delicioso, quando eu disse pra ele, me segurar pelos ombros e me puxar que dava pra puxar com mais força...

Então, ele passou seus braços por baixo dos meus ombros e começou a me puxar contra sua rola deliciosamente dolorosa rola cabeçuda. Parecia que não iria conseguir me foder a seco, mas, ele continuou me puxando e aos poucos comecei a sentir centímetro por centímetro daquele mastro me alargando, separando minha bunda e me violentando deliciosamente, enquanto ia me fodendo e só parando quando seus pentelhos e seu saco bateram na minha bunda, então, ele me disse que havia um pouco de sangue na minha bunda, mas, eu já tinha sentido, mas continuou a meter num ritmado e forte entra e saí daquela rola quase inteira do meu cu e algumas estocadas, ele tirava tudo só pra meter sua cabeçorra de novo e continuou a me foder, punha e tirava pra exibir como sua rola tinha me alargado todo pros amigos que riam sem parar, era um buraco considerável, risos...

Mas, ele continuava a me foder com força, me chamando de putinha, de vagabunda, de ordinária e ouvia de alguns outros carregadores...

- Vai arrebenta ele todo, risos...

- Fode pra valer...

- Ele veio aqui pra foder...

- Então, tem que aguentar...

- Arregaça, risos...

Então, ele fez o que parecia impossível começou a meter com mais força ainda, sua rola estava toda dentro da minha bunda e nem sei até onde ela chegava lá dentro, essa sensação era gostosa demais e ele continuou me arregaçando, alargando e arrombando mais e mais vezes com muita força, só tirando sua rola do meu cu pro Joel me abrir com seus dedos e me exibir pros amigos. E voltava a me foder demorou mais uns minutos até que eu sentisse que ele ia gozar. E pedi pra ele não gozar tudo dentro que eu queria na minha cara, na boca e em cima de mim...

Ele iria obedecer de uma forma deliciosa, despejando golfadas de porra quente e gosmenta no fundo do meu cu e sacando sua rola pra vir até minha cara, despejar mais da sua deliciosa porra fervente, gosmenta, branca e pegajosa no meu rosto e boca e me lavando inteiro com sua porra, foi uma esporrada animalesca, acho que porque ele teve que meter mais forte pra me foder a seco a sua esporrada foi muito maior e mais forte, o meu gozo pelo menos foi, diversas vezes. E, enquanto ele gozava no meu rosto com minha boca completamente aberta pra ele e minha língua toda pra fora outro dos amigos dele começou a esporrar na minha cara, cegando meus olhos e não deixou nada sem porra em cima...

Agora, faltavam os outros, mas, pra esse primeiro relato, vou falar só da trepada que dei com o Suélio e sua rola descomunal e que iria me arrombar e me enriquecer com seu esperma abundante muitas outras vezes ainda, risos...