No dia seguinte não tinha aula à tarde estava estudando quando escuto a campainha da porta. Ao atender, era a vizinha.
– Oi! Preciso de um pouco de leite. Podes me conseguir?
Estranhei o pedido e respondi:
– Posso sim. Entre por favor.
Ao fechar a porta notei que não trazia nenhum pote só uma bolsa. Pensei: Tudo bem tenho um saco de leite fechado. E quando me dirigia para a cozinha ela me segurou pelo braço e disse:
– Não é este tipo de leite.
Se ajoelhou em minha frente e como estava de calção puxou e começou um boquete. Fiquei sem ação ao perceber a fome e volúpia da vizinha que nem sabia o nome ainda. Fiquei de pau duro na hora. Com uma mão segurava o guri e o resto dentro da boca. A outra mão acariciava meu saco. Avisei que iria gozar e ela só virou os grandes olhos azuis para cima e continuou. Como estava a dias sem nem me masturbar gozei muito fornecendo o leite requerido. Não vi sair nem um gota. Engoliu tudo. E ainda não parava de chupar. Fiquei com as pernas um pouco bambas. Como estava ao lado da poltrona ela disse:
– Senta gatinho que ainda quero mais.
Ainda incrédulo com o acontecido obedeci ainda arfando do gozo e sentei na beirada. Ela tirou meu calção e entre minhas pernas voltou ao ataque.
– O que mais gosto em machinho novo é que uma é pouco.
E claro, o guri ficou pronto em seguida. Ela se levantou e tirou as sandálias, as calças e calcinha mostrando uma penugem podada como um tapetinho formando um triângulo.
– Gostou?
Só consegui esboçar um:
– Uhum!
Ela se aproximou de costas mostrando que possuía um bunda durinha encimando pernas roliças. De costas para mim se acocou se apoiando nas minhas pernas e percebendo a intenção apontei o guri que entrou de vez. Ela estava encharcada. Soltou um grunhido de satisfação ao ficar atolada.
– Estava com saudade disso.
Senti que chegava a hora de começar a tomar o controle. Ela rebolava mostrando o cu. Pousei o dedo polegar no rego e descendo acariciei o cu. Ela gemeu e disse:
– Ah, tu gosta disto? Eu adoro!
Enterrei o dedo recebendo de resposta um gemido mais forte dizendo:
– Segura teu gozo agora que te dou ele depois.
Começou a cavalgar primeiro devagar e rebolando depois sentando com força.
Ela não demorou muito e gozou apertando em espasmos meu dedo e meu pau arfando e gemendo.
Ficou entalada por alguns segundos. Confesso que foi difícil segurar o gozo. Mas agora queria o prometido. Ela levantou tirou da bolsa uma camisinha e um lubrificante. Abriu o envelope da camisinha tirou uma tesourinha da bolsa cortou a ponta dizendo:
– Não vou deixar escapar meu leitinho.
Vestiu meu pau. E ficou de quatro no sofá e me entregou o lubrificante.
– Passa bastante.
Fui por trás dela, abri o pote e com dois dedos retirei o creme. Passei sobre o buraquinho enrugado e com movimentos circulares vi a bunda toda se arrepiando.
Enfiei um dedo sempre girando, tirava e colocava mais creme. Só escutava grunhidos de prazer. Passei mais um pouco sobre a camisinha e esfreguei o pau no rego e cutucando o alvo.
– Assim me apaixono. Disse dando uma rizada.
Enfiei devagar. A cabeça entrou fácil, e ela empurrou a bunda para trás entrando tudo de uma vez. E gemeu de satisfação.
– Ai, que saudade que estava disso. Coisa boa!
Daí lembrei o ditado: “Mais mais tempo de foda que urubu de voo”.
Nem esperei e comecei a bombar. E sentia uns apertões quando estava fundo. Ela começou a se masturbar e dei uma palmada no traseiro. E ela pirou:
– Isso bate mais forte na tua putinha, bate!
Comecei a bombar com força e dar umas palmadas com vontade.
– Agora eu sou toda tua! Tua putinha! Me enche com tua porra!
Gozamos juntos num êxtase maluco. Ela só pediu:
– Não tira! Deixa sair!
Não demorou o pau foi saindo. Quando saiu ela se virou tirou a camisinha e chupou o que restava de gozo no pau. Pôs a camisinha dentro de um lenço de papel e guardou na bolsa. Se levantou, vestiu e só disse:
– Obrigado! Fora da porta não te conheço. Semana que vem venho buscar mais.
E foi embora.
Durante três semanas a mesma festa repetíamos o ritual. Até que num dia à noite tocou a campainha da porta e era uma menina de 17 ou 18 anos.
– Boa noite! Eu sou a Bete vizinha de baixo e preciso conversar contigo. Posso entrar?
– Boa noite! Claro, entre por favor.
– Obrigada!
Sentamo-nos na sala e perguntei:
– Algum problema? Estou fazendo muito barulho?
– Não é este o assunto. Conheço minha mãe. Estava muito feliz cantarolando coisa que não fazia desde que transava com os cadetes do exército. A segui até aqui ontem. Por isto, não adianta tentar me enganar.
Fiquei sem ter o que dizer. E a Bete continuou:
– Encurtando, eu também quero. E ela não pode saber.
Pensei: onde fui me meter. Virei escravo sexual.
– E o que faço agora?
– Pra começar tirando a roupa.
– Mandona como a mãe.
– Ha! Ha! Ha!
– Mas tu não morava aqui antes?
– Era interna num colégio e me mandaram embora por trepar com um coleguinha no banheiro da escola.
Tirei a bermuda e a cueca. E cheguei perto dela.
– Pronto!
– É bonito e está ficando feliz. Relaxa! Tu vai gostar de mim.
Pegou meu pau e começou a chupar enfiando fundo na garganta. Nisto lembrei que eu não tinha camisinha.
– Estou sem camisinha. Não quero te engravidar.
– Sou virgem, e onde tu vai gozar não engravida.
Dito isto, se levantou, levantou a saia abaixou as calcinhas até os joelhos. Era bem peluda e sem depilação. Ficou de quatro e disse:
– Hoje só vim nos conhecer melhor. Outra hora venho brincar mais.
Com o pau bem lambuzado de saliva encostei no cu dela e meti a cabeça.
– Ai! Não sou como minha mãe. Sou mais apertadinha.
Tirei dei duas cuspidas no cu e enfiei novamente mais devagar. Comecei a bombar e lembrando da mãe dela dei uma palmada na bunda.
– Agora eu sei o porquê da alegria da mãe.
Acelerei e disse que iria gozar. E ela nem se tocou. E gozei. Ela nem foi junto.
– Tu não gozou?
– Não. Só gozo me masturbando.
– Com calma, na próxima vez, podemos tentar.
– Talvez.
Falou isto. Se vestiu e foi embora. Nunca conheci duas piradas como elas. Foi divertido por um tempo. Mas logo se mudaram sem se despedir.