Então, o pai do Luís me pegava, normalmente para irmos para a sua segunda casa, aquela que ele mantinha só para encontros extraconjugais e no começo éramos só eu e ele e numa das primeiras vezes, totalmente, sem querer, porque, não estávamos procurando sermos vistos. Fomos pegos no flagra por um motorista de caminhão e seu ajudante e eles ficaram malucos, emparelhados com a gente por vários quilômetros, enquanto gritavam pra gente...
- Vai, fode mais...
- Chupa mais fundo...
- Engole tudo...
- Faz ele engasgar, risos...
E, ficaram conosco até eu sentir que o pai do Luís iria gozar, e pra deixar eles verem tudo, tirei a sua rola da boca, mas, continuei chupando-a e punhentando, até ele começar a esporrar golfadas e mais golfadas de sua porra, que cairiam no meu rosto e boca, e no seu colo, o que deixou os caras malucos, mais ainda, quando depois que ele terminou de esporrar, eu continuei mamando e chupando seu delicioso cacete, até limpá-lo completamente, o que naquela posição desconfortável era meio difícil, limpar suas bolas, então fui mais fundo, enfiando a cara toda naquelas bolas...
Alternando as mamadas com fortes lambidas que iam de suas bolas até a cabeçorra da sua rola, quando eu mamava e lambia somente sua cabeçorra, até no buraquinho por onde o esperma é ejaculado, os caras iam e viam da loucura total e gritavam pra ele me empurrar minha cabeça com força no seu pau...
- UUUUUhhhuuuuu...
- É isso asso aí...chupa tudo...
- Lambe tudo...
- UUUUUhhhhuuu...
E, mais alguns quilômetros, eles tiveram que pegar uma direção e nós fizemos um retorno para tomar a direção da sua casa abatedouro, mas, ninguém mais nos pegou no ato, pelo menos não nesse dia...
A partir desse dia, sempre que dava pegávamos o carro e no caminho da sua casa, torcíamos para pegarmos um trânsito engarrafado, para alguém nos ver, mas, não era sempre que dávamos sorte. Mas, ás vezes dávamos sorte, risos...
E, resolvemos animar a coisa mais ainda. Às vezes, eu ia sozinho com o pai do Luís e fazíamos tudo nos bancos da frente, enquanto ele dirigia. Mas, às vezes, eu e ela pegávamos outro amigo dele e eu e esse amigo fazíamos tudo no banco de trás. Eu, o chupava, enquanto ele se deitava no banco, meio que deixando a cabeça pra fora da janela e quando outro motorista nossa via e começava a gritar muita sacanagem pra nós. Daí, eu chupava com muito mais força, até o cara começar a esporrar em mim e os outros motoristas piravam...
Mas, às vezes eu estava de quatro, levando rola no cu e alguém nos via e começava mandar o cara me comer mais forte...
- Fode ele com mais força...
- Arregaça que eu quero ver ele gritar...
- Geme, geme mais, risos...
Então, o cara aumentava a força das metidas, rindo de volta pra ele, pondo e tirando seu pau inteiro, pra mostrar a cabeçorra pra eles e começava a esporrar no meu cu, tirava sua rola e terminava de gozar nas minhas costas, até me virar e encher minha cara com o final da sua gozada e dali eles saiam fora e nós voltávamos pra tomar o caminho da casa dele...
Mas, outras vezes, íamos eu, o pai do Luís, mas, um cara no banco da frente e dois, comigo, no banco de trás. O que limitava um pouco as posições, porque, com nós três no banco de trás, as posições ficavam meio limitadas devido ao pouco espaço, mas, nada que impedisse que déssemos uma trepada para a nossa plateia. Então, eu dava e chupava para os dois do banco de trás e fazíamos nosso showzinho particular, com todos rindo muito...
Ficávamos, comigo de quatro, enquanto um deles me comia por trás e o outro me fazia chupá-lo, ou comigo deitado no banco da picape, enquanto me comiam, no estilo papai/mamãe e o outro sentava na minha cara com sua rola e me fazia, chupá-lo com muita força. E, quando alguém nos via aumentávamos a força pra fazê-los gozar, enquanto nos viam e sempre dava certo, na hora que eles gozavam nossa plateia alucinava e não paravam de gritar pra nós...
- É isso aí...
- Fode ele mais ...
- Mais forte...
- Ele aguenta, risos...
- Goza mais, faz ele engolir, kkk...
E, eles seguiam o caminho deles e nós o nosso, rumo a casa do pai do Luís, mas, os dois caras que estavam atrás comigo, trocavam de lugar com o pai do Luís e com o que estava no banco do carona e rumávamos pra casa dele, onde eles descansavam por um tempinho, para recuperarem as forças, antes de recomeçarem a me foder e ali a coisa pegava, porque ali valia tudo e todas as posições que eles quisessem, de quatro, deitado, papai/mamãe, de pernas erguidas, sentado nas rolas e a minha era ficar com a bunda pra cima e eles meterem de cima pra baixo, facilitava pra quando fossem esporrar me acertarem mais facilmente, risos...
E, ali ficávamos horas e horas, fudendo e descansando pra recuperarem as forças e depois que todos eles ficavam satisfeitos com a nossa trepada e tendo despejado toda a sua porra em mim, eu os limpava, muitas vezes dando banho neles. Me limpava, nas partes visíveis do meu corpo e pegávamos o caminho inverso, de volta pra casa, no caminho repetíamos a mesma sacanagem da vinda, mas, sem eles gozarem, risos..., e os deixávamos no mesmo lugar que os pegamos e dali pra casa, chupando o delicioso pau do pai do Luís e sua cabeçorra deliciosa, esperando pela nossa próxima aventura e quem saber muitos motoristas nos flagrarem...
Q delícia de conto já fiz isso uma vez no caminho do trabalho de madrugada muito bom
Já fudi muito em carro, mas sempre parado. Bjs