Férias No Paraiso

        Nos anos 80 o país tinha dificuldades. Nada era fácil. Eu morava na ilha da magia, Florianópolis. Já lá algum tempo, um casamento desfeito e trabalhando em uma emissora de TV. Em Floripa o carnaval é um grande evento. Folga no carnaval nem pensar. Minhas férias começariam no Domingo após o carnaval. No meio da tarde da quarta-feira de cinzas recebo um telefonema. A Josi, uma prima distante, mas que fazia questão de me chamar assim, explicou que estava acampada no carnaval em Laguna e não conseguiu ônibus para o retorno para São Leopoldo no RS. Teve a ideia de ir para Floripa e dali adquirir passagem para Porto Alegre. Descobriu que só existia passagem na próxima segunda feira.
– Agente tá sem grana. Nem para camping.
Logo imaginei que havia mais gente com ela. Namorado? Mas não podia deixá-la na mão.
– Sabe meu endereço? – Não.
– Tem como anotar? – Só tem mais um problema.
– Qual? – Tem mais quatro amigas comigo.
– O apartamento tem só um quarto. – Agente dá um jeito.
Passei o endereço e fui com pressa para o departamento pessoal. Nesta horas é muito bom possuir um cargo de chefia e ser respeitado. Pedi o adiantamento das férias e ganhei. Só precisava arranjar meu substituto no plantão de sábado. Liguei para o funcionário que faria apenas o Domingo e me fez este favor. Peguei o carro e fui para casa tendo de voltar em seguida.
Ao chegar elas já estavam lá. Deixei o carro no estacionamento rotativo na frente do prédio e entramos. A Josi logo me cumprimentou:
– Então engenheiro George, tudo bem? – Por que esta formalidade agora dona Josiane?
– A telefonista.
– O que tem ela? – Fez questão de ressaltar o Engenheiro.
– Só formalidade. Nada demais. Mas que falta de educação a minha. Olá meninas!
Recebi em resposta um uníssono: – Oi!
– Desculpem minha pressa mas tenho de voltar ao trabalho.

– George, deixa eu pelo menos te apresentar as gurias:
– Esta é a Carla. – Encantada!
        Loira cabelo liso, 1,62m olhos grandes amendoados e azuis , rosto arredondado.
– Esta é a Débora. – Prazer Débora! – Prazer! Obrigada por nos receber.
        A mais alta. Loira 1,72m cabelo ondulado olhos verdes. Pernas e traseiro maravilhosos. Corpo de miss.
– Esta é a Suzana. – Prazer Suzana! – Todo meu. E desculpe pelo incômodo.
– De nada. Respondi.
        Cabelos pretos longos e lisos, 1,64m. Bem brasileira, ali tem japonês, português e italiano misturados. Olhos castanhos.
– Esta é a Patricia. – Prazer Patricia! – Oi, George. Muito prazer.
        Cabelo liso castanho claro, pele clara e olhos azuis, 1,68m. Linda!
– E eu sou tua prima Josiane. – É um prazer te receber também Josi.
        Cabelos longos louro de farmácia, olhos castanhos claros, 1,66m.

Subimos em duas vezes para caber as tralhas de acampamento no elevador.
– Aqui estão as chaves do apartamento, aqui tem toalhas limpas e ali a máquina de lavar roupa e sabão.
– Meu turno termina as 7 horas. Fiquem à vontade. Depois vamos nos conhecer. Se precisarem, ao lado tem um supermercado e em frente uma padaria. Tchau!

        Fiquei pensando na doidura que estava acontecendo. Cinco gatinhas no meu apartamento. Não vou ganhar nada. Só amizade. Até duas... pode sobrar uma. Cinco... Só sobra a despesa. E ri dirigindo de volta ao trabalho. Ao chegar em casa nem parecia meu apartamento. Música, os móveis da sala rearranjados e uma roda de chimarrão rolando. Um varal cheio de roupas femininas, e o banheiro entulhado de xampus e cremes.
Olhei para a Josi e ela sorrindo disse:
– Não era pra se sentir em casa? Senta aqui. Achei a cuia, a erva e uns salgadinhos. Nem precisamos sair.
– Que bom que encontraram tudo, respondi
– Agora quem precisa se sentir em casa, é tu primo. E deu uma boa risada.

É claro que estava constrangido. Mesmo aos meus 32 anos, pesava ter cinco meninas estranhas em minha casa. Nem a minha “prima” eu conhecia bem. Mas fomos nos conhecendo e quebrando o gelo. Principalmente com a alegria e desenvoltura da Josi. Menos a Pati que parecia nem querer conversa.

– Tenho uma notícia boa para vocês. Consegui minhas férias para amanhã e vou poder levar vocês para conhecer toda a ilha.

Apareceram grandes sorrisos. Até um tímido da Pati. Daí não resisti e perguntei para a Josi por que a tristeza da Pati.

– E um pouco constrangedor explicar. Mas se ela quiser te conta depois. Não liga. Ela é bem divertida normalmente. Falou a Josi.

– O que vamos jantar? Perguntei. Se vocês já vasculharam a cozinha perceberam que não tenho quase nada. Temos duas opções: uma comprar algo para fazer no Super aqui do lado ou jantar em algum lugar.

– Não precisa se incomodar já estamos atrapalhando bastante aqui. Serve um lanche ou coisa parecida. Respondeu a Carla.

– Tenho uma sugestão: Tem um lugar que faz frango frito com batatas fritas ou aipim frito aqui perto. É bastante popular. Oferta da Casa.
– Obaaa! Gritaram juntas.
– Legal! Com uma cervejinha gelada então... Respondeu a Dé.
– Só vou tomar um banho rápido, já que o único fedorento aqui sou eu. Disse ao ir para o banheiro.

Tirei a roupa rápido e entrei no box. Mal tinha me molhado no chuveiro e a Josi começou bater na porta pedindo para fazer xixi.
– Eu estou pelado, disse.
– Tu não te importa primo?
– Se tu não te importa, por que eu iria? Respondi
Ela entrou feito um furacão sentando no vaso.
– Desculpe primo, mas o chimarrão queria sair não dava para esperar.
Por delicadeza virei de costas e continuei meu banho.
– Alguém já te disse que tu tens uma bundinha linda?
– Pô, eu viro de costas e tu fica me tirando?
– Deixa de ser bobo, no carnaval na barraca todos estavam pelados. Fica frio. Não vou contar pra ninguém que tu tem uma bundinha linda. Só pra todo mundo. E deu uma risada.
– Assim vou ficar com minha masculinidade ofendida. Reclamei.
– Meninas entrem aqui rápido! Gritou ela na porta.
Pronto! Me senti um sapato na vitrine. Eu iria sair enrolado na toalha mas daí já não me preocupei com isto. Ganhei palmas pelo desfile e um beliscão na nádega da Dé.

Bom, pelo menos o gelo quebrou rapidamente graças a espirito farrista da Josi. Me vesti e saímos.
– Primo, quero que saibas que não somos assim tão atiradas. Enquanto tu te vestias as gurias pediram para te falar que estamos fazendo uma vingança contra os namorados.
– Como assim?
– Eles decidiram ir sozinhos para o carnaval na Bahia. Nem perguntaram se queríamos ir junto. Bem... na verdade os namorados de três. Os outros dois terminaram antes do carnaval e foram para a praia.
– Ao voltar, seremos outra vez meninas comportadas. Temos um pacto. Ninguém saberá nem onde fomos. Estão todas assadas de tanto dar. Rindo muito.
– Não exagera Josi, Nem transar eu transei. Só curti uns amassos. Disse a Dé.
– Fiquem tranquilas. Eu também tive esta idade. Depois o bicho pega e sentimos saudade disto. Aprontei muito também. Disse rindo.
– Promete?
– O quê?
– Não contar para ninguém o que aconteceu aqui.
– Prometo!
– Primo, tu é um cara legal. Disse a Su.
– Pronto! Virei primo de todas.
– Uma por uma me beijou o rosto. A Su me deu uma mordida na orelha.
– Acho que a Su está com terceiras intenções com o Primo. Disse a Josi.
– É proibido? Perguntou a Dé.
– Vou acrescentar algo no pacto. Aqui é proibido proibir.
Novamente escutei palmas e risos.
Chegamos ao restaurante.
– Mesa para seis. – Pedi ao garçom.
        Me senti um guri num jantar muito divertido. Falamos de tudo gostos, faculdade, onde todas estudavam, trabalhos e perspectivas. E a cerveja rolando. A Dé me perguntou porque eu podava os pelos. Ela nunca viu um cara que fizesse isto. Daí eu contei que tinha uma amiga de transa que pedia para não comer pelos. Disse que não iria depilar de jeito nenhum. Daí veio a ideia de podar com máquina de cabelo.
– Tu é o George da Janine? Perguntou a Dé.
– Eta mundo pequeno! Falei. – Mas como tu conhece a Janine?
– Ela vivia la em casa com a minha irmã mais velha e sempre contava esta história.
Fui obrigado a rir.
– E nunca namoramos.
– Ela dizia que estragaria a tesão. É verdade que ela te pegava em qualquer lugar?
– Não é bem assim. Nunca nem trocamos telefone ou endereço. Mas quando batia o olho... pegava fogo.
Quando nos demos conta era quase meia noite.
– Vamos? Tenho de passar no trabalho amanhã para assinar as férias e outros compromissos antes de ficar livre para vocês.
– Depois vai ser só nosso. Falou a Su com voz de ordem.
– Sim! – Respondi rindo.

Chegamos em casa e tiramos a roupa. As meninas ficaram só de calcinha e camiseta. Nos demos boa noite com um selinho.
– Estou me sentindo no paraíso.
A Su riu como que soubesse algo que eu não sabia. Fui dormir no quarto enquanto minhas novas “primas” ficavam na sala no sofá de abrir e colchonetes que montaram ali. Deitei com a imaginação a mil.
Já estava quase pegando no sono quando sinto uma delas deitando comigo. Era a Dé.
– Não consegui dormir. Pode me ajudar?
– Claro! Respondi com coração acelerado.
Se aninhou em mim e começou a me acariciar.
– Eu sempre quis atacar alguém assim.
Resolvi deixar ela tomar as iniciativas. Com as mãos percebi que a Dé veio só de camiseta sem a calcinha. Ficou de joelhos ao meu lado, apontou para minhas cuecas e perguntou:
– Posso tirar?
Só levantei o quadril como resposta. E assim ela foi tirando minhas cuecas.

– Legal mesmo este tapetinho, disse acariciando meu púbis.
Sentou sobre minhas pernas, tirou a camiseta e deitou sobre mim. Primeiro encostou seu rosto no meu tórax. Depois, esfregando o corpo foi subindo no meu. Veio beijando meu pescoço chegando na minha boca. Começamos a trocar as línguas, enquanto ela rebolava sobre meu pau. Daí não resisti mais em tomar o controle.
Trocamos de posição. Fiquei de joelhos entre suas pernas observando aquele corpo maravilhoso e longo, mas não magro como uma maneca. Fiquei assim um tempo para olhar a minha presa que era linda. Acariciei as longas e perfeitas coxas. Comecei a acariciar seu sexo com o meu pau que parecia que iria explodir. Ela gemeu baixinho quando entrei em suas carnes. Bem devagar para aproveitar cada segundo daquele presente. A excitação dela estava declarada pela umidade da buceta. Queria saber de que modo faria ela gozar. Acelerei os movimentos e escutei:
– Assim, forte.
Posicionei as pernas dela sobre meus ombros para uma penetração mais forte. Sem fazer aquela batida sabendo que todas estavam ao lado escutando ou dormindo. Isto dava uma tesão extra. Peguei pesado. A Dé começou a respirar mais forte e ritmado. Coloquei ela de quatro e comecei a bombar novamente. Desta vez fazendo todo barulho possível. Salivei bem o polegar e no que coloquei sobre o cuzinho que a deixou toda arrepiada.   Fiquei ora acariciando em círculos, ora pressionando e soltando num prenuncio da invasão. Não demorou e a danadinha estava gozando e o polegar enterrado. Gemendo forte. Caiu de bruços com a cara no travesseiro. Virei ela de costas e a beijei com muito tesão acariciando seu lindo corpo com minha língua.
Antes dela relaxar levantei suas pernas e comecei a lamber a grutinha. No inicio ela me olhou incrédula e depois gemendo pediu para enfiar o dedo novamente. Obedeci. Lambi toda a vulva até o clitóris onde comecei a agitar a língua em todas as direções. Ela teve um segundo orgasmo forte. Murmurava coisas que eu não consegui entender e me apertou a cabeça com as pernas. Percebi o vulto das gurias vieram espiar o que aconteceu. Só viram a cara extasiada da Dé, que não conseguia nem falar, e voltaram para cama.
Deitei ao lado dela só olhando. A Dé me fitou com os olhos arregalados, pegou meu rosto com a duas mãos, fechou aqueles lindos olhos verdes e me beijou profundamente. Quando abriu novamente os olhos eu disse: – Tua vez.
– Só deixa eu respirar. Respondeu com um sorriso sapeca.
Começou acariciando meu saco e logo estava me masturbando. Se acocorou entre minhas pernas e iniciou um delicioso boquete. Avisei que iria gozar e ela não tirou de dentro da boca. Sugou e engoliu tudo para minha surpresa. Deu um sorriso grande e falou:
– Não é que a Janine tinha razão. Tem gosto de amêndoa.

Deitou ao meu lado sobre meu ombro e fechou os olhos. Desejei uma boa noite e beijei seus lábios carnudos.
– Boa noite. Respondeu colocando uma perna sobre mim.

        Fiquei sem entender nada quando acordei. A Dé não estava mais ali. Mas a Pati e a Su estavam. A Pati dormia em conchinha a minha esquerda e a Su à minha direita. Se não é o paraíso acordar ao lado de duas gatinhas só de camiseta e calcinha, eu não sei o que é. .
Perguntei para a Su que estava com os olhos semi abertos:
– O que houve com a Dé?
– Medo.
– Medo de mim?
– Ela disse que se tu ao acordar fizesse ela gozar outra vez, não conseguiria mais olhar para o namorado. Respondeu quase dormindo.

Olhei as horas e falei para a Su:
– Tenho de passar lá na empresa e assinar minhas férias. Depois passo no Super e compro algo para o café.

Ao retornar, estavam todas dormindo ainda. Levei tudo para a cozinha e quando estava guardando as compras escutei:
– Bom dia! Disse a Carlinha.
– Bom dia! Respondi.
– Precisa de ajuda?
– O que vocês comem no café? Se puder ajudar a preparar? Comprei leite, ovos, pão fresquinho e frios.
– Que luxo! Posso fazer um omelete e o café.
– Vamos para a praia depois. O dia está uma maravilha.
– Oba! Não conheço muitas praias de Floripa. Acho que só Jurerê e Canasvieiras.
– Conhece a Praia Mole?
– Não.
– Então vais conhecer.

Saiu acordando as outras:
– Acordem gurias o café está na mesa e depois vamos para a Praia Mole.

O problema seria em pleno dia com seis dentro do carro. Só tem lugar para 5.
– A Carla é pequena vai no porta-malas. Disse brincando. Fica frio, cabemos as quatro atrás como ontem.
– Só que no escuro a polícia não vê. A Carlinha deita sempre que chegarmos perto da polícia.
– Combinado.
– Guarda sol, protetor solar, frescobol, boné! Tudo aqui.
Chegando à Praia Mole a vista muito linda num dia de sol perfeito. A alegria foi geral.
Descemos o morro e nos instalamos perto das pedras ao norte que fazem divisa com a praia da Galheta. Expliquei que na Galheta o topless era permitido. Mas na mole muitas tiravam a parte de cima do biquini.
– Não tem problema? Perguntou a Dé.
– Não! Só que às vezes algum engraçadinho quer fotografar. Mas sempre alguém avisa.
É claro que a Dé tirou. Fiquei lembrando da noite anterior.
Depois de uma manhã de praia maravilhosa saímos para a Lagoa onde comemos uma sequência de camarão regado com cerveja estupidamente gelada.
Passeamos pela praia da Joaquina e depois a Barra da Lagoa.
Na volta para casa fui cumprimentado pelo lindo dia que elas nem esperavam passar.
– Querem sair à noite? Perguntei.
– Nem temos roupa. Disse a Carlinha.
– Que tal irmos pra cama cedo e para a praia amanhã. Podemos primo? Perguntou a Josi.
– Claro! Respondi.
– Vamos fazer uma lasanha agora a noite? – Eu faço! Disse a Su.
– Vou comprar os ingredientes e mais algumas coisas no Super.
– Vou junto! Disse a Pati.

No caminho fomos conversando.
– Gostei de ver tua tristeza já passou.
– Um pouco! Ela disse.
– Pode me contar o que aconteceu?
– Posso. Conheci um babaca no carnaval em Laguna que depois que estávamos mais a vontade me forçou lá atrás. E me machucou. Os outros meninos e a gurias me ajudaram e mandaram ele embora.
– Putz!

        Jantamos. A Su fez uma lasanha ótima. Bebemos algumas cervejas e fomos dormir.
– A Su está demorando no banheiro.
Depois de umas risadinhas a Dé disse que a Su estava se preparando pra mim. Fiquei surpreso. Todas deram uma risadinha. Ela disse que vai te pegar.
Ela entrou no quarto vestida apenas com meu chambre fechou a porta e disse:
– Eu sempre quis fazer isto e abriu o chambre.
– Coisa linda!
Arregalei os olhos seios lindos, pernas roliças e entre elas nenhum pelo. Estava totalmente raspada. Fiz a “barba” com teu aparelho disse com um lindo sorriso maroto. Eu sei que tu gosta.
– Isto dá água na boca. – Reparei.
Como estava só de cuecas, o pau levantou com força. Ela percebeu e disse:
– Acho que tu gostou.
E deu outro sorriso tirando o chambre e jogando de lado.
Veio caminhando em minha direção e passando a mão sobre meu pau cochichou no meu ouvido:
– Hoje tu é meu.
Puxei ela pelo pescoço e beijei aquela boca carnuda. Me afastei um pouco tirei a cueca e logo a mão dela agarrou meu pau foi se abaixando e beijando meu peito, minha barriga encheu a boca com meu pau como um sorvete. Senti que ela gostava de comandar. Mas eu também gosto. Agarrei a cabeça e puxei até encostar na garganta. Ela não reclamou.
– Tu gosta disso? Perguntei.
– Gosto, mas hoje quero outra coisa! Sou virgem e nunca dei atrás, tenho medo. Como tu é carinhoso gostaria de experimentar contigo.
Meu pau quase explodiu quando escutei isto. Aquela bunda gostosa se oferecendo pra mim.
– Claro que sim! Respondi.
Agora entendi a demora no banheiro.
– Claro! Fiz uma chuca e tô limpinha e ainda raspei tudo.
– Vou fazer tua vontade. Abri uma gaveta e tirei um tubo de lubrificante. Deitei ela de costas e coloquei uma almofada grande sob a bunda. Ela abriu bem as pernas e vi o paraíso à minha frente. Linda! Fiquei olhando um tempo admirando a minha presa. Senti que ela ficou apreensiva e falei:
– Não precisa ter medo. Qualquer coisa fala para mim que eu paro. Tá bom?
– Tá!

Abri o tubo coloquei de lado e comecei a acariciar-lhe as partes para diminuir a tensão.
Beijei o lado interno das cochas e senti o perfume exalado da fêmea. Beijei a vulva e fui inserindo a língua naquela pequena racha. Lambi fundo a vagina e fui subindo até seu clitóris onde demorei um pouco até sentir que estava se excitando. Levantei as pernas dela encostando os joelhos no peito e com isto desvelando o buraquinho virgem que lambi aos círculos. Tentei enfiar a língua mas estava tenso. Salivei o dedo indicador e com ele acariciava o buraquinho enquanto voltava a lamber o clitóris. Ela gemia baixinho. Quando ela relaxou o cuzinho e meu dedo entrou senti que estava pronta para começar. Sem tirar a língua do clitóris peguei o tubo de lubrificante e coloquei bastante nos dedos. Quando encostei eles no cuzinho ela deu um gritinho:
– É gelado! E riu. Suas pernas evidenciaram o arrepio.
O buraquinho apertou novamente e continuei o carinho nele. Relaxou e enfiei o dedo indicador bem melecado, quando escutei um:
– Ah! Isto tá bom!
Daí em diante com mais um pouco de creme enfiei dois dedos alisava e enfiava os dedos até sentir que estava bem relaxada e lubrificada. Levantei e de joelhos lubrifiquei bem meu pau e acariciando o clitóris com os dedos encostei a cabeça no buraquinho melecado. E o cuzinho se apertou novamente. Olhei para ela e disse:
– Vai ser bom. Relaxa.

Deixei o pau pressionando até que relaxou e entrou um pouco. Puxei fora acariciei o buraquinho em círculos com a cabeça e dava estocadas leves até que a cabeça entrou toda inclinei o corpo até seu rosto e disse:
– Viu, está entrando e tu nem reclamou. Ela abriu um sorriso puxou meu rosto e me deu um beijo.
– Pode botar mais.
Aguardei um pouco para se acostumar. E iniciei o vai e vem metendo mais e mais até atolar. Quando ela disse:
– Ah, se eu soubesse que era tão bom assim…
Nos beijamos sem parar de meter. Senti que o creme estava secando tirei e vi o rombo causado. Coloquei mais creme e cravei novamente.
Comecei a aumentar a velocidade até que enchi o reto com um gozo farto.
– Tava bom mas eu não gozei ela disse fazendo beicinho. Entendi o que ela queria, cai de boca novamente e esfregando a língua bem rápido naquele pininho duro até que ela urrou de prazer.
Deitei ao seu lado e ela encostou a cabeça no meu ombro. Ficamos descansando e algum tempo depois escutei dela:
– Quero de novo.
Confesso que não acreditava que iria comer outra vez aquele cuzinho.
– Desta vez vai ser um pouco diferente. Fica de quatro! – E ela obedeceu.
– Linda! Dava gosto só de olhar aquela bundinha redonda. Muito gostosa!
Primeiro acariciei todo aquele presente. Depois, peguei o tubo e derramei sobre o anel de carne e ela se arrepiou toda novamente.
Alisei e introduzi com os dedos o creme. Coloquei mais no pau. Fui direto.
Pincelei com o pau estocando e a cabeça entrou mais fácil.
– Aprendeu rápido a relaxar sua safada. E ela riu.
Fui metendo, quando entrou tudo pedi para levantar sem deixar sair.
Ajoelhados beijei sua nuca, agarrei seus seios e com a outra mão comecei uma siririca.
– Agora me mata safado!
Ela virou a cabeça e começou a me beijar e pedir sussurrando: – Mete! Mete!
Aquilo me pôs louco e meti sem dó e sem parar a siririca.
Fiquei segurando para não gozar rápido. Quando senti que ela iria gozar aumentei a velocidade e gozamos juntos. Parecia que aquele cu queria cortar meu pau, tal o aperto no gozo. Caímos na cama exaustos e ainda encaixados.
Ela se virou pra mim me deu um beijo e me disse:
– Eu nunca vou esquecer esta noite.
– Estarei sempre aqui.
– Eu sei.
Me deu outro beijo e virou de costas em conchinha para dormir.
Quando acordei novamente a Pati e a Su estavam comigo. Agarrei a Pati e ela se acomodou em conchinha comigo enquanto a Su ressonava.

Acordei com dois beijos, e um cheiro de café.
– Acorda primo! Tem café pronto. Queremos ir para praia. Tu prometeu!
Fomos para Ingleses no lado norte num bar à beira da praia. Dia de Sol, mar calmo e azul. Cerveja e camarão. E cinco lindas garotas. Inesquecível. Passou um vendedor de bijou e comprei uma tornozeleira para cada uma.

Ficamos eu e Josi no guarda sol as outras foram pro mar.
– Gostaria de te agradecer primo. Não é qualquer um que aceita com bom humor servir de hotel.
– Acho que eu tenho de te agradecer em me escolher para esta tarefa. Disse rindo. Minha vida estava muito monótona depois que me separei.
– E aí primo, gostou das meninas?
– Queridas, lindas, não tenho o que dizer.
– Mas hoje é comigo.
– Bah! Vou satisfazer um desejo.
– Comigo?
– Não especificamente. Mas com uma prima. – Disse rindo.
– Tenho um pouco de vergonha. Te conheço e conhece meu namorado.
– Podemos dormir pelados com a porta fechada e tu finge um gozo. – E dei uma gargalhada.
– Isso também não. Depois de escutar o que as meninas disseram, eu também quero.
– E o que elas disseram?
– Bom… Tu virou um certo tipo de referência pra elas, trabalhador, nada feio, e bom de cama.
– Bah!
– Sem contar que a Pati está apaixonada por ti. E a Dé não pára de te elogiar.
– Sério? Por isto que quando acordo a Pati está na minha cama.
– Mas agora nós...
– Tá! Assim... Já pensou que tu pode sem constrangimento transar do jeito que quiser? Te proponho isto. Vamos nos divertir apenas.
– Tenho um desejo.
– Qual?
– A noite te digo.
Já em casa, depois que todos haviam tomado banho, decidimos repetir o frango frito com batatas, aipim e cerveja.
No restaurante escutei uns cochichos e fiquei encucado.
– O que está acontecendo?
– Elas estão com vergonha de te fazer uma pergunta. Disse a Josi.
– Podem fazer qualquer pergunta.
– Porque você se separou?
– Simples mas complicado. Explico. Ambos erramos. Logo que vim para Floripa trabalhar tive de enfrentar uma dura competição na empresa. E tinha o compromisso de sustentar a casa. Não tinha hora para voltar. Muitos problemas de manutenção e tempo parado em emissoras de TV e Rádio é caro e prejuízo. Hora para entrar mas sem hora para sair. Isto minou nossa relação. Ela se sentiu sozinha e decidiu partir.

Chegando em casa, a Josi me pegou pelo braço e me levou para o quarto.
– Antes de brincar contigo vais me depilar. Sempre tive o tesão de ver um homem me depilando.
As outras meninas acharam o máximo. Incrédulo com o que iria fazer vi a Josi tirando a roupa. Colocou um pano sobre a cama e mostrou meu aparelho de barba.
– Tá tudo aí.
Quando vi quanto pentelho longo teria de tirar com lâmina de barba. Disse:
– Tá faltando um aparelho.
Busquei a máquina de cabelo para baixar a altura.
– Queres algum desenho no tapetinho ou tudo raspado? Perguntei.
– Como assim?
– Borboleta, asas, canteiro reto ou o tradicional triângulo?
– Já fiz isto na minha ex. Logo que chegamos ela não conhecia ninguém e me pediu para ajudar. Daí brincamos com isto.
– Ah! Se eu soubesse disso antes. Falou a Su.
– Decide Josi.
– Eu tinha pensado em raspar tudo, mas agora…
– Eu e minha boca grande. Falei.
– Qual o que tu gosta mais?
– Asas!
Peguei o pente 2 para a parte do desenho e zero para o resto. Coloquei ela de frango assado. E comecei a faxina. Foi muito legal ver a priminha arrepiada o tempo todo. Vi ela pingando de tesão toda vez que abria a rachinha. Passei a lâmina com o creme de barbear e fui limpando. E claro, passando os dedos nas suas partes com mais dobrinhas para não machucar. Terminada a tarefa recebi palmas da plateia. A Josi tomou uma chuveirada e entrou no quarto comigo. Tiramos nossas roupas e notei que ela estava intimidada.
– Eu sempre fui tímida. E tem outra coisa sou virgem.
– E o que tu faz com teu namorado?
– Para ele um boquete está bom.
– E…
– Quero gozar na tua cara.
– Este é o teu fetiche?
– É. Depois te faço um boquete.
Ela se aproximou, agarrou meu rosto e me beijou. Pediu para me deitar e veio por cima e sentou na minha cara.
– Põe a língua de fora.
E ela começou a foder minha língua rebolando. Primeiro devagar e fundo. Depois esfregou no cu. Ficou esfregando minha língua ali. Gemeu muito. Depois voltou para o clitóris. Rebolava e gemia. Até que gozou. Depois deitou ao meu lado e começou o boquete. Ela mostrou sua técnica na chupada. Quando olho a porta alguém espiando. Era a Carla. Chamei com gesto com a mão. Ela veio e parecia bastante mais tímida que de costume.
– Quer brincar com a gente?
– Quero!
Me deu um beijo e desceu para ajudar a Josi alternando com ela a mamada. Enquanto a Carla mamava a Josi lambia meu saco. Depois uma de cada lado do meu pau se encarando. Não demorou e as duas se beijaram. A Josi olhou pra mim e fiz sinal para continuarem a pegação a Carla tirou a camiseta e eu tirei a calcinha dela que em seguida ficou sobre mim chupando e oferecendo uma rachinha loirinha quase sem pelos para mim. É claro que não recusei. Me lambuzei com a buceta encharcada da Carla enquanto ela e a Josi ora se beijavam ora dividiam meu pau na chupada.
Achei que poderia melhorar a situação. Fiz a Josi se deitar de costas num 69 com a Carla por cima. A Carla adorou chupar a recém raspada Josi e eu de joelhos, por trás da Carla, bolinado com o pau a buceta rosinha até receber a permissão de entrada. E não encontrei resistência batia forte e as vezes tirava para a Josi chupar. Notei que não era a primeira vez que as duas se pegavam. Resolvi gozar logo meti forte na Carla e gozei parte dentro dela parte na boca da Josi. Fiquei de lado olhando as duas se chupando e tendo orgasmos quase juntas. Dei um beijo em cada uma e fui para o banheiro.

Depois de mijar fui me lavar e como ninguém mais fechava a porta, a Dé entrou nua me abraçou e me beijou. Depois cochichou no meu ouvido:
– Quer comer mais um cuzinho?
– Mas bah! Só espera um pouquinho para me recuperar.
– Eu te ajudo nisto.
Se ajoelhou e começou a me chupar. E o amigão não decepcionou. Deixou todo babado de saliva.
– Não pensei que era chegada num anal.
– Tu não notou quando me enfiou o dedo que eu gostava era disto? Quem tu acha que convenceu a Su a experimentar? Quem ensinou ela a fazer chuca? Não aguento mais ela me contando como tava bom. Tô me ardendo toda de tesão e quando a Josi disse o que iria fazer contigo, achei a oportunidade de te pegar de novo. Agora do jeito que mais gosto. Se escorou na pia apontando a bunda pra mim.
– Vem! Tô pronta!
Quando encostei a cabeça no buraquinho ela fez questão de mostrar como se faz. Engoliu de uma vez só meu pau inteiro empurrando a bunda para trás.
– Ai, que bom!
Disse rebolando atolada.
– Bom é trepar com uma mulher linda que gosta.
Comecei o vai e vem devagar e fui aumentando as estocadas e a Dé gemia tão alto que a Su veio ver. Vi o rosto dela espiando na porta e deu uma risada vendo a amiga se divertindo. A Dé se masturbando junto avisou que iria gozar. Acelerei a batida e fomos juntos. Ela tremia toda e eu sentia os apertões anais evidenciando um forte gozo enquanto jorrava esperma no reto dela.
– Deixa sair devagar pra não lambuzar o chão.
Fomos nos lavar no chuveiro onde ela fez questão de lavar meu pau. Ainda embaixo do chuveiro nos beijamos e a Dé virou de costas rebolava esfregando a bunda no meu pau enquanto eu a abraçava segurando seus seios.
– Já estou arrependida!
– Do quê Dé?
– De ir embora amanhã. Já compramos a passagem antes.
– Não dá para trocar?
– Trabalho segunda e a Pati vai ficar contigo.
– Não sabia.
– Posso vir um dia te visitar?
– Se estiver sem compromisso para poder te dar atenção… Claro que sim.
Dormimos eu a Dé e a Pati no quarto. Ao acordar fomos para a Praia do Forte onde também almoçamos. A tarde fomos para o Pântano do Sul deixar recados nas paredes no restaurante peculiar e tradicional onde fizemos nosso jantar de despedida. Ao nos despedirmos na rodoviária ganhei um selinho e um abraço apertado de cada uma.
– Primo, falo por todas para te dizer que a estadia aqui contigo foi maravilhosa.
– Podemos repetir quando quiserem.
Todas riram. A Dé e a Su se olharam.
– Aceita só nós duas?
– Claro! Briguem com os namorados e venham. Ha! Ha! Ha!

Voltando pra casa com a Pati...
– Eu tenho uma noticia boa outra ruim pra ti. Qual digo primeiro?
– A ruim, claro.
– Bom... acabou o harém.
– Ainda tenho uma não acho ruim, não. E se esta é a ruim qual a boa?
– Agora é só eu e tenho um presente pra ti.
– Tudo que tu fez com elas vai fazer comigo.
É claro que meu queixo caiu.
– Pensei que só iria dormir de conchinha.
– Não vai ser só isto. Ha! Ha! Ha! A Dé me disse que se eu não te conquistar ela vem tentar.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico kross

Nome do conto:
Férias No Paraiso

Codigo do conto:
229772

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
22/02/2025

Quant.de Votos:
3

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0