Uma Amiga de Infância

A Ju não tinha sido apenas minha colega de primário, nossos pais eram vizinhos e amigos de infância. Assim, quando a vi na rodoviária não acreditei na linda mulher que havia se tornado. Morena, alta, olhos castanhos grandes e um corpo que faria inveja a qualquer candidata a miss.
– Oi, Ju! Quanto tempo?
– Oi, Nossa! Acho que desde o primário.
– Pois é… fui cedo estudar fora e só volto para ver meus pais.
– Sei que tá fazendo faculdade, entrei agora também.
– Estou me formando este ano na Engenharia. Qual teu curso?
– Odonto.
– Oba! Já sei quem vai cuidar dos meus dentes. Brinquei.
– Claro!

Entramos no mesmo ônibus. Minha poltrona logo atrás do da Ju. Esperei a entrada de todos e como ficou vago, sentei ao lado dela que abriu um sorriso.
– Agora vamos matar a saudade. Afirmei. Me conta tudo. O que tens feito?
– A história é longa.
– Temos duas horas até a chegada.
– Bem… depois do primário, fiz o ginasial no mesmo colégio e estava fazendo o científico quando o pai faleceu e ficamos em situação difícil.
– Lembro que o meu pai falou. Ficou muito triste com a perda do amigo.
– O mano me ajudou a terminar o curso e precisei trabalhar e fazer um cursinho à noite para enfrentar o vestibular. Tinha de passar na federal para poder fazer pois a particular não conseguiria pagar. Perdi três anos mas consegui.
– Parabéns! É muito difícil entrar na odonto.
– Estou morando numa pensão e quando conseguir vaga na casa do estudante, vou para lá.
Conversamos sobre todo o tempo perdido lugares, filmes, livros, relacionamentos… E ela disse que estava livre não tinha tempo para namoros.

Ao chegarmos, descobri que a pensão dela não ficava longe do meu apartamento. Peguei nossas malas e nos dirigimos ao ponto de táxi.
– Vamos dividir o táxi? Perguntei.
– Por mim… melhor.
– Tive uma ideia.
– Hummm!
– Vamos jantar? Conheço um rodízio pizzaria bem legal.
– Não tenho grana pra isto.
– A convidada não paga. Topa?
– Oba! Estou com fome mesmo e iria encarar um sanduíche.
– Ótimo! Vamos largar as malas e depois vamos.
O taxista adorou a corrida longa.

Na pizzaria pedi um vinho chileno, afinal teríamos de comemorar o reencontro.
– Nossa! Faz tanto tempo que não saio à noite. E beber vinho então.
– Vamos sem pressa.
A conversa, as pizzas e o vinho fizeram o tempo passar tão rápido que não percebemos. Até que o garçom avisou que em breve iriam fechar pois era domingo e fechavam às 23h. Paguei a conta e pedimos um táxi. Pedi para deixá-la no endereço da pensão.
– Bom, chegamos.
Falei com tristeza pelo final da noite agradável.
Nisso a Ju me beijou e disse:
– Obrigada pela melhor noite em muito tempo.
– Me diverti muito. Podemos repetir qualquer hora.
– Tens o telefone. É só chamar.
Quando ela abriu a porta e colocou a mão no bolso…
– Eu não acredito! Esqueci da chave. Não tenho como entrar. A dona é rigorosa nisto.
– Não pode usar campainha?
– Nesta hora não. Ela desliga. É regra.
– Entra! Vem comigo. Vamos dar um jeito.
E fomos para meu apartamento.
– Eu sou uma burra mesmo! Quando larguei a mala deixei a chave.
– Calma! Não vamos estragar o que estava ótimo.
– Mas acho que estraguei.
– Nada!
Entramos no meu apartamento e a Ju estava visivelmente constrangida.
– Bem legal o apartamento.
– Pequeno mas confortável.
– Que mico!
– Fica fria. Vou arrumar tudo e amanhã cedo te levo na pensão. Queres tomar banho?
– Sim. Mas o que vou usar para dormir?
– Eu não uso pijama mas posso te arrumar uma cueca nova, camiseta e calção.
Rimos muito.
– Tá! Mas não queria molhar o cabelo.
– A mana deixou uma touca quando morava aqui. Serve?
– Claro!
– Aqui tens o que precisa. Se precisar outra coisa é só pedir.
Entreguei a camiseta branca, a cueca, o calção, a touca, uma toalha e escova de dentes nova.
– Nossa! Que luxo! Cinco estrelas.
Sorriu e entrou no banheiro.
Abri a minha bicama. Que era duas de solteiro uma abaixo da outra como uma gaveta.
Deixei tudo pronto e aguardei o banho da Ju.

Quando saiu estava só de camiseta e a cueca.
– Tudo certo? Perguntei.
– O calção não serviu. Ficou apertado.
– Ficou linda até de cueca.
Ela riu envergonhada. E o que, na verdade, eu queria dizer é que estava uma tesão de mulher, linda.
Como eu já estava também de cuecas resolvi entrar logo no banho. Meu amigão já ficava pronto.
Quando saí a Ju já havia deitado e deitei na cama. Mas quem disse que conseguia dormir. Aquele mulherão do meu lado me fazia revirar de um lado para o outro e… nada.
Foi quando escutei:
– Eu também não consigo dormir.
Imediatamente liguei aluz de cabeceira e sentei na cama fitando os olhos da Ju.
– E o que vamos fazer? Quer que eu conte uma historinha de ninar?
Ambos rimos muito da brincadeira.
Nisto ela tira a camiseta e diz:
– Há muito tempo quero fazer isto só não tinha a pessoa certa.
Acho que fiquei boquiaberto por alguns segundos. Não conseguia tirar os olhos daqueles seios lindos rígidos empinados.
– Também queria isto. Só achei que seria grosseria me aproveitar da situação.
Nem lembro como, mas em fração de segundo já estava beijando a Ju trocando línguas.
Fiz ela deitar e tirei o lençol e vi que já estava nua… Linda. Uma imagem que não esqueço.
Fiquei observando cada parte daquele lindo corpo de mulher que estava se entregando para mim.
– Eu não me depilei.
Falou envergonhada de seus fartos pelos pubianos como se fizesse alguma diferença.
– Tu é linda. Acha que isto faz diferença?
Quando ia falar calei sua boca com outro beijo me deitando sobre ela.
Continuei beijando os seios demoradamente arrancando gemidos da Ju. Continuei descendo aos beijos daquele lindo corpo e ao chegar ao púbis beijei as virilhas e afastando as pernas a parte interna das coxas que se mostravam arrepiadas. Quando cheguei no destino desejado lambi profundamente aquela buceta cheirosa recém banhada. Quando senti suas mãos agarrando minha cabeça e gemendo em êxtase. Alternando lambidas profundas e no clitóris até sentir que endurecia depois permanecendo ali em movimentos frenéticos o orgasmo dela chegou violento. Tremia o corpo todo e quase esmagou minha cabeça com suas fortes coxas gemendo alto. Senti o gosto de seu gozo. E quando afrouxou as pernas fui de encontro a sua boca devolver o sabor do prazer com um beijo lambuzado. Com os olhos arregalados e respiração rápida me abraçou e disse:
– Eu sabia que tu era o cara certo.
Aguardei ela recuperar o fôlego me ajoelhei entre as grossas coxas e comecei a esfregar meu pau na rachinha e ela me disse:
– Tenho uma coisa a te dizer: sou virgem.
É claro que não tomava anticoncepcional e eu não tinha nenhuma camisinha.
– Mas daí podemos nos causar um problema.
– Eu não esperava isto hoje. Mas tens uma opção. Se tu aceitar.
– Qual?
Fiquei pensando num boquete.
– Pode ser atrás?
Não acreditei no que estava escutando.
– Ju, tu já fez isto antes?
– Tentei com um ex namorado. Mas doeu muito e desisti. Quero tentar outra vez. Lembra da minha irmã?
– Sim, claro.
– Ela foi noiva por cinco anos. Contei para ela que me ensinou umas coisinhas.
– Humm! Vou buscar alguma coisa para ajudar.
Estava pensando em margarina manteiga ou coisa parecida. Fui correndo na cozinha e encontrei um pote de gordura de coco. Peguei um pouco. Quando voltei ela estava deitada de bruços com aquele bundão redondo, apetitoso para cima. A vontade era de enfiar a cara novamente mas fui com calma sorvendo cada pedacinho daquelas coxas roliças até chegar ao destino deixando arrepios em todo corpo dela.
– Ju, vou passar um creme para facilitar. Abre a bundinha?
– Tá!
Com as duas mãos afastou as nádegas deixando tudo a mostra. Fui passando primeiro por fora em movimentos circulares. E ela piscava o buraquinho sentindo o mesmo tesão que eu. Lambuzando o dedo com mais creme inseri o dedo com mais creme e fui colocando mais e mais depois com dois dedos laceando cada vez mais.
– Tá doendo assim?
– Nada. Por enquanto tá gostoso.
Quando percebi que o cuzinho estava laceado cobri todo o pau de creme e fui esfregando a cabeça até começar a entrar. E o que não esperava ela levantou o quadril enterrando metade do pau.
– Isto está muito bom. Tava pensando que iria doer mais.
– É o creme especial.
Pensei em esperar para lacear mais, mas depois do empurrão comecei o vai e vem. Primeiro devagar. Vi que a Ju começou a se masturbar junto. Pensei: deve ser as dicas da maninha. Comecei a acelerar. Quase gozei. Resolvi segurar para esperar por ela. Não demorou muito e ela começou a tremer e a gemer forte. Acelerei para gozar junto. Senti uma sequencia apertões no pau e escutei um urro de gozo dela junto com o meu enchendo o reto da Ju com meu esperma.
Deixei meu corpo deitar sobre o dela beijando seu rosto que arfava de prazer.
Quando a respiração quase voltou ao normal me disse:
– Meu amor, nunca tive um orgasmo tão forte. Não tinha ideia que seria tão bom.
Ela nunca havia me chamado assim. E continuou:
– Bem que a mana falou. Se eu fizesse direito com alguém especial eu iria gostar.
– Que bom que gostou. Podemos repetir se quiser.
– Tá brincando? Não vou te largar fácil.
Fomos nos lavar para tirar o creme especial.
– Que creme que é este? Tem cheiro de coco.
– Mas é coco. Gordura de coco.
Pensei: Não lembro de ver minha irmã cozinhar algo com isto e o pote estava na metade. Será que… maninha sapeca.
– Gostou? Perguntei.
– Amei tudo. Tenho uma proposta pra te fazer.
– Humm!
– Não sei se vamos namorar ou não, mas aceita eu vir aqui às vezes para transarmos? Diz que sim.
– Amigos com vantagens? Claro!
– Obaa! Preciso de alguém para descontar o tempo perdido. Fico até com vergonha de ser tão inexperiente.
Quase pulando no meu colo abraçando com as pernas na minha cintura nos beijamos.
Depois, fomos para o quarto e ela empurrou a cama de baixo. E deitamos nus em conchinha para dormir. E logo o meu amigo ficou pronto para outra batalha entre as nádegas da Ju que disse rindo:
– Se não tivesse que acordar cedo iria derrubar MEU amiguinho.
– Teu?
– É sim. Mas eu volto para não deixar ele com saudade.
Dormimos. Quando acordei não vi a Ju. Já tinha saído.

        Na próxima sexta-feira no fim de tarde recebo um telefonema da Ju.
– Oi, Posso ir aí? Não vou pra casa no findi. Podemos ficar o tempo que quisermos. Diz que sim?
– Vem. Mas vou ter de estudar. Tenho um trabalho e prova na segunda.
– Ótimo! Também vou levar uns livros para os intervalos.
– Intervalos???
– Tô indo. Beijo.
E desligou. Acho que despertei um monstro. Pensei.
Não demorou a campainha tocou.
– Cheguei!
Com uma mochila nas costas, e uma bermuda. Nem deixou eu cumprimentar antes do beijo. Estava linda.
– Fiquei com saudades.
– Trouxe uma pizza para fazer no jantar.
– Legal! Tem cerveja para acompanhar.
Foi para a cozinha largar a massa.
No apartamento tem um sofá e uma poltrona em frente. Estava estudando uma cadeira chata tinha teste na segunda. Ela voltou da cozinha e sentou na poltrona. Ficou me observando tirou a sandália e colocou as pernas sobre a mesa de centro. Quem disse que eu conseguia ler uma linha sequer?
– Bah! Com esta visão não consigo estudar.
Ela deu uma rizada e veio até mim.
– Deixa eu resolver isto.
Se ajoelhou em minha frente passou a mão no amiguinho sobre a bermuda e sentiu que já estava pronto.
– Eu sabia. Eu sempre quis fazer isto.
Abriu o zíper e puxou o bermuda junto com minhas cuecas até as canelas. Sentei na beira para ajudar. A Ju passou a mão em minhas pernas e disse:
– Adoro pernas peludas.
Agarrou meu pau e começou a punhetar.
– Se não fizer direito me ensina.
Jogou o cabelo para trás e senti sua língua desde o saco até a cabeça que em seguida abocanhou. Esfregou a língua de um lado para o outro na cabeça me fazendo gemer. Começou com lentos movimentos fodendo com a boca. Quase gozei mas como queria mais, me segurei mas não por muito tempo. Ela acelerou e eu avisei que iria gozar. Olhou pra mim e continuou. Gozei muito. Contei uns cinco jatos de esperma que ela não deixou sair da boca. Engoliu tudo.
– Tem gosto de amêndoas. Fiz direito?
– Acredito que tu engoliu a resposta.
Rimos muito. Ela se levantou e disse:
– É só o começo do findi. Agora pode estudar. Tens um licor?
– Só Cointreau.
– Ótimo.
Pegou uma taça de licor serviu o Cointreau e tomou de um gole.
– Creme de amêndoas com Cointreau combina. – E deu uma risada.
Tirou um livro da mochila e começou a estudar.
Mais tarde depois que acabamos os estudos combinamos, pelo menos por enquanto, não nos envolver mais seriamente. Apenas uma pegação sem compromisso.
– Como tu poda os pelos? – Perguntou a ju.
– Tenho uma máquina.
– Me empresta pra podar os meus?
– Melhor, não quer que eu faça? Vai ser legal.
– Se tu acha assim, vou adorar.
Fomos ao banheiro e a Ju se despiu. Fiquei paralisado com a beleza dela.
– Que foi? Tô muito peluda?
– Não é isto. Tu é muito linda.
– Obrigada! Mas como vamos fazer?
– Senta no balcão da pia e abre as pernas.
Ela prontamente obedeceu. Perguntei qual o pente e ela não sabendo responder primeiro usei o três.
Quando comecei a podar ela pediu mais baixo. Substituí pelo dois. Depois de terminar ela me mandou sair que iria me fazer uma surpresa.
– Nossa isto dá água na boca.
– He! He! He! Tô ficando mais bonitinha assim.
Tomei meu banho também e jantamos a pizza com cerveja e fomos ver um filme na TV. No primeiro beijo dos protagonistas repetimos a ação no sofá e nem sei como terminou o filme.
A Ju ficou de pé em minha frente tirou o pijama e disse:
– Tira minhas calcinhas e olha a surpresa.
É claro que tirei e vi que tinha depilado e raspado tudo ao redor da rachinha menos um triângulo acima.
– Fiz pra ti e tem mais. Não quero mais ser virgem. – E me mostrou uma caixa de camisinha.
Ainda segurando aqueles largos quadris beijei o ventre.
– Tudo isto e nem estou de aniversário. – “Que tesão de mulher” pensei.
– He! He! He! Gostou?
Puxei pelos quadris e ela sentou sobre minhas pernas com uma de cada lado lado. Nos beijamos profundamente trocando línguas. Fiz ela ficar de joelhos deixando os seios no meu rosto. Abocanhando sorvi os mamilos segurando um em cada mão. O guri já estava um estaca, mas tinha de fazer outra coisa antes. Precisava valorizar a surpresa. Escorreguei entre as coxas descendo para o paraíso, deixando apenas a cabeça sobre o assento do sofá ficando de cara com a rachinha recém raspada.
– Eu sabia! – Disse a Ju ao me ver olhando de perto meu presente.
– Está apetitosa! – Falei antes de meter a língua e sorver cada milímetro da buceta da Ju obtendo como resposta gemidos altos de quem já estava em êxtase com a pele toda arrepiada. Lambuzei um dedo com saliva misturada com os sucos do prazer que literalmente escorriam à minha boca e acariciei o orifício enrugado em círculos.
– Puta que pariu! Como é bom isto. – Disse a Ju quase gritando.
Quando senti que estava para ter um orgasmo acelerei a língua sobre o clitóris e escutei um gemido forte abafado de quem não queria avisar os vizinhos que alguém estava tendo uma quase convulsão num orgasmo forte que a fazia tremer todo corpo. Sem parar o minete ela levantou os quadris em fuga e disse:
– Assim tu me mata.
– Um presente assim tem de ter uma resposta de acordo.
Arfando com os braços sobre o encosto do sofá deixando a respiração voltar ao normal. Fiquei de joelhos atrás dela observando quase que incrédulo aquele belo traseiro com um fio de gozo descendo da sua vagina. Peguei lenços de papel e sequei carinhosamente a Ju e o sofá..
– Que gentil! Obrigada!
– Precisamos comemorar a situação.
Coloquei uma música lenta para tocar, me pus nu e a convidei para dançar. Ela me envolveu o pescoço com seu braços colou seu corpo ao meu. Os seios comprimidos entre nossos corpos ardentes de desejo assim como meu falo duro como pedra, um beijo intenso nos transportou ao mundo paralelo que só os amantes entendem.
A Música seguinte era mais rápida e a minha imaginação corria solta:
– Agora quero resolver um fetiche meu. Topa?
A Ju arregalou os olhos e com um sorriso quase prevendo o que iria acontecer disse:
– Claro!
– Vira de costas. – Ela prontamente girou o corpo encaixando o polpudo traseiro em mim.
E em seguida agarrei os seios dela.
– Ha! Ha! Ha! Que safadinho! Já sei o que tenho de fazer. – E começou a rebolar.
Nada como uma mulher perspicaz e tão safada como ela. A música acabou. Agarrei a Ju no colo e a deitei no sofá. E entre suas pernas deitei sobre ela colocando o pau encostado no hímen e fitando seus olhos como que perguntando: tens certeza? Ela me beijou agarrou meu rosto com as duas mãos e disse:
– Vai meu amor!
Com um beijo e um solavanco forte penetrei rasgando o hímen indo fundo. Ficamos assim curtindo o momento único.
– Doeu?
– Só um pouquinho. Mas vamos usar camisinha né?
– Sim, mas este momento exigia que não, concorda?
– Uhum!
Tirei para nos limpar do sangue que não foi quase nada, vesti o guri com a camisinha e voltei ao ataque. Penetrei e comecei o vai e vem. Notei que a Ju não estava me acompanhando. Não sei se preocupada com algo ou sentido alguma dor.
– Não está gostando?
– É muito bom mas esperava mais.
– Nem esquenta é a primeira vez. Quer que eu pare? – Tentei confortar.
– Nem pensa nisto. Como disse, está muito bom.
– Vamos fazer um pouco diferente. – Fiquei de cócoras e coloquei as pernas dela sobre meus ombros e disse:
– Agora te masturba junto.
– Bem melhor assim. – Ela disse fechando os olhos.
Continuei bombando até sentir a respiração dela aumentar e aumentei o ritmo. A Ju arregalou os olhos e começou a gemer. Chegou um momento que ela pediu:
– Mais forte! – Daí fui com tudo fazendo aquele barulho de palmada.
– Assim amor! Eu vou…
Gozamos quase juntos. Deitamos agarradinhos durante algum tempo.
– Topa tomar um bom vinho.
– Meu amor, adivinhou meus pensamentos. Tem mais uma coisa que quero aprender.
– Humm!
– Já ouviu falar de Kama Sutra?
– Sim. Mais de 100 posições para sexo. Acho muitas mais acrobáticas do que orgásmicas como falam.
– Uhmmm! Já experimentou todas?
– Ha! Ha! Ha! Bah! Claro que não.
– Tenho um livrinho que eu trouxe – Disse tirando da mochila.
– O Kama Sutra? Acho que o findi vai ser mais divertido que eu imaginava.
– E quais posições que tu gosta?
– Não sei nem os nomes corretos mas… Assim sem ordem de preferência: Frango Assado(caranguejo), Lótus, De Lado tanto de frente quanto por trás, Cachorrinho, Montada, montada invertida e montada de lado, Papai e Mamãe, Elefante, Elefante invertido… Acho que estas. Se esqueci alguma falo depois. Alguma que tu quer tentar?
– Todas estas meu meu amor. Ha! Ha! Ha!
– Tá! Por qual começamos? Podemos fazer um pouco de cada uma depois tu escolhe as que tu gosta. Temos dois dias para brincar.
– Gostei! E meu amiguinho também. – Disse agarrando meu pau em riste.
– Vamos para a cama? Vou fazer tu trabalhar um pouco.   
Pegamos as taças e o vinho e fomos para o quarto.
– Primeiro todas que tu vai por cima.
– Uhumm!
– Lotus, montada, montadas invertida e de lado.
A Ju pegou uma camisinha, vestiu o “amiguinho” que estava pronto. Eu sentei e ela sentou sobre minhas pernas inserindo o guri em suas carnes. Com os seios no meu rosto agarrei e suguei-lhe os mamilos mordendo levemente.
– Agora sei o que tem de bom nesta posição.
Deitei para trás e o guri entrou mais fundo. A Ju ficou mais livre para a sentada. Quando cansou um pouco eu segurei seus quadris e meti forte.
– Assim é bom também.
Disse para ela girar em direção aos meus pés e inclinada me apontou a bunda que recebeu o carinho do meu dedão úmido de saliva em seu orifício enrugado. Se apoiando nos meus joelhos rebolou e fodeu com força gemendo muito. E eu me segurando para não gozar.
– Assim entra fundo. Muito bom!
– Agora fica de lado com as coxas abraçando uma minha.
Ela demorou um pouco para se ajeitar mas quando começou a rebolar senti na minha coxa ela esfregando o clitóris e gemendo muito.
– Ai, que bom assim… É a melhor.
Foi a única coisa que falou antes de entrar num êxtase que urrava de tanto tesão chegando ao orgasmo rapidamente. Esperou a respiração voltar ao normal e deitou ao meu lado com a cabeça sobre meu peito.
– Tu não foi junto comigo.
– Estava me segurando para tuas experiências de Cama Sutra. Mas foi bom te ver brincando com teu amiguinho. – Falei sorrindo.
– Depois eu dou um jeito nele. – Respondeu com um ar de quem está querendo aprontar alguma.
Fui ao banheiro e quando voltei estava a Ju deitada de bruços com o bunda um pouco levantada rebolando. Fiquei com tesão novamente quando percebi que ela tinha pego o pote de gordura de coco.
– Vai ficar parado aí? Gostei de ficar com cheirinho de coco. Não vem brincar com o outro buraquinho?
– É que esta imagem é linda de ver.
– De pertinho é melhor. Ha! Ha! Ha! – Disse afastando as nádegas com as mãos.
– Este é o Abre-te Sésamo! Ha! Ha! Ha!
Pensei: Que monstro eu criei!
Fui de cara dei um beijinho no cu e uma mordiscada na nádega.
– Ai! Morder não! Ha! Ha! Ha!
Abri o pote e lubrifiquei o “amiguinho” e o buraquinho enfiando o dedo. Notei que já estava bem relaxado e ela ficava toda arrepiada. Pincelei o cuzinho e em seguida enfiei a cabeça que entrou fácil. Em resposta a Jú levantou o quadril empurrando até o fundo.
– Desta vez não doeu nada. Não me espera.
Obedeci. Primeiro devagar e depois batendo rápido gozei em jatos. Deixei dentro deitando sobre ela até sair mole.
– Quero te dizer uma coisa mas tenho vergonha.
– Ué! Por que?
– É que gosto tanto por trás como pela frente. Só queria te dizer que pode pedir quando quiser.
– Obaaa!
Dormimos para no outro dia repetir o que fizemos hoje.


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Comentários


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cacheada-fogosa Comentou em 11/12/2024

Conto maravilhoso! Dava para imaginar o quanto a Ju era gostosa. Gostamos muito de saber cada detalhe, não imaginamos o quanto os outros dias foram prazerosos! Conta mais

foto perfil usuario daisymargarida

daisymargarida Comentou em 11/12/2024

oi Cara não sei se é mentira ou realidade o seu conto. mas gostei muito. parece real pelos detalhes, mas eu tbm faço minhas mentiras parecerem realidade... TFA é isso




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico kross

Nome do conto:
Uma Amiga de Infância

Codigo do conto:
224461

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
11/12/2024

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2

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