Professora Substituta

        Já era Março e depois de dois meses de férias na praia estava com o físico em dia e disposição para mais um semestre da Faculdade de Engenharia. Na primeira aula de introdução à computação o anfiteatro cheio. O professor atrasou cinco minutos. E não era professor e sim uma professora substituta. E que professora! Não tinha 30 anos. Linda! Loira, cinturinha, ancas largas, olhos grandes e boca carnuda. Pediu desculpas pelo atraso, e fez a chamada. Ao chamar meu nome, Schumacher, perguntou se tinha pronunciado correto. Respondi corrigindo a pronúncia.

Se apresentou, Carla era seu nome. E justificou a ausência do Mestre da cadeira pois estava em Londres em curso de PHD. Ao terminar a primeira aula vários alunos a cercaram para conversar sobre a nova disciplina. Não consegui chegar perto. Pensei: Vou ter o semestre inteiro. Segui para a próxima aula.

Dois dias após, na segunda aula da Carla, aguardei meu nome e ela passou sem me chamar. A turma vibrava quando ela escrevia na lousa. O traseiro dela enchia suas calças e os olhos de todos.
Ao fim desta aula fui conversar com ela. Observei sua aliança na mão esquerda.
– Professora Carla! Esqueceu de me chamar na lista de presença.
Sem olhar na lista:
– Eu anotei. Teu nome é alemão, não?
– Sim respondi.
– Os nomes alemães geralmente tem nomes de trabalho. O que significa o teu?
– Produtor de desejo feminino. Respondi sorrindo.
Ela me olhou com desaprovação e em seguida completei:
– Sapatos professora. Schumacher é fabricante de sapatos.
Daí ela abriu um lindo sorriso que não havia visto ainda. Bingo!
Saí esperando a próxima aula.
        Já estávamos na terceira semana e ela sistematicamente evitando de me fazer a chamada. Quando perguntava ela respondia:
– Já anotei.
No final da quarta semana primeira prova. A Carla além de linda era ótima professora e gostei da experiência em computação. Na metade do tempo terminei e comecei a conferir. Entendi que tinha tirado um 10, mas queria esperar o fim do tempo. Como todos iriam sair não sobraria quase ninguém ao final do tempo. Fiquei o tempo restante observando a professora. Guardei a caneta e esperei o último a sair. Quando saiu, levantei e fui entregar minha prova.
– Foi difícil? Ela me perguntou.
– Não para mim. Terminei na metade do tempo.
Ela olhou rápido as questões da prova e falou: – Acho que foste muito bem.
– Eu sei que fui, respondi.
– Porque ficaste até o fim?
– Achei que queria falar comigo.
Senti que causei um desconforto. Em seguida ela respondeu:
– Estás enganado.
– Que pena! Até a próxima aula professora.
Cumprimentei. Peguei minhas coisas e saí.
        Terça feira na aula seguinte ouvi meu nome na chamada. E, em seguida disse:
– O único 10 na prova. Vou entregar as provas na quinta feira.
É claro, recebi vaias da turma toda com muitos apelidos de CDF.
Sem contar o clássico: Colar não pode.
        Quinta feira a Carla fez a chamada entregando a prova. E a aula era sobre o exame das questões. Quando abri a segunda página da folha dupla tinha um recado:
“Quero conversar sim mas não aqui.” colocou um telefone com horário. “Após as 19h”
Achei que estava nas nuvens. Não consegui prestar atenção na aula. E nem precisava.

Na hora combinada, liguei.
– Alô!
– Sou eu.
– Oi, onde posso te encontrar? Conhece um lugar?
Como estava no meu apartamento e existia um Pub que tinha uma Pizza ótima ao lado, que frequentava seguido, e conhecia a proprietária Donna…
– Gosta de pizza? Vinho ou chope?
– Gosto de pizza, chope e Vinho.
Dei o endereço e ela disse que iria de táxi.
Combinamos às 20h.
– Te aguardo dentro.
– Certo!
Desci do apartamento e sentei numa mesa no canto. A Donna veio me cumprimentar e eu falei que tinha companhia e disse para ela caprichar na pizza especial da casa e quando ela chegasse servisse dois chopes.
– Namorada nova?
– Não! É só uma amiga.
– Sei… Dando uma risada.

Não tirei os olhos da porta. Chegou pontualmente.
Que visão maravilhosa! Linda e caminhando em minha direção.
– Oi!
– Oi!
Depois de dois beijinhos, puxei a cadeira para ela sentar.
– Que cavalheiro!
Acenei para Donna e ela viu.
– Já pedi dois chopes e a pizza.
– Ótimo!
– Posso dizer que você está linda?
– Obrigada. Vens sempre aqui?
– Sim, moro aqui do lado. Tenho até conta.
– Que prático!
Nisto chega Donna chega com os chopes. Curiosa que ela só.
– Obrigado Donna! Esta é minha amiga Carla.
– Seja bem vinda Carla, muito prazer.
– Obrigada.
Quando Donna virou as costas Carla me agradeceu por não ter dito que era minha professora.

        Conversamos muito contando nossos caminhos e o verão que passou. Após o chope e a pizza fiz a pergunta que estava aguardando:
– Quanto tempo ainda temos?
– A noite toda.
Devo ter dado um sorriso enorme. Fui pagar a conta e me despedir de Donna.
– Como sempre, tudo perfeito. Obrigado!
– Ela é linda, mais velha que tu e usa aliança.
– É só minha amiga.
– É só o que me falta. Ela não tira os olhos de ti. Tu precisa de mais uns 30 anos para me enrolar.
Dei um sorriso amarelo.
– Te cuida! Não vai se meter em encrenca.
Pisquei o olho e me despedi.
Me dirigi até a mesa e puxei a cadeira para a Carla.
– E agora para onde vamos?
– Conhecer minha coleção de discos. E o meu vinho especial.
– Ótimo!

        Ao chegar ao apartamento ela elogiou:
– Tu não cansa de me surpreender. Muito bem organizado.
– Posso usar o banheiro?
– Claro! É ali à esquerda.
Fui até a cozinha peguei duas taças e o vinho. Coloquei na mesinha de centro e em seguida uma música para tocar. Quando ela chegou abri o vinho servi as taças e fizemos um brinde.
– À uma noite que não quero que termine.
Suavemente envolvi sua nuca com a mão e senti uma boca quente, cheirosa no prenúncio do que iria acontecer.
– Não sei porque estou fazendo isto. Mas desde o primeiro dia sabia que tinha de fazer.
Falou me fitando com aqueles grandes olhos verdes. Outro beijo desta vez nossas línguas tentavam se misturar. Sinceramente nem lembro como saímos da sala em direção ao quarto.
Quase sem descolar as bocas tiramos as roupas. Eu já nu e ela apenas de calcinhas deixando para mim a doce tarefa. Ela deitou e fiquei um tempo olhando aquele lindo corpo alvo levemente bronzeado à minha disposição. Peguei a taça de vinho tomei mais um gole farto e fui ao paraíso.
Ajoelhado, fitando seus olhos, beijei-lhe a boca, beijei seu ventre, peguei suas pernas coloquei sobre meus ombros e fui revelando o tesouro. Toda depilada apenas um pequeno triângulo ralo me fez ir beijando suas pernas até chegar àquela rachinha rosada que levou uma lambida úmida e fez a Carla soltar um gemido arrepiando o corpo inteiro. Descobri que ela esperava por isto. Tinha usado o chuveirinho e estava exalando apenas o perfume de fêmea no cio. Decidi que seria assim o primeiro combate. Subi até seu seios que não eram grandes mas como duas laranjas que abocanhei brincando com a língua em seus mamilos. Subi até sua boca trocando línguas olhei em seus olhos e disse:
– Eu sei como tu quer.
Desci novamente lambendo o ventre, o lado interno das coxas, as virilhas e quando percebi que estava bem excitada abocanhei aquela buceta cheirosa. Peguei um travesseiro e coloquei sob os quadris para posicionar melhor. Lambi fundo e depois comecei a brincar com o clitóris que a esta altura já estava durinho. Daí insisti com leves e sincronizadas lambidas até chegar ao objetivo. Ela apertou muito minha cabeça com as coxas num violento orgasmo que tentava ao mesmo tempo me fazer parar porque estava em choque. Quando parei de lamber ela afrouxou as pernas me soltando. Ela arfava como se tivesse subido os nove andares correndo. Quando fitou meus olhos puxou minha cabeça e me deu um longo beijo. Deitei ao seu lado aguardando o próximo movimento. A noite estava apenas começando.

        Ela ficou em silêncio. Pegou nossas taças de vinho tomamos um gole e ela disse:
– Esta noite vai ser melhor que pensava. Tu é mais experiente que tua idade.
– Raspadinha assim merecia isto.
– Meu marido nunca fez isto.
– Não acredito!
– Ele acha nojento.

Levantei as pernas dela novamente e dei uma lambida no cuzinho.
– Então isto ele também não faz.
– Ha! Ha! Ha! Ha! Claro que não! Mas tenho medo de brincar ali. Eu sempre me depilei assim.
– É um convite.

Fui no banheiro depois de um xixi dei um capricho no guri com o chuveirinho esperando o troco. Quando voltei ela estava deitada de bruços. Fiquei olhando aquele traseiro e decidi que não me escaparia.
– Vem que agora é minha vez, reclamou.
– O que mais você gostaria de experimentar?
– Humm! Depois te digo.
Me fez deitar de costas e agarrou meu pau com as duas mãos.
– Ele é bonito.
Ficou alisando, dando beijinhos e masturbando de leve. Acariciou meu saco as virilhas e lambia tudo. Chupou e masturbou ao mesmo tempo. Ficou uma estaca. Subiu e sentou devagarinho engolindo todo meu pau.
– Tá encostando no fundo. Como isto é bom!
E aí começou a rebolar. Não dá para imaginar aquela bunda grande rebolando e batendo nas minhas pernas fazendo aquele som de palmada.
– Quero que goze na minha boca.
Aquele rabão batia incansável. Quando senti que iria gozar, avisei. Ela desceu e abocanhou a cabeça esperando o jato que não tardou a encher sua boca. Depois de engolir tudo falou:
– Tem gosto de amêndoas!
Respirei e servi outra taça de vinho para nós.
– Amêndoas com vinho. E deu uma boa risada.
– Esta era uma das coisa que queria experimentar. A outra é brincar por trás e eu tenho medo.
– Com carinho e cuidado pode ser muito bom. Falei para não desanimar.
– Algumas amigas adoram e outras odeiam. Quero experimentar para saber.
– Que responsabilidade a minha.
– Me disseram que a primeira vez pode ser frustrante e depois você gostar. É, pelo menos, o que me relatou uma amiga que gosta.
– Show! Quer dizer que fez lição de casa?
- Ha!Ha!Ha! Sim.
– Tenho um lubrificante para ajudar aqui. Tive uma namorada que queria preservar o selinho.

Terminamos o vinho e o meu tesão aumentava. Não imaginava que iria acabar metendo naquele rabão. Busquei o lubrificante, pus ela de quatro e comecei a brincar com aquele buraquinho. Lambuzei bem os dedos e fui massageando na parte de fora. Ficava piscando e ela dizia que até agora estava estava muito bom. Lambuzei mais os dedos e enfiei um. Entrou com um pouco de dificuldade tirava lambuzava e colocava novamente.
– É uma cosquinha boa.
Dois dedos lambuzados entrando foi tranquilo e quando tentei três dedos ela reclamou um pouquinho mas logo laceou. Achei que estava pronto. Coloquei ela de ladinho com a perna de baixo reta e a de cima encolhida. Pedi para ela puxar a nádega para cima e fui metendo. A cabeça foi fácil empurrei um pouco mais e aguardei ela se acostumar.
– Tudo bem? Perguntei.
– Doeu um pouquinho mas já passou.
Comecei o vai e vem aos pouquinhos e logo percebi que estava entrando mais e mais até atolar meu pau. Adicionei mais lubrificante e comecei a bater forte. Virei de costas e coloquei ela por cima sem tirar de dentro. Com as pernas dela abertas comecei uma siririca enquanto ela rebolava e dizia:
– Que bom! Que Bom! Que bom!
Gozamos juntos enchi o rabo dela de porra enquanto ela apertava meu pau em espasmos do gozo. Exaustos, nos descolamos. Dormimos um pouco em conchinha. Fui no banheiro passar uma água no guerreiro e quando voltei parei na porta observando a linda mulher que eu tinha transado. Deitei novamente ao lado dela e fiquei acariciando aquele corpo lindo incrédulo com o acontecido. Ela acordou e me deu um sorriso:
– Oi, gatinho!
– Miau! – Respondi.
– Tens ideia do que fez? Eu nunca tinha gozado duas vezes seguida muito menos por trás. Minha amiga tinha razão. Feito com calma é muito bom.
Acariciou meu pau e viu ele crescer novamente.
– Isto não para de crescer?
– Só acontece em casos especiais.
– E como faço agora?
– Senta nele, de costas.
Ela nem titubeou. Virou de costas para mim e fez uma montada invertida.
Começou a bombar logo rebolando e mostrando que estava em forma. Era show ver aquele rabo engolindo meu pau e via o cu piscando iluminado pela luz de cabeceira. Gozamos quase juntos novamente. Desta vez ela gritou enquanto gozava. Dizia repetidamente:
– Eu não acredito! Eu não acredito! Três!
Depois dormimos abraçados até o sol nascer.
Pela manhã acordou tomou uma ducha. Chamei um táxi pelo telefone. E se despediu dizendo que nunca me esqueceria. Achei estranho.
Na terça feira no anfiteatro aguardava para a ver novamente.
Entrou na sala o mestre titular. Ao final da aula fui conversar com ele.
Ao chegar perto ele já me identificou:
– Então tu és o Schumacher?
– Sim.
– A professora Carla me falou que te deu um 10.
– Ela me fez gostar de uma cadeira que nem conhecia.
– Sim minha sobrinha é ótima. Foi para o exterior completar sua formação acadêmica.
– Deve ser difícil se mudar assim tendo uma família.
– Ah! A aliança… Ela nunca nem foi casada. Foi noiva no tempo de faculdade e o noivo faleceu em um acidente de automóvel. Desde então usa a aliança no lado esquerdo tipo um luto. Aliás, é impressionante como és parecido com ele.
– Que coisa! Mas espero tirar outro 10 com o senhor.
– Se estudar bastante…
– Até a próxima aula!
– Até!
Agora tudo fez sentido.
Nunca mais a vi.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico kross

Nome do conto:
Professora Substituta

Codigo do conto:
223532

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
24/11/2024

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4

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