— Que assunto é esse? — perguntei, curioso.
— Ah, é sobre células e seus componentes. Eu tô meio perdido — ele admitiu, soltando um suspiro.
— Ah, isso é fácil! — respondi, tentando animá-lo. — As células são a unidade básica da vida. Por exemplo, as células animais têm organelas como o núcleo, que armazena o material genético, e as mitocôndrias, que geram energia.
Bernardo olhou para mim com os olhos arregalados.
— Uau, você realmente manda muito bem, Rafa! Como você sabe tanto assim?
— Sempre gostei de estudar. Meu sonho é ser médico, então preciso aprender tudo o que posso — expliquei, um pouco envergonhado, mas feliz por ele estar interessado. — Na verdade, quando chegar em casa, vou estudar algumas matérias.
Ele sorriu, os olhos brilhando de admiração.
— Isso é incrível! Não é todo dia que encontro alguém tão dedicado quanto você.
Eu não consegui conter o sorriso, e naquele momento, a conexão entre nós se intensificou. Antes de sair do carro, me inclinei e dei um beijo apaixonado nele, sentindo o calor que emanava entre nós.
— Então, que tal a gente se encontrar amanhã às 09h na fazenda? Assim, posso te ajudar com a biologia e ainda aproveitamos mais um tempinho juntos — sugeri, segurando sua mão.
— Combinado! Não vejo a hora! — ele respondeu, e o jeito que ele olhou para mim fez meu coração acelerar.
Cheguei em casa e jantei com minha mãe. A mesa estava tranquila, e conversamos sobre coisas do dia a dia.
— E aí, como foi na fazenda? — ela perguntou, servindo-se de um pouco mais de arroz.
— Foi legal! Conheci a Dona Cláudia, esposa do Sr. Alyson. Ela é médica e parece bem interessante — comentei, enquanto mastigava.
— Não a conheço, mas já ouvi falar dela. Dizem que ela é bem dedicada ao trabalho — minha mãe respondeu, com um leve sorriso.
— É, ela parece ser uma boa pessoa. E, por falar nisso, vou dar umas aulas de biologia para o Bernardo amanhã. Ele está com dificuldades — mencionei casualmente, observando a reação dela.
Ela hesitou por um instante, olhando para mim com um olhar avaliativo.
— Ah, entendi... É bom ajudar os amigos, né? — ela disse, voltando a se concentrar na comida, mas notei que ela ficou um pouco pensativa.
— É isso mesmo, mãe. A gente se dá bem e eu gosto de ajudar. — Tentei tranquilizá-la, sentindo que talvez ela achasse estranho.
— Bom, espero que você esteja se divertindo e não se esquecendo de estudar — ela finalizou, mudando de assunto.
Após o jantar, fui para o meu quarto organizar algumas coisas para estudar. Aproveitei o momento para mandar uma mensagem para o Caio.
Eu: E aí, Caio! Como você tá? O que vai fazer sábado à noite?
Caio: Oi, Rafa! Tô bem, e você? Vou sair pra beber com a galera. Quer ir?
Eu: Ah, não tô muito afim, preciso estudar. Mas qualquer coisa, a gente se vê amanhã!
Caio: Tranquilo! Estuda aí, depois me conta como foi!
Eu: Pode deixar! Abraço!
Fiquei um pouco pensativo ao guardar o celular. A conexão que eu tinha com Caio era boa, mas a empolgação que senti mais cedo com Bernardo ainda estava fresca na minha mente.
Após terminar meus estudos, fui me deitar, e um turbilhão de pensamentos me invadiu. Eu estava em um momento de transição, refletindo sobre tudo o que havia acontecido desde que me mudei para o Alto. Sim, eu estava feliz. Sim, eu estava confiante. Eu era um novo Rafael, e aos poucos, ia construindo minha vida.
Mas, entre todas as novas experiências, havia dois nomes que ocupavam meu coração: Caio e Bernardo. A dúvida começou a surgir: seria cedo para dizer que eu amava o Bernardo? Ou ainda era apenas um momento passageiro? O que eu sentia por ele era avassalador, como uma onda que me pegava de surpresa, arrastando-me para águas profundas e desconhecidas. Desde o primeiro dia que nos encontramos na fazenda, algo mudou dentro de mim. Era como se, ao olhar nos olhos dele, eu tivesse encontrado uma parte de mim que estava perdida. Uma sensação que me mexia com o coração e os sentimentos de uma forma que eu nunca havia conhecido.
Por outro lado, Caio representava uma paixão intensa, um fogo que ardia de forma feroz. Com ele, eu experimentava um tipo de prazer que me deixava eufórico, como se a vida estivesse pulsando em alta voltagem. A conexão que tínhamos era palpável, quase elétrica. Ele me fazia sentir bem, e a intensidade do que vivíamos era inegável. Mas, ao mesmo tempo, havia uma sombra de dúvida que pairava sobre isso tudo. O que eu sentia por Caio era paixão, uma chama que brilhava intensamente, mas que parecia superficial diante do que estava se formando em meu coração por Bernardo.
Era como se eu estivesse dividido entre duas realidades. Com Caio, eu me entregava ao momento, me deixava levar pela paixão efêmera e pela ardência dos nossos encontros. Mas, ao pensar em Bernardo, uma calma envolvente me tomava. Era algo mais profundo, mais significativo. Era um amor que crescia, que me fazia querer ser uma pessoa melhor, que me encorajava a sonhar e a acreditar em um futuro compartilhado.
Enquanto eu deitava ali, as emoções fervilhando dentro de mim, percebi que o que sentia por Bernardo era muito mais do que um simples encantamento. Era um amor genuíno, um desejo de construir algo verdadeiro. E a ideia de amar alguém dessa maneira era assustadora, mas ao mesmo tempo, deliciosa.
Ali, naquela escuridão, envolto em meus pensamentos, percebi que eu tinha tomado uma decisão. Eu queria me permitir sentir tudo o que o amor por Bernardo poderia oferecer. Eu queria explorar essa nova faceta da minha vida, mesmo que isso significasse enfrentar incertezas. Afinal, eu sabia que estava apaixonado por ele de uma maneira que ia além do físico. Era uma conexão que falava à minha alma, e por isso, eu não podia ignorá-la.
No meio dos meus pensamentos, acabei adormecendo em um sono profundo e relaxante, algo que não experimentava há tempos. Quando acordei, percebi que já estava quase na hora combinada com Bernardo para ir à fazenda dar as aulas de biologia. Apressado, tomei um banho rápido e preparei um café na correria antes de sair.
Ao chegar à fazenda, fui recebido pelo Sr. Alysson, que parecia surpreso ao me ver. Ele me olhou com uma expressão confusa e, com um tom curioso, perguntou:
— Rafael! O que você está fazendo aqui, meu jovem?
Sorri, tentando transmitir a animação que sentia por estar ali.
— Vim dar umas aulas de biologia para o Bernardo — respondi, com um brilho nos olhos.
O olhar de Alysson se transformou em surpresa, e antes que pudesse perguntar mais, Bernardo entrou na sala, segurando seus materiais de estudo. Ele se aproximou, seu sorriso iluminando o ambiente.
— O Rafa manda muito bem em biologia! Ele vai me ajudar a entender algumas coisas que eu não consegui pegar na aula — disse Bernardo, com entusiasmo.
A expressão do Sr. Alysson mudou para um ar de curiosidade e admiração.
— Como assim, você sabe de biologia? Não é algo que se espera de um jovem como você. — Ele parecia intrigado.
Bernardo, sem hesitar, respondeu com um orgulho evidente:
— Ele sempre estudou muito. O sonho dele é ser médico.
Ao ouvir a palavra "médico", Dona Cláudia, que estava sentada à mesa, sorriu calorosamente. Seus olhos brilhavam enquanto ela se dirigia a mim.
— Que lindo, Rafinha! Eu sou médica! Se você quiser, posso te convidar para conhecer a rotina que tenho na capital. É desafiador, mas gratificante.
A ideia de conhecer a rotina de uma médica me deixou animado. Perguntei, ansioso:
— Qual é a sua especialidade?
— Sou cardiologista — respondeu ela, com um brilho nos olhos, quase como se estivesse relembrando momentos especiais da profissão.
Senti uma onda de empolgação e nervosismo. A ideia de ver de perto como era a vida de um médico era fascinante. O papo fluiu entre todos, e cada um trouxe um pouco de suas experiências.
Após essa troca de ideias, Bernardo se virou para seu pai, um pouco nervoso, e perguntou:
— Pai, posso usar o escritório para estudarmos?
Alysson, ainda um pouco intrigado, sorriu e assentiu.
— Claro, filho. Façam à vontade. — Ele parecia orgulhoso da dedicação do filho.
Com um sorriso tímido, Bernardo me puxou para o escritório, e assim que a porta se fechou atrás de nós, ele exclamou:
— Uau, você realmente sabe muito! Nunca imaginei que teria um ficante tão inteligente.
Eu ri, um pouco envergonhado.
— É só dedicação, Bernardo. Eu sempre fui apaixonado por estudar. E você também pode conseguir, se se esforçar.
Ele me olhou com um brilho nos olhos, e, por um momento, senti que estava começando a entender mais do que apenas biologia. Era como se uma conexão mais profunda estivesse se formando entre nós, algo que ia além dos livros.
— Obrigado, Rafa. Sério. Estou realmente animado para aprender com você. E quem sabe, um dia, eu também possa realizar meu sonho — ele disse, um pouco hesitante, mas determinado.
A conversa fluiu, e cada palavra parecia nos aproximar mais. O ambiente era repleto de risos e sorrisos, e a expectativa pelo aprendizado tornava tudo ainda mais especial.
Então, antes de começarmos a estudar, Bernardo se virou para mim e, em um impulso, disse:
— Você é incrível, sabia? Eu estou muito feliz que você veio.
Sorrindo, respondi:
— Eu também estou feliz. E tenho certeza de que você vai se sair muito bem.
Com isso, Bernardo se aproximou e, num gesto espontâneo, nos beijamos. Foi um beijo suave, um pequeno selinho que parecia resumir toda a energia e expectativa do nosso encontro. O mundo lá fora parecia desaparecer, e ali, no escritório, éramos apenas nós dois, prontos para enfrentar o que viesse a seguir.
A manhã passou voando enquanto estudávamos. Consegui ajudar o Bernardo a entender melhor os tópicos que ele tinha dificuldade, e a cada dúvida que eu tirava, sentia o orgulho e a admiração crescendo nos olhos dele. Quando terminamos, percebi que já era quase 13h. Estávamos tão concentrados que nem sentimos o tempo passar.
Foi então que Dona Cláudia entrou no escritório, com um sorriso suave no rosto.
— Meninos, vamos almoçar? Já está tudo pronto.
Naquele instante, um aperto tomou conta do meu estômago. A ideia de almoçar com eles, sendo eu apenas um empregado da empresa, me deixava extremamente sem graça. Me virei para ela e, tentando parecer casual, disse:
— Ah, Dona Cláudia, não precisa… Estou sem fome — menti, tentando escapar da situação desconfortável.
Ela me olhou com uma expressão maternal e gentil, como se entendesse exatamente o que eu estava sentindo. Sem perder o sorriso, respondeu:
— Deixe de besteira, Rafael. Hoje, você é nosso convidado. Sinta-se em casa — e completou com um sorriso caloroso, o tipo de sorriso que acalma qualquer coração inquieto.
Eu sorri, embora ainda um pouco envergonhado, e segui com Bernardo até a sala de jantar. A mesa estava posta com uma variedade de pratos simples, mas deliciosos. Sentamos juntos, e o Sr. Alysson, sempre com aquele olhar observador, perguntou:
— Então, Rafael, além de biologia, o que mais você gosta de estudar?
Engoli em seco, ainda sentindo uma leve tensão por estar ali, mas me forcei a responder com sinceridade.
— Bom, Sr. Alysson, sempre gostei muito das ciências no geral. Química, biologia... E claro, tenho um grande interesse em medicina. É o que eu quero fazer no futuro.
Ele assentiu, enquanto mastigava, e parecia refletir sobre minha resposta. O ambiente estava leve, mas aquele olhar dele... algo ali me deixava um pouco inquieto. Como se estivesse me avaliando, mas sem revelar o que realmente pensava. Durante o almoço, a conversa fluiu com amenidades, e eu tentei relaxar. Dona Cláudia era um amor, sempre puxando assuntos sobre suas experiências como médica e contando histórias fascinantes de sua rotina. Ela me fez sentir parte da mesa, o que ajudou a aliviar a tensão que eu sentia.
Quando terminamos de almoçar, Bernardo se virou para mim, animado:
— E aí, Rafa? Vamos dar uma volta de cavalo depois que descansarmos?
Eu sorri, animado com a ideia de passar mais tempo com ele, e respondi prontamente:
— Claro! Eu adoraria.
Nesse momento, senti um olhar vindo do Sr. Alysson. Não era nem de reprovação, nem de aprovação, mas algo nele me deixou confuso. Era como se estivesse me estudando. Será que ele tinha notado algo na nossa relação? Tentei afastar o pensamento e me focar na ideia de aproveitar o momento com Bernardo. Ele era minha prioridade naquele momento, e eu não queria deixar nenhuma insegurança atrapalhar.
Enquanto relaxávamos após o almoço, eu refletia sobre o olhar do Sr. Alysson. Não sabia o que ele pensava de mim e de minha proximidade com seu filho, mas segui meus instintos. Eu queria estar com Bernardo. Queria conhecê-lo melhor, entender mais sobre o que sentíamos um pelo outro. Havia uma conexão entre nós que era impossível de ignorar, algo que me puxava para ele como um imã.
Alguns minutos depois, Bernardo me chamou.
— Vamos, Rafa? Os cavalos já estão prontos.
Me levantei rapidamente, o coração acelerado. Por mais que a situação com a família dele ainda me deixasse nervoso, a ideia de estarmos a sós me fazia querer seguir em frente. Sorri para ele, ansioso para o que estava por vir.
Saímos para cavalgar, e o vento frio e revigorante do campo me atingiu de imediato. A sensação de estar sobre o cavalo, com o ar puro do campo batendo no meu rosto, era libertadora. Cada passada do cavalo parecia me aproximar ainda mais daquela sensação de liberdade que eu buscava, uma conexão profunda com a natureza. O cheiro do mato, a terra sob as patas do cavalo, o horizonte amplo... tudo parecia conspirar para me fazer sentir vivo, presente.
Minha respiração acelerava enquanto eu deixava o cavalo correr, sentindo o movimento forte e ritmado do animal sob mim. O coração batia rápido, não apenas pelo esforço físico, mas pela emoção de estar ali, com Bernardo, naquela vastidão. Era como se o mundo lá fora não existisse. Eu, ele, e o campo — livres, sem preocupações.
Bernardo, à minha frente, parecia completamente à vontade. Ele sabia montar com uma habilidade natural, o corpo sincronizado com o movimento do cavalo. De repente, ele se virou para mim com um sorriso travesso no rosto.
— Aposto que você não me alcança — desafiou, com aquele brilho divertido nos olhos.
Sorri, aceitando o desafio, e espolei o cavalo. Disparamos, como dois adolescentes bobos, rindo, enquanto competíamos para ver quem chegaria primeiro. A brisa fresca, o som das patas no chão, as risadas... Era como se estivéssemos em um mundo só nosso, onde não havia preocupações, apenas o agora.
Depois de alguns minutos de pura adrenalina, Bernardo desacelerou, guiando o cavalo para um caminho menos visível, entre árvores e arbustos. Seguimos por ali até que, de repente, o som de água correndo ficou mais forte. Quando saímos da trilha, me deparei com uma cachoeira escondida entre as rochas e a vegetação. Era um lugar mágico, intocado, onde o tempo parecia parar.
— Esse é meu lugar favorito — ele disse, com um sorriso tímido. — Um segredo meu.
Eu olhei ao redor, impressionado pela beleza do lugar. A água cristalina descia pelas pedras, criando um som relaxante e envolvente. Os cavalos se aquietaram perto da beira da água, enquanto nós descíamos. Me aproximei de Bernardo, sentindo a tensão no ar mudar. Havia algo mais ali, algo que transcendia o momento.
Nos aproximamos um do outro e, sem pensar muito, ele me puxou para si. Nossos lábios se encontraram de maneira voraz, e toda a paisagem ao redor parecia desaparecer. Era só eu e ele, em um beijo que não deixava dúvidas sobre o desejo que sentíamos. Minhas mãos exploraram o corpo dele, enquanto as dele faziam o mesmo comigo, e o calor entre nós aumentava rapidamente.
— Eu queria isso desde que te vi hoje cedo — ele sussurrou entre um beijo e outro, os olhos carregados de desejo.
Minhas mãos tremiam ao arrancar a camisa dele, revelando o corpo quente e firme por baixo. Ele fez o mesmo comigo, e em poucos segundos, estávamos despidos, sem nenhuma barreira entre nós. O toque da pele dele na minha era eletrizante, e a sensação de estarmos completamente conectados era avassaladora.
Os beijos ficaram mais intensos, e tudo naquele momento parecia certo. A água da cachoeira atrás de nós, o cheiro da terra molhada, o ar fresco do campo. Era como se o universo tivesse conspirado para nos dar aquele instante, longe de tudo e todos. Não exitei e me ajoelhei e comecei a mamar seu cacete que já estava em riste, o pau do Bernardo era uma delícia, o tamanho e grossura ideal, eu já chupava com bastante habilidade onde arrancava deliciosos gemidos do Bernardo, e por estamos longe e a sós poderíamos gritar e gemer e vontade, após mamar o Bernardo por uns dois minutos ele me levanta e me puxa para um beijo cheio de fogo e paixão e ele fala no meu ouvido:
— Hoje eu que vou te comer.
Confesso a vocês que não tinha uma preferencia 100% como muitos gays tem por ai, tem uns que só curtem ser passivos, outros só ativos, eu sempre me deixei levar pelo momento, para mim o importante era sentir e dar prazer, e foi o que fiz ali, o Bernardo me virou de costas ainda em pé e começou a passar seu pau na minha bunda, e me de uns tapinhas de leve, o sexo com o Bernardo não tinha toda aquele bratalidade como tinha com o Caio, era uma conexção diferente. O Bernardo ficou me torturando, roçando o pau na minha bunda, e no meu cú e falava umas sacanagens, até que eu não aguentei e gritei:
— Me come logo por favor – falei rangendo os dentes de tesão.
— Quer pau nesse cú é? Pede de novo – Falou o Bernardo com uma voz rouca que aumentou ainda mais meu tesão.
— Por favor Bernardo, estou implorando.
O Bernardo me leva até uma pedra onde consigo ficar deitado com a Bunda pra cima, ele então começa a fazer um cunete, onde fico mais relaxado, até que finalmente ele enfia seu pau no meu cú, eu estava com tanto tesão que não senti dor, só senti prazer, e foi assim que seguimos, não sei quanto tempo ficamos transando ali, mas foi o tempo o bastante para o Bernardo me comer com muita calma, até que ele anuncia o gozo:
— Vou te engravidar Rafinha, sente meu leite –
O Bernardo gozou dentro de mim e em seguida deu um gemido muito forte e alto, no qual me fez gozar também, esse sem dúvidas tinha sido o melhor sexo que já tinhamos feito um com o outro. Trocamos mais um beijo, e depois fomos banhar ainda pelados na cachoeira.